Agronegócio

O que a tragédia no Rio Grande do Sul ensina sobre finanças?

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A maior catástrofe climática já registrada no Rio Grande do Sul, até o momento, afetou cerca de 461 municípios e deixou 540.192 pessoas desabrigadas, de acordo com a Defesa Civil em seu último boletim nesta sexta-feira (17).

Em meio a esta tragédia diversos sentimentos e reflexões são despertadas, dentre elas: como recomeçar a vida depois de perder sua casa, seu carro e, até mesmo seu emprego – já que o local onde você trabalhava também foi destruído?

O colunista Fabrizio Gueratto, especialista em investimentos e finanças, um dos voluntários que ajudou no salvamento de pessoas e animais nas cidades mais afetadas pelas enchentes, analisa que muitos no sul do país viviam apenas com o dinheiro do salário. Ou seja, não possuíam nenhuma reserva de emergência que, como o próprio nome diz, serve para situações delicadas como a que os gaúchos enfrentam agora.

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Por isso, o especialista em investimentos e finanças, alerta: o inimaginável pode acontecer, por isso ter uma reserva financeira é de grande importância.

A maioria das pessoas se escondem atrás de quanto ganham ou quanto tem de despesas por mês para justificarem porque não guardam nada. Mas isso não deveria ser assim. Na prática, Fabrizio aconselha que todos tentem guardar pelo menos R$ 50,00 por mês como uma fonte de emergência.

Colaborou: Renata Duque.

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