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Forbes celebra os melhores CMOs do Brasil em evento

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Foto: Ale Virgilio

Antonio Camarotti durante o evento em homenagem aos Melhores CMOs do Brasil

Nesta sexta-feira (2), Antonio Camarotti, publisher e CEO da Forbes Brasil, e Luiz Gustavo Pacete, editor de Forbes Tech e MKT, receberam no restaurante Fasano, em São Paulo, os principais nomes do marketing nacional para celebrar a lista de Melhores CMO’s do Brasil, publicada desde 2020 pela revista.

“A editoria de Forbes Marketing é diferente de outros veículos, nós prezamos por trazer a intersecção entre os CMOs e outros C-Levels, principalmente os CEOs e CFOs. Este evento representa isso”, diz Camarotti.

O evento contou com a participação de homenageados de edições anteriores, além da premiação dos escolhidos de 2024. “Foi uma honra receber esse reconhecimento no ano em que eu completo 25 anos de carreira”, celebra Juliana Roschel, CMO do Nubank.

Fernando Mode, CEO do Grupo Boticário, abriu as apresentações da tarde com insights sobre a relação do marketing com as diferentes áreas de uma instituição. “Antes de assumir a cadeira de CEO, fui CFO do Boticário por 11 anos. Então, eu entendo a importância da multidisciplinaridade, das lideranças transitarem entre os setores para que elas tragam ideias diferentes e soluções fora do esperado.”

Patrocinado por iDTBWA, Globo, Samsung Ads e TM1, o encontro proporcionou trocas relevantes entre os líderes que elevaram suas marcas a novos patamares e integraram com precisão novas tecnologias e ferramentas em empresas como L’Oréal, iFood, Netflix, Localiza, Ypê, PicPay, Banco Original, Nubank, Vulcabras, BYD e Volkswagen.

“A IA chegou para alavancar nossas possibilidades, escalar soluções, analisar dados e ajudar com ideias, mas sempre aliada à força humana”, compartilhou Cintia Hachiya, CMO do Picpay e do Banco Original.

Roger Corassa, VP de vendas e marketing da Volkswagen, complementa: “Após a campanha ‘Gerações’, nós aprendemos muito sobre a inteligência artificial. Principalmente sobre como podemos transmitir emoções e pensar na tecnologia de forma organizada e respeitosa para o bem de todos.”

“Toda campanha precisa de sucessão e consistência. Eu procuro olhar mais para o que está por trás da comunicação e tentar colaborar com os impactos que a gente quer passar por meio dos valores que queremos transmitir nas campanhas.

Para além da força tecnológica, os executivos destacaram a importância do trabalho em equipe e da qualificação dos times para que grandes campanhas sejam produzidas. “O que me trouxe até aqui foi a capacidade de escolher equipes de ponta. É uma honra estar em uma lista Forbes, mas esse prêmio não é só meu, é de todos os colaboradores que encantam diariamente nossos clientes”, diz Carlos Sarquis, diretor de marketing, internacional e franchising da Localiza&Co.






















































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Morre Daniel Darahem, CEO do JP Morgan no Brasil, aos 51 anos

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Reprodução/LinkedIn

Daniel Darahem trabalhou no JP Morgan por quase 27 anos

Daniel Darahem, CEO do JP Morgan no Brasil, morreu nesta sexta-feira (2), aos 51 anos.

O executivo, que liderava o banco americano no país desde 2020, tratava um câncer de garganta havia dois anos e mais recentemente descobriu uma metástase.

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Darahem atuou no JP Morgan por quase 27 anos. Começou como analista de fusões e aquisições no Banco Patrimônio (comprado pelo Chase Manhattan no final da década de 1990) e ocupou diferentes posições de liderança, à frente da América Latina, Brasil e da região Ásia-Pacífico.

Antes de assumir como CEO, era diretor de mercado de capitais em Hong Kong.

O executivo deixa a esposa e dois filhos.

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Hipismo brasileiro mostra nas Olímpiadas o melhor da criação equina nacional

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Foto: Luis Ruas/ CBH

Os esportes equestres estrearam na primeira edição das Olimpíadas de Paris, em 1900. Agora, novamente na capital francesa e 124 anos depois, além de o hipismo brasileiro lutar pelo pódio, busca mostrar a contínua melhoria da criação de cavalos no país.

O presidente da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH), Fernando Sperb, afirma que a preparação do animal para as competições é feita a partir dos quatro anos de idade para que, aos nove anos, quando atingem a vida adulta, já estejam prontos.

“Respeitamos a juventude deles para que cheguem na fase final com o melhor preparo físico e técnico possível”.

Nesta edição dos Jogos, são duas éguas formadas em solo brasileiro: a Miss Blue, montaria de Yuri Mansur, e a Primavera, montada pelo cavaleiro Stephan Barcha.

“A primavera saiu do Brasil competindo no mais alto rendimento, sendo campeão brasileira da Categoria Sênior Top, que é a categoria máxima e próxima do nível olímpico […]. Ela ganhou um campeonato na Itália no segundo final de semana de competição dela. Ficou em terceiro lugar em Roma em um dos campeonatos mais fortes a nível mundial. Isso tudo no ano passado. Ela também foi campeã panamericana e, esse ano, está aqui nos Jogos Olímpicos e com boas chances de medalha”, diz Sperb.

Hipismo sem distinção

No hipismo, homens e mulheres duelam sem distinção de gênero, em três disciplinas: concurso completo de equitação, adestramento e saltos. Essa última modalidade já rendeu três medalhas ao Brasil, duas de bronze por equipes e uma de ouro, conquistada por Rodrigo Pessoa, nos Jogos de Atenas, em 2004.

Hoje, com 51 anos, o medalhista é o mais experiente da delegação brasileira em Paris, disputando pela oitava vez os jogos, um recorde entre os atletas brasileiros.

“Em qualquer lugar do mundo, ele [Rodrigo Pessoa] é muito respeitado, é ovacionado, é ouvido. Então contribui muito não só para trazer para os demais cavaleiros a experiência dele, a segurança, mas também a representatividade. Costumo dizer que nós, brasileiros, temos que sempre ressaltar e cada vez fortificar mais a nossa representação a nível mundial em qualquer lugar do mundo”, acredita o presidente da Confederação Brasileira de Hipismo.

Com cavalos nacionais e um time qualificado, o Brasil não está em Paris só a passeio. Tem condições de “medalhar”, como diz o jargão olímpico.

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