Agronegócio

Prio (PRIO3): paralisação em julho deixa produção de petróleo “no fundo do poço”

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A produção total de petróleo da Prio (PRIO3) atingiu 67.666 barris de óleo equivalente por dia (boepd) em julho de 2024, ante 89.886 boepd em junho. O número representa uma queda de 24,7% na comparação mês contra mês. Os dados operacionais preliminares e não auditados de produção da companhia foram divulgados na segunda-feira (5).

Por outro lado, no segundo trimestre deste ano, a petrolífera produziu 89.886 boepd, alta de 1,76% em relação ao trimestre anterior, quando totalizou 88.326 boepd.

No mês de julho, o Campo de Tubarão Martelo produziu 9.757 boepd, queda expressiva de 31,3% ante o total apurado em junho, de 14.204 boepd.

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A companhia justifica que a produção no cluster (aglomerado) de Polvo e Tubarão Martelo foi afetada pela parada dos poços TBMT-8H, TBMT-10H e TBMT-4H que tiveram a produção temporariamente interrompida devido à falha na Bomba Centrífuga Submersa (BCS) e aguardo a anuência do Ibama para início do workover (intervenção em poços de petróleo) – saiba mais detalhes nesta matéria.

“Além disso, em julho, a produção do cluster foi impactada por uma falha no sistema de geração de energia, que já foi solucionada”, diz a Prio.

Já no Campo de Albacora Leste, o volume ficou em 13.441 boepd, recuo de 51,9% ante os 27.987 boepd de junho. Segundo a empresa, a produção foi impactada pela parada programada de 13 dias, realizada em julho e retorno faseado da planta.

A produção do Campo Frade também registrou baixa em julho, reportando 44.469 boepd, queda de 3,35% frente os 46.013 boepd apurado no mês anterior.

A venda de óleo total passou de 3.348.571 barris de óleo (bbl) em junho para 1.843.934 em julho. Com isso, as vendas da Prio (PRIO3) registram queda de 44,9% na comparação mensal.

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*Com informações do Broadcast

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