Agronegócio
BB Investimentos ajusta preço-alvo do BTG Pactual (BPAC11) após balanço
Após o BTG Pactual (BPAC11) ter apresentado um resultado positivo no primeiro trimestre do ano, impulsionado especialmente pelo avanço orgânico em várias linhas de negócio, o BB Investimentos incorporou os números apresentados no primeiro trimestre ao valuation (valor do ativo, cálculo em que é possível estimar o preço mais provável do ativo ou empresa em dado momento), ajustando o preço-alvo, em R$ 38,80 (antes R$38,20) e mantendo a recomendação de compra.
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Considerando o fechamento do último pregão na sexta-feira (10), o potencial de valorização é de 1%.
Em relatório, o analista Rafael Reis destaca o desempenho apresentado para o segmento Investment Banking, que teve um trimestre particularmente forte, registrando receita de R$ 654 milhões, um aumento de 41% em relação ao trimestre anterior e de 151% em relação ao mesmo período do ano passado.
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Na visão do BB Investimentos, outros destaques incluem a linha de Corporate Lending, que registrou uma receita de R$ 1,44 bilhão, um aumento de 6,1% em relação ao trimestre anterior e de 20,5% em relação ao ano passado. No entanto, a linha de Sales and Trading apresentou um desempenho negativo, com uma redução de 7,7% em comparação com o mesmo período do ano anterior, atribuída à menor transacionalidade no período devido ao cenário desafiador.
O analista observa ainda que os custos aumentaram no primeiro trimestre de 2024, com um avanço de 7,4% em relação ao trimestre anterior e de 14% em relação ao ano anterior. Este aumento foi especialmente impulsionado pela linha de bônus, que teve um aumento de 21% em relação ao ano anterior, alinhado com o lucro líquido.
No entanto, as despesas administrativas apresentaram um recuo no trimestre, com uma expansão de 8,9% em relação ao ano anterior. O índice de eficiência ficou em 41,1%, mantendo-se dentro do range considerado otimizado pelo banco.