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Cris Barros faz 21 anos de marca: “Estou mais criativa e apaixonada pelo trabalho”

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Foto: Victor Affaro

Hoje, a marca de Cris Barros possui 10 pontos de venda no Brasil e 300 funcionários

Cris Barros completa 21 anos de marca com leveza, entusiasmo e maturidade. “Os últimos anos e a maternidade me fizeram repensar a minha filosofia de vida como um todo”, contou a estilista, que me recebeu em uma manhã ensolarada em sua nova Casa Cris Barros, inaugurada no final do ano passado no Jardim Paulista. “União, paciência, perseverança, doçura, gratidão, leveza, espontaneidade, simplicidade e fé fazem parte do meu atual momento, que também se reflete na marca.”

O novo espaço funciona como um hub multifuncional: ateliê, showroom e local para workshops e eventos. “O projeto foi concebido em colaboração com a arquiteta Carolina Maluhy, minha amiga e parceira, que está comigo em todos os projetos.” A estilista confessou que, após vender sua marca para o Grupo Soma, em 2020, conseguiu focar no que realmente gosta: o lado criativo.

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Cris também comemora os bons números e conquistas de 2023. Preocupada com o meio ambiente e o aspecto humano, a marca acaba de integrar o Movimento B, índice internacional que certifica empresas comprometidas em gerar resultados positivos tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental e social.

“Tivemos um excelente desempenho no primeiro semestre: as vendas registraram um crescimento impressionante de 63% no varejo em comparação com o mesmo período de 2022, e nosso canal digital teve um aumento significativo de 26,7% em relação ao ano passado”, comemora Cris. Hoje, ela possui 10 pontos de venda no Brasil e 300 funcionários – “a grande maioria são mulheres”, completa com orgulho.

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A estilista no lançamento da coleção Brazil Golf Tour, no rooftop da nova Casa Cris Barros (2023)

Uma postura mais leve e consciente com a vida se deu após o nascimento de Gaia, sua filha, de 5 anos. “A maternidade foi um momento muito intenso e especial, quando comecei a sentir e a enxergar a vida de uma maneira mais feliz. Aprendi que, mesmo em momentos mais desafiadores, temos que ter paz de espírito e amor para saber conduzir as situações.”.

Cris foi mãe depois dos 40 anos. Sobre a experiência de uma maternidade mais madura, ela fala: “Quando você está mais jovem, está ali batalhando para construir sua carreira profissional, ir a todas as festas, viagens, tem milhões de inseguranças. Com a maturidade, as prioridades mudam, e hoje a minha número 1 é sempre minha filha”.

A seguir, os melhores momentos da conversa com Cris Barros.

Forbes – Como está a Cris Barros hoje?

Cris Barros – É engraçado, a vida é de fases, né? Hoje, vejo que consigo manejar melhor o que chamo de “tripé da felicidade”, que é o equilíbrio entre família, trabalho e tempo com os amigos. Mas, durante muitos anos, fui extremamente focada só em trabalho.

Foto: Victor Affaro

Cris: “A marca é como um filho para mim”

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E quando isso mudou?

Acredito que quando eu, enfim, tive filho, comecei a enxergar tudo com uma perspectiva nova. A marca também completou 21 anos em um bom momento.

Sempre quis ser mãe?

Sempre foi um desejo muito grande. Fiz tratamento para ter a Gaia, e, quando ela chegou, transformou minha vida. Passei a ver a vida com muito mais gratidão. A Gaia me deixou muito mais criativa, mais apaixonada pela vida, pelo meu trabalho, por tudo.

Como foi ter uma filha mais madura? Acha que fez diferença?

No meu caso, sim. Quando era mais jovem, estava batalhando para construir minha carreira profissional. Ia a todas as festas, viagens, tinha milhões de inseguranças. Tenho muita amiga que fala que não conseguiu curtir tanto a maternidade e se arrepende porque as prioridades eram outras. Hoje minha prioridade é sempre minha filha. Chega o final de semana e a programação é sempre com ela, aí eu reúno meus amigos e ficamos todos juntos. Tem gente de todas as idades, gosto dessa troca.

Divulgação

Cris com a filha Gaia, em 2019

Estão sempre juntas, parece que ela é sua grande companheira…

Ela nasceu dentro do meu ateliê e me acompanha sempre, nos shootings, nas campanhas, ela adora tirar fotos. Comecei a viajar com a Gaia antes de ela completar seis meses. Coloquei no canguru e fui para fora do Brasil, e assim criamos nossa dinâmica familiar. Ela ama uma viagem, avião, aeroporto.

Voltando para a marca, agora ela é oficialmente maior de idade!

Exatamente, a marca completou 21 anos dentro do Grupo Soma, que, a meu ver, é o melhor grupo de moda do mercado. Isso me deixa livre para exercitar o que realmente amo, que é o lado criativo. Então, voltando à sua pergunta inicial, considero que cheguei em um momento da vida que sonhei lá atrás. Hoje sinto que conquistei uma estabilidade, mesmo com todos os desafios dessa união trabalho, tempo e família, que sabemos que são muitos.

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Está mais madura e realizada?

Estou mais apaixonada pelo meu trabalho, mais criativa. Consigo ter foco, tempo e dedicação ao que realmente amo. Sinto que estou colhendo os frutos de tudo o que plantei lá atrás, e continuo querendo trabalhar mais, mais e mais.

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A primeira loja da estilista projetada pela arquiteta Carolina Maluhy

E a Casa Cris Barros veio para coroar esse momento?

A Casa Cris Barros é a realização dos meus sonhos, um espaço para trabalhar com minha equipe, com um jardim. É mais do que sonhei. Temos um rooftop maravilhoso. Estou em um momento de muita gratidão por tudo que vem acontecendo, e isso tem feito eu pensar muito também em qual legado quero deixar para o mundo.

E já descobriu qual é ele?

Há uns sete anos, comecei um trabalho beneficente com a ONG Casa do Rio. Foi nesse momento que senti que podia usar a marca Cris Barros para fazer o bem. Vejo essa conscientização da marca e de todos que trabalham nela como um legado.

Usar a marca para fazer o bem é o que quer deixar de legado?

Atualmente me sinto muito feliz em saber que fazemos uma grande diferença na vida das mulheres amparadas pela ONG na Amazônia, mas, olhando a complexidade que é o nosso país, ainda é muito pouco. Eu e minha equipe estamos sempre em busca de possibilidades para usar a marca para fazer mais e mais o bem e mudar mais vidas. Depois que tive filho, também entrou a Sinapse, ONG que trabalha na alfabetização de crianças. Ajudar traz um gás a mais na vida.

Como é ter uma marca com o seu nome?

A marca é como um filho para mim, para minha irmã [Daniela Verdi] e para o Phil [Luiz Felipe Verdi, seu cunhado]. É um filho nosso, está na nossa família há mais de 20 anos e nunca senti o peso do meu nome nela.

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Cris no desfile da sua marca no Summer/ Spring 2012

E como foi depois que vendeu a marca para o Grupo Soma?

Em nenhum momento senti essa partilha. Quando entramos para o grupo, eles falaram que investem em marcas com alma, e foi o que sentimos – eles são grandes parceiros, que nos fornecem tudo do que precisamos para nos estruturar. Depois dessa parceria, consegui focar no que realmente me define, que é a parte criativa.

Dizem que pessoas criativas não gostam de lidar com as burocracias do negócio. Você se encaixa nessa teoria então (risos).

Sou uma pessoa muito criativa, e o mais genial de tudo é a troca que conquistei com minha equipe, que se doa para a marca tanto quanto me doo para eles. Criamos uma confiança incrível, consigo delegar com tranquilidade e isso me traz muita satisfação e dá mais vontade de estar inserida em tudo, de conquistar novas coisas, de ter novas ideias, porque sei que tenho pessoas muito talentosas e capazes ao meu redor.

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Em que ano vendeu a marca para o Grupo Soma?

Fizemos uma primeira negociação em 2016, quando vendemos 49% da marca, com a possibilidade de recomprar se o namoro não desse certo. O namoro deu certo e, em 2020, no meio da pandemia, o grupo fez IPO. Estávamos indo super bem e decidimos ficar. Então, trocamos os nossos 58% por ações do grupo. Hoje somos sócios acionistas e conto com uma liberdade total na marca Cris Barros.

Além de roupas, você vende um lifestyle, já que a marca diz muito sobre você. O que traz da sua vida para as roupas?

A Insustentável Leveza do Ser – amo esse filme, apesar de ele ser obviamente mais denso do que estou falando. Sou aquariana e estou sempre buscando essa leveza. Acredito que o aquariano tem um talento de, mesmo nos momentos mais desafiadores, estar planando.

E quando aterrissa?

Nas horas certas, como quando preciso entregar uma coleção. (risos).

Quais são suas maiores inspirações na hora de criar?

Quando crio uma peça, gosto de imaginar que consigo transportar as pessoas para um universo específico. A marca é espontânea, muito feminina e está em constante evolução, no sentido de sempre tentar me superar a cada nova coleção. Me questiono constantemente sobre novas formas, tecidos, conceitos, moodboards e como conservar a minha equipe inspirada. Sempre segui meu instinto, me inspirando naquilo que estou vivendo no momento. Somos isto: as lembranças e referências de viagens, pesquisas, pessoas e minha paixão pela moda e arte.

Trabalha com sua irmã [Daniela Verdi] e cunhado [Luiz Filipe Verdi] há muitos anos. Como é essa dinâmica familiar?

Fundei a marca em 2002 e a Dani chegou à empresa em 2004, trazendo uma grande experiência em multinacionais. Formada em economia, ela consolidou estratégias, processos e operações, criando uma ponte entre o comercial e o produto, profissionalizando ainda mais a marca. Dois anos depois, veio o Phil, dono de uma expertise em consultoria estratégica que foi essencial para a evolução da Cris Barros. Com três sócios, nunca dá empate! Os nossos perfis são muito complementares, compartilhamos uma afinidade que vai além da intimidade familiar: trata-se de uma sintonia de valores, olhares e objetivos comuns.

Foto: Victor Affaro

A estilista ao lado da irmã e sócia Daniela Verdi

Como resume esses 21 anos e o que espera dos próximos?

Resumo como um momento de muita realização, de muita alegria e de muito agradecimento. Estou com toda a garra do mundo para criar mais, mais e mais. Enxergo o futuro assim como foram esses 21 anos: com muita resiliência e leveza!

Entrevista publicada na edição 113 da revista, disponível nos aplicativos na App Store e na Play Store e também no site da Forbes.

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Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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