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Bradesco BBI avalia balanço do BTG Pactual (BPAC11) como “decente”; entenda

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O Bradesco BBI avalia que o conjunto de resultados apresentados pelo BTG Pactual (BPAC11) no primeiro trimestre do ano foram “decentes”, com as fortes receitas do segmento de banco de investimentos e em estruturação de operações de emissão de dívida compensando o desempenho mais baixo em Sales & Trading do trimestre.

Em relatório, os analistas Gustavo Schroden, Eric Ito e Camila Koga destacam como ponto positivo o banco de investimentos, com desempenhos sólidos e a entrada líquida de recursos (net new Money – NNM) aumentando para R$ 20 bilhões para gestão de ativos (de R$ 14,5 bilhões) e para patrimônios para R$ 43,6 bilhões (R$ 27,7 bilhões, excluindo o NNM da Órama), de R$ 26,9 bilhões no quarto trimestre de 2023.

Com o lucro líquido de R$ 2,9 bilhões, acima das expectativas do BBI, os resultados registraram alta de 1,5% na base trimestral e de 27,7% no comparativo anual. O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) atingiu 22,8%, ligeiramente acima da estimativa do BBI de 22,6%, mas abaixo dos 23,4% registrados no último trimestre de 2023.

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O banco, frente aos resultados, reiterou a recomendação Outperform (equivalente à compra) para o BTG Pactual, com preço-alvo é de R$ 46, o que representa um potencial de alta de 37% ante o fechamento da última sexta-feira (10).

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