Agronegócio

Por que a Ativa avalia o balanço da Petz (PETZ3) como “fraco”? Entenda

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Ativa Research considerou que o resultado do primeiro trimestre da Petz (PETZ3) veio “fraco”, e que a competitividade segue pressionando as lojas físicas da empresa. “Esperamos uma melhor equalização dos custos e despesas, a fim de se adaptar à competição”, reiterou a corretora no relatório desta sexta-feira (10). A recomendação para os papéis da companhia, portanto, segue neutra.

Segundo a casa, a receita expandiu abaixo do esperado, mas, com relação ao digital, ela cresceu 16,6% na comparação anual, “em um ritmo acelerado, acima do esperado pela própria empresa, o que pressiona a rentabilidade”, escreveu o analista Pedro Serra.

A corretora acrescenta que a Petz desacelerou seu ritmo de expansões, abrindo apenas três lojas no trimestre a fim de reduzir seus níveis de capex, e mencionou o prejuízo líquido de R$ 4,5 milhões, ante expectativa de lucro de R$ 5,3 milhões, impactado por despesas financeiras mais elevadas.

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A margem Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), no entanto, ficou em linha com as estimativas da Ativa, em 7,7%, retraindo 0,7 ponto porcentual na comparação anual, o que refletiu “pressão marginal nas despesas com vendas, enquanto um melhor G&A ‘segurou’ uma margem pior no ano”, afirmou o analista no texto.

O preço-alvo para a ação fixado pela casa, dessa forma, ficou em R$ 9,20, o que representa um potencial de valorização de 90,1% sobre o último fechamento.

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