Agronegócio

Fechamento de Mercado: Resultados corporativos apoiam alta do Ibovespa

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A sinalização do vice-presidente do banco central do Japão de que a instituição não subirá as taxas de juros enquanto os mercados financeiros permanecerem voláteis deu fôlego aos mercados acionários, especialmente na Europa. Nos EUA, os índices de ações também ensaiaram alta, mas as incertezas sobre o ritmo da economia e a dinâmica de juros voltaram a deixar os investidores mais cautelosos, colocando as bolsas em território negativo. Já entre as commodities, o petróleo também se recuperou e avançou mais de 2%, em meio aos conflitos no Oriente Médio. No Brasil, a desvalorização do dólar no mercado doméstico reduziu a preocupação dos investidores com a hipótese de um novo aumento da
Selic e ajudou a diminuir os prêmios dos juros futuros, mas a queda foi limitada pela leitura inesperadamente elevada do IGP-DI de julho e pelo avanço dos juros dos Treasuries.

Na bolsa, a temporada de resultados corporativos ajudou a trazer fluxo comprador aos ativos. De fato, algumas ações de empresas que divulgaram seus resultados figuraram entre as altas do Ibovespa (como PCAR3, ITUB4, PRIO3, VBBR3, IGTI11, entre outros). No fim, o Ibovespa encerrou em alta de 0,99%, aos 127.514 pontos e giro financeiro de R$ 21 bilhões. No câmbio, o dólar encerrou em baixa de 0,57%, aos R$ 5,62.

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