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A cantora por trás da música que bombou com o filme “Saltburn”

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Laura Lewis

A cantora inglesa Sophie Ellis-Bextor conta que mal sabia sobre o filme “Saltburn” quando aprovou que sua música fizesse parte da trilha

Depois de mais de 20 anos do seu lançamento, a música “Murder On The Dancefloor”, da cantora inglesa Sophie Ellis-Bextor, viralizou ao virar trilha sonora de uma das cenas mais comentadas do recém-lançado filme “Saltburn”

Sophie está vivendo um novo nível de fama na carreira. Com uma batida dançante, sua música chegou à lista Billboard Hot 100 esta semana pela primeira vez e foi ouvida mais de 1,5 milhão de vezes no Spotify globalmente até 31 de dezembro, um aumento de 340% em comparação com o final de 2022. A música também virou trend no TikTok, com as pessoas dançando em suas casas – como na cena do filme. 

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A cantora e compositora inglesa conta como tem lidado com a fama repentina que vem ganhando. “Acho que é um bom exemplo de algo que sempre adorei no que eu faço, que é que você tem que estar aberto ao inesperado”, diz ela. 

Enquanto Sophie, de 44 anos, via os novos números relacionados à sua música, ficou se perguntando o que isso significaria para a sua carreira. “Pode significar que vou a lugares onde não vou há algum tempo, ou talvez que novas pessoas vão ser apresentadas ao que estou fazendo.”

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Como a música foi parar em “Saltburn”

A cantora conta que não sabia muito sobre o filme ou a cena em que sua música seria usada. Havia recebido apenas uma pequena sinopse escrita pedindo sua aprovação. “Eu sabia o título do filme, sabia que era Emerald [Fennell], uma diretora brilhante. E sabia que seria a música inteira e alguém sem roupa. E fiquei tipo: ‘Sim! Conte comigo.’”

Estrelado por Barry Keoghan, Jacob Elordi e Rosamund Pike, “Saltburn”, disponível no Prime Video, gira em torno de um jovem chamado Oliver (Keoghan) que faz amizade com o garoto mais popular e bonito da sua universidade, Felix (Elordi). Oliver é convidado para se juntar a Felix e sua família excêntrica na sua propriedade inglesa durante o verão. 

O filme segue com uma série de eventos bizarros e terríveis, com a música “Murder On The Dancefloor” tocando no final, enquanto o personagem de Keoghan dança de sala em sala pela propriedade, completamente nu. “Que grande filme para fazer parte”, pensou a cantora ao sair do cinema com a família. “A música recebeu um espaço tão brilhante como uma forma de nostalgia, mas também de atitude. Achei muito engraçado e sombrio.”

Trajetória de Sophie Ellis-Bextor

Para entender o que esse momento significa para a cantora, é importante saber como sua jornada começou. Nascida no subúrbio de Hounslow, em Londres, iniciou sua carreira musical aos 16 anos, quando se juntou à banda de indie rock Theaudience. O grupo ficou famoso à época, mas, quando Sophie completou 20 anos, a banda foi abandonada pela gravadora e eles se separaram. “Aprendi muito sobre a indústria, sobre mim e minha relação com a música.”

Depois disso, se sentiu um fracasso e pensou que não teria mais espaço nesse universo. “Mas também não havia mais nada que eu quisesse fazer além de cantar.”

Aos 21 anos, foi convidada para cantar a popular música dos anos 2000 “Groovejet”, uma oportunidade que a apresentou à “dance music”. “Foi uma reviravolta total de gênero para mim como uma garota indie. E, logo depois, lançou “Murder On The Dancefloor”.

A música foi escrita por ela e Gregg Alexander, que a apresentou a melodia e a letra e deixou que ela desse o toque final. “Ele me disse que basicamente escreveu essa música quando estava frustrado e queria sair para uma boate e não podia”, lembra. “Quando nos reunimos para trabalhar na gravação da faixa, nos demos muito bem e agora nos sentimos um pouco como pais orgulhosos.”

Sophie chama seu som de “disco pop” e nas últimas duas décadas lançou outras músicas notáveis, incluindo “Heartbreak (Make Me a Dancer)”, “Bittersweet” e “Crying At The Discotheque”. 

*Jeff Conway é colaborador sênior da Forbes USA. Ele é um jornalista norte-americano focado em entretenimento e negócios.

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Membros de tropa de elite que matou Bin Laden desaparecem em missão secreta contra houthis

Desaparecimento aconteceu durante uma ação de embarque de navios próximo a Somália que deu errado na semana passada

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Dois militares da tropa de elite da Marinha dos Estados Unidos (SEALs, na sigla em inglês), responsável pela operação que matou o terrorista Osama Bin Laden em 2011, desapareceram no mar durante uma operação contra o grupo rebelde Huthi. O desaparecimento aconteceu durante uma ação de embarque de navios próximo a Somália que deu errado na semana passada, que tinha o objetivo de buscar armas iranianas destinadas aos Huthis no Iêmen para a realização de ataques no Mar Vermelho, segundo duas autoridades dos EUA.

Os militares se preparavam para embarcar em um navio no Golfo de Áden no dia 11, um dia que o mar estava agitado. Um deles teria escorregado de uma escada, e o outro mergulhou ao ver o companheiro na água para ajudá-lo. Não está claro se outros militares embarcaram com sucesso no navio e, em caso afirmativo, se alguma arma de fabricação iraniana foi localizada.

Essas operações costumam acontecer com a interdição de embarcações suspeitas ou inimigas para abordagem, busca e apreensão. São consideradas uma das missões mais difíceis e perigosas no meio militar e costumam ser feitas por tropas com treinamento especial. Elas incluem a abordagem de embarcações suspeitas com o uso de barcos menores, com o uso de escadas e ferramentas de escaladas para o embarque em meio ao mar agitado e tripulantes hostis.

As operações de busca e resgate estão em andamento. Os maiores riscos são a água quente da região, o mar com ondas fortes e a exaustão dos militares. Segundo as autoridades, os comandantes mantêm a esperança de que os dois militares de elite estejam vivos.

Questionado sobre a operação em um programa televisivo, o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmou que se tratava de uma ação contínua dos militares americanos na região para interromper o envio de armas do Irã para o Iêmen, onde o grupo Huthi, apoiado por Teerã, governa em parte do país Kirby procurou distinguir essa operação dos ataques aéreos liderados pelos EUA contra instalações Huthis no mesmo dia.

O desaparecimento ressalta o desafio constante enfrentado pelo governo de Joe Biden e aliados internacionais, que responsabilizam os Huthis e o Irã pelo aumento de ataques contra embarcações comerciais no Mar Vermelho, que afeta o comércio global. As autoridades americanas afirmam que Teerã é culpado de “ajudar e incentivar” a crise no Oriente Médio porque os Huthis não teriam capacidade de ameaçar a rota marítima sem o apoio tecnológico e de inteligência do Irã. Os Huthis dizem que os bombardeios são em protesto contra a campanha militar de Israel em Gaza.

Os ataques aéreos americanos e britânicos no Iêmen visaram várias estações de radar, locais de lançamento de mísseis e instalações de armazenamento usadas para realizar os ataques no Mar Vermelho. Segundo o Pentágono, o grupo deve continuar como uma ameaça mesmo após os ataques. O governo Biden não descartou uma futura ação militar no país, mas tem procurado agir com cuidado para evitar que a violência escale e envolva todo o Oriente Médio em guerra.

Antes das tensões, a atividade militar dos EUA na região já existia em parceria com outros países para conter a pirataria e o tráfico de armas.

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Intolerância à lactose? Bebida bebida fermentada à base de mandioca pode ajudar

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Pesquisadores da Universidade Federal de Lavras (Ufla) desenvolveram uma bebida fermentada à base de mandioca, não alcoólica e não láctea.

O produto, que tem potencial probiótico, pode ser uma opção para pessoas que não toleram a lactose ou seguem dietas veganas.

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O estudo foi apoiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig) e contou com a participação das professoras Rosane Schwan e Disney Dias, além das estudantes Ana Luiza Freire e Cíntia Ramos.

A bebida é feita a partir da fermentação da mandioca com leveduras e microrganismos.

O processo é semelhante ao utilizado na fabricação de bebidas fermentadas à base de leite, como o iogurte e o kefir.

“Os microrganismos presentes nos alimentos fermentados têm benefícios: eles podem aumentar a atividade antioxidante, possuem nutrientes e podem sintetizar vitaminas, que são necessárias ao nosso organismo”, explica Disney Dias.

No caso de pessoas intolerantes à lactose, a bebida fermentada à base de mandioca é uma boa opção para suprir necessidades nutricionais.

“A população teria acesso a um alimento com os benefícios da fermentação, ou seja, que estimulam a formação de ácidos orgânicos, a formação de compostos geradores de aromas e sabores, além de compostos antioxidantes”, destaca o pesquisador.

O processo de industrialização da bebida está em fase de negociação com indústrias.

Porém, são necessários mais testes a nível industrial, uma vez que a bebida foi desenvolvida com a escala de laboratório.

“Temos que testar em 100 ml, depois 1 litro, 5 litros, 50 litros e assim por diante. E assim vemos como o microrganismo e o produto final se comportam”, explica Dias.

A expectativa é que a bebida fermentada à base de mandioca esteja disponível para o consumidor em breve.

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Os 10 erros na educação dos filhos que prejudicam o seu futuro financeiro

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Na jornada para criar filhos bem-sucedidos e felizes, muitas vezes, os pais se deparam com desafios inesperados. Essas situações geram dúvidas, como: ‘Estou fazendo o certo?’. Ser pai ou mãe geralmente envolve a sensação de errar, mesmo tentando fazer o melhor.

Nesta coluna, compartilho os 10 erros mais usuais praticados por pais, baseando-me em observações clínicas, que podem comprometer o futuro financeiro dos filhos. Reconhecê-los permite ajustar atitudes e assegurar um futuro mais promissor para as próximas gerações. Veja a seguir:

Falta de limites, disciplina e parâmetros reais: Dar tudo o que filhos pedem cria um mundo onde tudo parece fácil e sempre ao alcance. A falta de regras consistentes e a facilidade em obter o desejado, sem esforço ou espera, pode ensinar um senso de não responsabilidade. Isso vale tanto para os pequenos quanto para os jovens. Ensinar a persistir em atividades, mesmo desafiadoras, desenvolve o autocontrole e prepara para conquistas de longo prazo. Pode ser difícil, mas é essencial estabelecer limites e ensinar o valor das coisas e do trabalho. Pergunte-se: ‘se meu filho for acostumado a uma fartura excessiva em casa, quando ou com qual patamar de renda própria, ele se sentirá apto a conduzir a vida adulta sozinho?’
Excesso ou carência de elogios: Elogiar é como iluminar o caminho dos filhos, revelando talentos e incentivando crescimento. Um elogio sincero pode ser mais impactante do que qualquer recompensa financeira. Mas, atenção: elogiar demais, sem critério, pode ser um tiro pela culatra. Isso pode reduzir a motivação deles para encarar desafios e superar obstáculos reais. Por outro lado, a falta de reconhecimento pode apagar a chama da autoestima e do entusiasmo. A chave está em encontrar um equilíbrio. Pergunte a si mesmo: ‘Estou elogiando de maneira que meu filho se sinta capaz e motivado a crescer?”.
Superproteção: Quando filhos são demasiadamente protegidos, são impedidos de aprender a enfrentar o mundo por conta própria. A superproteção pode parecer amor, mas, na verdade, pode deixá-los despreparados para os desafios da vida. Ao resolver todos os problemas por eles, os pais tiram a chance de eles desenvolverem suas próprias habilidades e resiliência. Pergunte-se: ‘Estou dando ferramentas para meu filho aprender a resolver problemas sozinho ou estou apenas tirando os obstáculos do caminho dele? Se sou consciente de que superprotejo, por que isso acontece? Sou eu quem não consegue lidar com as possíveis frustrações do meu filho por minha própria ansiedade e medo?
Esquecer de atualizar a versão de “software” pai e mãe: Na infância, filhos dependem dos pais para aprender o básico. Nesta fase, praticar a parentalidade implica em comandar e corrigir. Mas, conforme crescem, especialmente na adolescência, o papel dos pais precisa evoluir. É necessário atualizar o “software” parental. É útil ouvir mais e falar menos, explorar cenários ao invés de impor soluções. Como diz o professor americano Adam Grant, ser curioso como os cientistas e não dogmático como alguns pregadores. Pergunte-se: ‘Estou sendo um guia para meu filho ou estou tentando controlar cada passo dele? Sou mais um mentor que ajuda a desvendar caminhos ou um chefe que dita regras?’
Subestimar ou superestimar a capacidade dos filhos: Assumir uma imagem irreal dos filhos pode moldar de forma errônea suas autoimagem e capacidades. Em vez de julgar rapidamente, é vital observar, ouvir e realmente conhecer e aceitar quem eles são e como estão. Pergunte-se: ‘Estou depositando confiança neles? Reconheço e aceito suas verdadeiras habilidades e limitações? Estou mais focado nos “soft skills” ou apenas nos resultados? Conheço os talentos, motivações e dificuldades do meu filho? Estou ajudando meu filho a desenvolver uma autoestima e autoconfiança saudáveis, ou estou projetando nele minhas próprias expectativas e desejos? Consigo diferenciar quando ele precisa de ajuda de quando pode fazer sozinho?’ Em vez de impor expectativas ou caminhos pré-definidos, você pode se apaixonar pelo ser único que está crescendo ao seu lado!
Pressão excessiva por sucesso: Pressionar demais por conquistas acadêmicas, profissionais ou esportivas pode causar ansiedade e medo do fracasso. Inclusive ter pai e/ou mãe como modelos de muito sucesso pode ser um fardo pesado para os filhos, uma régua muito alta com metas inatingíveis. Pergunte-se: ‘Consigo separar o sucesso e o fracasso dele do meu próprio? O sucesso do meu filho pode estar simbolizando um troféu para mim? Tenho tolerância com os erros do meu filho?’ É importante lembrar que fracassos são lições valiosas, e a verdadeira vitória está em saber lidar com os desafios da vida.
Gerar dependência por Carência afetiva: Às vezes, os próprios pais criam dispersões de foco na carreira dos filhos, para mantê-los por perto, mesmo adultos, com viagens ou presentes em excesso, por exemplo. Pergunte-se: ‘Estou preparado para deixá-los serem independentes? Minha necessidade de mantê-los sob minha proteção está mais relacionada ao meu conforto emocional do que às suas reais necessidades?’ Superproteger ou compensar a própria carência com bens materiais pode inibir o crescimento deles como indivíduos autônomos e financeiramente responsáveis. É importante que os pais reflitam sobre como as próprias emoções e carências influenciam a maneira como criam seus filhos. Será que estão realmente preparando-os para o mundo ou os mantendo dependentes para satisfazer suas próprias necessidades emocionais?
Abandono afetivo: Não dedicar tempo ou atenção suficientes, ignorar necessidades ou não validar os sentimentos dos filhos, pode ter consequências duradouras. Pergunte-se: ‘Estou realmente ouvindo e entendendo o que meu filho sente? Estou ensinando-o a expressar suas emoções de forma saudável? Como posso melhorar nesse aspecto para garantir que meu filho cresça emocionalmente forte e seguro?’ Reconhecer e validar suas emoções é essencial para seu desenvolvimento emocional e para construir uma base sólida para seu futuro, inclusive financeiro.
Modelar comportamentos negativos: Filhos são como espelhos, refletindo o que veem em casa. O Poder do exemplo, daquilo que se faz, é muito mais forte do que aquilo que se fala. O futuro financeiro e emocional dos seus filhos é moldado pelo que eles observam em casa. Pergunte-se: ‘Estou realmente vivendo os valores que desejo ensinar? Consigo manter a calma, a solidariedade, a empatia e a honestidade, mesmo em situações difíceis? Como posso ser um modelo melhor para garantir que eles cresçam com os valores e comportamentos certos?’
Dar autonomia sem oferecer educação financeira: Construir autonomia nos filhos é essencial, mas quando se trata de dinheiro, a autonomia sem educação financeira pode ser arriscada. Pergunte-se: ‘Até onde vou, para permitir que meu filho caminhe sozinho financeiramente? Estou equipando-o com o conhecimento necessário para gerir suas finanças de forma responsável? Estou dando ao meu filho as ferramentas certas para ser financeiramente independente e seguro?’

Empoderar um filho para o sucesso financeiro significa mais do que apenas dar-lhe dinheiro ou desenvolver nele a liberdade financeira; significa também ensiná-lo a usar suas habilidades, a lidar com os desafios e estresses da vida cotidiana e a contribuir de forma produtiva e positiva para a sociedade.

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