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Agronegócio

Ibovespa hoje: Eletrobras (ELET3;ELET6), Raízen (RAIZ4) e SLC Agrícola (SLCE3) são os destaques negativos

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Ibovespa hoje terminou o dia em baixa de 0,51%, aos 127.398,33 pontos, e com volume negociado de R$ 19,5 bilhões. Nesta quinta-feira (11), a principal referência da B3 oscilou entre máxima a 128.051,34 pontos e mínima a 127.069,43 pontos ao longo da sessão.

O pregão foi misto para ações de grande peso para o índice. Os papéis da Petrobras (PETR3;PETR4) fecharam em queda, devolvendo parte dos ganhos da véspera, quando haviam liderado o campo azul do Ibovespa. Nesta quinta, enquanto os ativos ordinários (PETR3) recuaram 0,90% a R$ 40,63, os preferenciais cederam 0,73% a R$ 39,30.

As ações da Vale (VALE3), por sua vez, conseguiram fechar em alta de 0,42% a R$ 61,86, acompanhando a valorização do minério de ferro no exterior.

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Os papéis de grandes bancos, também de peso relevante para o índice, encerraram o dia sem direção única. As ações do Banco do Brasil (BBAS3) avançaram 0,24% a R$ 57,74, junto com os ativos do Santander (SANB11), que subiram 0,66% a R$ 27,35. Já Itaú (ITUB4), Bradesco (BBDC3;BBDC4) e BTG Pactual (BPAC11) ficaram no campo vermelho.

Em Nova York, S&P 500 e Nasdaq subiram 0,74% e 1,68%, respectivamente, enquanto Dow Jones caiu 0,01%. No dia, foi divulgado o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos, que avançou 0,2% em março na comparação com fevereiro. Analistas ouvidos pela FactSet previam alta um pouco maior, de 0,3%.

Nesta quinta-feira, o dólar avançou 0,25% frente ao real na sessão, atingindo R$ 5,0906. O euro, por sua vez, subiu 0,10%, sendo negociado a R$ 5,461 ao final do pregão.

As três ações que mais desvalorizaram no dia foram Eletrobras (ELET3;ELET6), Raizen (RAIZ4) e SLC Agrícola (SLCE3).

Eletrobras (ELET3): -4,62%, R$ 38,84

Eletrobras (ELET6): -4,4%, R$ 43,64

As ações ordinárias da Eletrobras (ELET3) lideraram as perdas do Ibovespa e encerraram em queda de 4,62% a R$ 38,84, enquanto as preferenciais (ELET6) sofreram a terceira maior baixa da sessão e fecharam o dia em desvalorização de 4,4% a R$ 43,64.

Além da pressão exercida pela alta dos juros futuros, pesou sobre os papéis da empresa o aumento de riscos regulatórios, considerando que o governo retirou recursos de dois fundos regionais da companhia para reduzir a tarifa de energia.

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A ELET3 está em baixa de 6,86% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 8,46%.

A ELET6 está em baixa de 6,41% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 7,11%.

Raízen (RAIZ4): -4,57%, R$ 3,13

Entre os principais destaques negativos do dia, os papéis da Raízen (RAIZ4) fecharam o dia em baixa de 4,57%, cotados a R$ 3,13, após o Citi cortar o preço-alvo da ação de R$ 5,5 para R$ 5. Para o banco, a empresa tem mostrado um desempenho inferior aos pares na área de distribuição de combustíveis desde o início de 2024, podendo sofrer com uma concorrência mais acirrada no quarto trimestre deste ano.

A RAIZ4 está em baixa de 11,58% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 21,95%.

SLC Agrícola (SLCE3): -4,18%, R$ 18,79

Os papéis da SLC Agrícola (SLCE3) foram outros que sofreram na sessão, terminando o dia em baixa de 4,18% a R$ 18,79. Conforme Rodrigo Brolo, analista da Criteria Investimentos, explicou ao Broadcast, as ações da empresa passaram por um movimento de realização técnica. “Ela oscila há meses entre R$ 18 e R$ 19,50. E sempre que chega em um dos extremos, realiza”, pontuou o profissional.

A SLCE3 está em baixa de 5,01% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 0,16%.

*Com Estadão Conteúdo

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

Leia também

Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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