Agronegócio

Criptomoedas prolongam queda e ignoram ambiente propenso ao risco

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O preço do bitcoin cedia nesta quinta-feira (15), estendendo o movimento de baixa para a segunda sessão consecutiva, sem que o ambiente propenso ao risco do mercado amplo justificasse o retorno de compras para as criptomoedas. As moedas digitais seguiam com comportamento vacilante, mesmo após dados divulgados nos Estados Unidos enfraquecerem a tese de recessão na principal economia global.

O bitcoin cedia 2,17%, a US$ 57.682,99 nas últimas 24 horas até perto das 16h25 (de Brasília), segundo a Binance. Neste intervalo de tempo, a moeda chegou a superar US$ 59.000, mas não conseguiu sustentar o ritmo positivo. O ethereum perdia 4,34%, a US$ 2.539,40.

Nos EUA, as vendas no varejo cresceram inesperadamente 1% no mês passado e o Walmart relatou lucros sólidos.

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Enquanto isso, os pedidos semanais de auxílio-desemprego ficaram um pouco abaixo das previsões de consenso. Os indicadores impulsionaram as ações e os juros projetados nos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano), já que ajudaram a aliviar as preocupações recentes sobre o potencial risco de recessão na economia norte-americana.

Mas as criptomoedas não conseguiram se beneficiar do apetite favorável ao risco na sessão e o bitcoin voltou a mergulhar abaixo de US$ 58.000,00.

Entre as notícias relacionadas a criptomoedas, a BB Seguros permitirá aos clientes que façam contribuições extras para seus planos de previdência privada pagando com criptomoedas. A alternativa está disponível através do aplicativo do Banco do Brasil com o BB Pay, plataforma do banco que integra vários meios de pagamento. Os pagamentos podem ser feitos com bitcoin, ethereum, binance, celo, solana, polkadot, ripple, dash, avalanche e algorand.

Com informações da Dow Jones Newswires

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