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Qual a melhor estratégia de carreira para se tornar bilionário?

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Conheça as estratégias que fizeram Bill Gates, Jeff Bezos, Elon Musk (e tantos outros) se tornarem bilionários

O que os 2.781 bilionários na lista da Forbes deste ano fizeram para alcançar fortunas estratosféricas? As histórias de Jeff Bezos, Elon Musk e Bill Gates se tornaram lendas modernas e despertam interesse e admiração pela forma como eles chegaram a esse patamar.

No entanto, apesar dos diversos caminhos que os bilionários ao redor do mundo seguiram, existe um fio condutor comum na maioria das suas histórias: eles construíram um negócio.

No centro da trajetória de cada bilionário está o início do seu negócio. Para muitos, esse começo envolveu identificar uma necessidade no mercado e criar uma solução. Jeff Bezos percebeu o potencial crescente do comércio eletrônico. Elon Musk viu um futuro movido por energia e transporte sustentáveis. Bill Gates imaginou um mundo onde a computação pessoal não fosse apenas uma necessidade, mas uma realidade em todas as residências e empresas. Esses visionários não apenas previram um futuro digital ou sustentável – eles criaram as empresas que tornaram isso possível.

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Inovação e adaptação

A capacidade de inovar e se adaptar é uma marca registrada das empresas de sucesso, e os bilionários não são exceção. A inovação muitas vezes começa com o próprio produto ou serviço. Bezos transformou a Amazon de uma livraria online em um ecommerce global para praticamente tudo. As empresas de Musk, incluindo a Tesla e a SpaceX, estão na vanguarda das suas respectivas indústrias, ultrapassando constantemente os limites do que é possível.

A adaptação é igualmente importante. Os mercados mudam, assim como o comportamento dos consumidores, e a tecnologia evolui. Os bilionários que enfrentam essas transformações são aqueles que conseguem redirecionar seus modelos de negócio para se manterem à frente da curva.

Construir um negócio bilionário exige mais do que uma grande ideia e ótima execução; requer escalabilidade estratégica. Os bilionários sabem quando crescer, em qual proporção e onde investir seus recursos. Eles entendem que escala não se trata apenas de receita, mas também de impacto.

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Bilionários 2024: número recorde no mundo e fortuna de R$ 71,7 trilhões

O mito do sucesso instantâneo

Apesar de grandes empresários como Elon Musk e Jeff Bezos serem rotulados como sucessos da noite para o dia, a realidade está longe disso. Por trás de cada bilionário, existe uma história cheia de contratempos, fracassos e anos de trabalho árduo.

O caminho para o sucesso raramente é uma linha reta e, para os empreendedores, os redirecionamentos e as mudanças são a regra, não a exceção. O que diferencia os bilionários é a sua persistência inabalável.

Musk viu os três primeiros lançamentos da SpaceX falharem antes de finalmente alcançar a órbita. Bezos aguentou anos de prejuízos para construir a infraestrutura que tornaria a Amazon a gigante que é hoje.

A persistência é crucial, assim como a capacidade de aprender e se adaptar ao fracasso. Os bilionários não veem os obstáculos ou erros como becos sem saída, mas sim como oportunidades de crescimento e mudança.

Eles têm uma visão de longo prazo que vai muito além do sucesso imediato dos seus negócios. Investem em pesquisa e desenvolvimento, estimulam talentos e criam práticas sustentáveis ​​para garantir a relevância e o sucesso das suas empresas nos próximos anos.

Como desenvolver características de bilionários

Se você quer ser um multimilionário ou alcançar o status de bilionário, não se trata apenas de criar um negócio de sucesso. Tornar-se rico envolve incorporar determinadas características que vão ajudar a construir e manter a riqueza. São elas:

1. Paixão e motivação

A paixão é a força motriz por trás de todas as empresas de sucesso. A paixão inabalável é o que ajuda os empresários bilionários a superar os tempos difíceis e alimenta sua dedicação à visão.

2. Riscos

Assumir riscos estratégicos e calculados é outra característica comum a muitos multimilionários. Eles entendem que, para alcançar a grandeza, devem estar dispostos a sair das suas zonas de conforto e assumir riscos importantes.

3. Liderança e formação de equipes

Nenhuma empresa pode atingir bilhões de dólares sem uma liderança forte e uma equipe talentosa. Os bilionários sabem como atrair e reter os melhores talentos e construir organizações que possam executar a sua visão.

4. Retribuindo

Por último, muitos dos indivíduos mais ricos do mundo também são filantropos. Retribuir à sociedade é um valor fundamental que muitas vezes sustenta os seus negócios, garantindo que a riqueza que eles estão criando pode ter um impacto positivo no mundo.
O caminho para uma grande riqueza começa e termina com a construção de um negócio de sucesso. Por trás de cada império de um bilhão de dólares está uma pessoa disposta a trabalhar duro, assumir riscos e fazer os sacrifícios necessários para ver sua visão se tornar realidade. O mito do bilionário como um apostador, uma personalidade das redes sociais ou um sortudo não é verdadeiro para a maioria. Pelo contrário, as fortunas são feitas com trabalho e dedicação aos objetivos de negócios no longo prazo.

*Melissa Houston é colaboradora da Forbes USA. Ela é contadora, escritora e fundadora da empresa “She Means Profit”.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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