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Warren Buffett já lucrou investindo em empresas falidas; veja outros como ele

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Ao apostar em renda variável, o investidor já espera certa falta de previsibilidade. Afinal, esses investimentos estão sujeitos às oscilações do mercado. Mas existem investidores que têm preferência por opções ainda mais arriscadas, como injetar dinheiro em empresas falidas ou com dificuldades financeiras. Apresentamos, então, cinco famosos empresários conhecidos por se envolverem nesta estratégia de investimentos.

Suas carteiras contém os chamados distressed funds, que consistem em veículos de investimento especializados em adquirir ativos de empresas ou entidades em  processo de falências, reestruturações financeiras, dificuldades operacionais, litígios, entre outros. Os “fundos abutres” e compra de ações de empresas em recuperação judicial são considerados exemplos.

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Por conta da saúde financeira ruim, os ativos encontram-se em situação de distress, ou seja, com os preços abaixo do mercado. Logo, o objetivo desses fundos seria reestruturar essa empresa para gerar retornos positivos no longo prazo. As medidas para isso incluem mudanças na gestão da empresa, reestruturação de dívidas, venda de ativos não essenciais, corte de custos, entre outras medidas.

De acordo com o analista da Levante Ideias de Investimento, Flávio Conde, existem dois perfis característicos desse tipo de investimento. “Há o controlador, que é especialista em investir em empresas nesse processo de recuperação, e o investidor com capital menor que é pessoa física, que deve prestar atenção”, diz.

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Trata-se de um trabalho hercúleo, segundo o analista. “É preciso injetar capital para a empresa pagar suas dívidas e continuar a andar. Também é preciso conversar com os bancos credores e fundos de investimentos para adquirir debêntures, por exemplo”, afirma.

O analista da Valor Investimentos, que é credenciada à XP Investimentos, Virgílio Lage, descreve o processo como uma revitalização das empresas. “Se uma empresa deve R$ 1 bilhão em dívidas e o empresário compra R$ 1 bilhão em ações para pagá-las, a companhia volta a ‘rodar’ e a ser atrativa para cotistas. Dessa forma, ele se torna o majoritário e ganha dinheiro”, explica.

A abordagem de investimento desses empresários chama a atenção por conta de sua habilidade em identificar oportunidades de valorização e implementar estratégias de reestruturação capazes de reverter uma situação dada como perdida. Veja:

Carl Icahn

O magnata norte-americano Carl Icahn começou sua carreira como corretor em 1961. Ele é conhecido por sua estratégia de investimento ativista, que consiste em adquirir participações significativas em empresas e fazer mudanças para aumentar o valor para os acionistas. É frequentemente chamado de “invasor corporativo”.

Leia Também: Por que Carl Icahn falhou na fusão de Xerox e hp?

Em 1968, fundou a Icahn & Co, posteriormente transformada na Icahn Enterprises, uma empresa de investimentos diversificados. A abordagem agressiva do empresário é caracterizada por intervenções, como mudanças no conselho administrativo e na estratégia corporativa. Entre os investimentos mais notáveis de Icahn, vale a pena destacar:

Trans World Airlines (TWA): Na década de 1980, ele comprou uma parcela substancial da TWA, uma empresa aérea que estava enfrentando desafios financeiros. Ele introduziu alterações substanciais na organização, como corte de despesas e venda de ativos. Apesar dos obstáculos persistentes, Icahn saiu lucrando com seu investimento na companhia.
Chesapeake Energy Corporation: Em 2012, Icahn comprou uma parcela substancial da Chesapeake Energy, uma firma de energia com dificuldades financeiras devido à diminuição dos preços do gás natural e à alta dívida. Ele fez reformas na gestão e na direção estratégica da empresa. Embora tenha obtido algumas concessões, a Chesapeake Energy ainda enfrentou problemas contínuos e se viu obrigada a declarar falência em 2020.
Harrah’s Entertainment (Caesars Holdings, Inc.): Em 2019, Icahn fez um investimento na Caesars Entertainment Corporation, uma empresa de cassinos e resorts que estava enfrentando dificuldades com uma dívida considerável e desafios operacionais. Ele advogou por reformulações no conselho administrativo e pela alienação de ativos não vitais. Posteriormente, a empresa foi adquirida pela Eldorado Resorts.
Blockbuster LLC: A Blockbuster foi a maior rede locadora de filmes, vídeos e jogos da história. Mas, foi se tornando ultrapassada com a competição dos serviços de streaming, uma cadeia de locadoras de filmes. Em 2004, Icahn decidiu investir na companhia. Embora tenha feito esforços para revitalizar a empresa, a Blockbuster acabou entrando com pedido de falência em 2010.

Eddie Lampert

Eddie Lampert, nascido em 1962, é um investidor e empresário norte-americano notório por sua associação com a polêmica Sears Holdings Corporation. Iniciou como analista no Goldman Sachs, destacando-se antes de fundar seu próprio fundo de hedge, o ESL Investments, em 1988. Sua estratégia de investimento enfatizava empresas subvalorizadas, com foco em alocação de capital eficiente e controle de custos.

Kmart: Em 2002, Lampert adquiriu uma parte substancial da Kmart Corporation, uma grande cadeia de lojas de varejo que estava em processo de falência. Reconhecendo o potencial da empresa e de sua marca, ele utilizou sua influência para remodelar a organização. Posteriormente, ele facilitou a fusão entre a Kmart e a Sears, dando origem à Sears Holdings Corporation em 2005.
Autozone: Durante os anos 1990, o empresário investiu numa rede de lojas especializadas em autopeças e acessórios para veículos, que enfrentava dificuldades financeiras naquela época. Identificando uma oportunidade de valorização, ele contribuiu para a reestruturação da empresa, resultando em um investimento lucrativo.
Autonation: trata-se de uma das maiores concessionárias de veículos nos Estados Unidos. O empresário adquiriu uma participação significativa da empresa em 2017, por meio da ESL Investiments. Desde então, ele tem defendido mudanças tentando acompanhar as tendências tecnológicas.

Luiz Barsi Filho 

Não há muitos nomes brasileiros conhecidos por investir em empresas falidas ou em processo de reestruturação financeira. O bilionário Luiz Barsi Filho é um dos poucos e já chegou a abrir a sua carteira para o E-Investidor. Embora tenha construído a sua riqueza por meio de investimentos não especulativos, o empresário tem optado por escolhas mais arrojadas nos últimos anos.

IRB Brasil Resseguros S.A (IRBR3): em 2020, Barsi aproveitou a queda dos papéis da resseguradora, devido à uma série de escândalos, como fraude no balanço e mentiras de que Warren Buffett era investidor da companhia, para comprar mais. Quando a cotação caiu para R$ 2,82, o investidor adquiriu mais 1,5 milhão de ações da empresa. Após um período obscuro, em que houve trocas de presidente por cinco vezes em cerca de dois anos e o não cumprimento da exigência mínima de patrimônio líquido ajustado inferida pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), os ventos passaram a soprar a favor da empresa. O IRB comemorou um período de bons resultados recentemente, e pode voltar a pagar dividendos em 2025. Foi reportado o lucro líquido de R$ 114,2 milhões no acumulado de 2023, uma reversão do prejuízo de R$ 630,3 milhões apurado em 2022. Mas, o mercado ainda não acredita que o processo de recuperação esteja finalizado. Leia Também: IRB (IRBR3) enterrou de vez a crise? Entenda se vale investir nas ações
Paranapanema (PMAM3): Outra aposta controversa do empresário, a Paranapanema viu as ações caírem mais de 20% em 1º de dezembro de 2022, após entrar com pedido de recuperação judicial. A maior empresa de refino de cobre é uma das apostas do megainvestidor, que enxerga uma opção de investimento “interessante” em virtude dos projetos da companhia. “Vejo com bons olhos a recuperação judicial da Paranapanema”, declarou Barsi em pronunciamento na época.

Nelson Tanure

Nelson Tanure é fundador e presidente do Grupo Átila, um conglomerado de investimentos que se concentra em empresas em situações especiais ou com desafios operacionais. Ele recentemente demonstrou estar interessado em adquirir a Oi (OIBR3), que entrou com pedido de recuperação judicial.

O estilo arrojado do empresário baiano, que começou a investir na década de 80, já lhe trouxe problemas semelhantes no passado e desperta um misto de temor e admiração entre os agentes do mercado financeiro. Seu estilo de investimento muitas vezes envolve identificar oportunidades em empresas com problemas financeiros ou estruturais e buscar formas de melhorar sua performance e valor para os acionistas. Leia Também: Nelson Tanure, o acionista discreto da Light, Gafisa e Prio

HRT Participações em Petróleo: Em meados de 2013, a produtora de petróleo atravessava graves turbulências, perdida entre conflitos internos e dificuldades financeiras, sem grandes perspectivas de encontrar petróleo. O empresário viu a oportunidade de comprar ações a preços baixos e avançou sobre o capital da companhia. Seu filho, Nelson de Queiroz Sequeiros Tanure, assumiu a presidência da empresa em maio de 2018 e a transformou na promissora Prio (PRIO3), uma das queridinhas do setor de petróleo na Bolsa.
Light (LGT3): Em meio a uma crise severa, o empresário, que comprou recentemente ações da Light e pretende adquirir novos lotes, ultrapassando assim o patamar de 5%. Com a notícia os papéis da companhia subiram mais de 13% na bolsa.
Alliança Saúde (AALR3), antiga Alliar: Em 2021, a empresa era alvo de diversas tentativas de aquisição. O Fleury indicou que teria interesse, a  Rede D’Or fez uma oferta, mas o vencedor foi Tanure. Ele pagou R$ 1,25 bilhão pela fatia. Com a nova participação na empresa, ele teve de fazer uma oferta pública de ações (OPA) aos minoritários nas mesmas condições pagas aos antigos controladores. Cada papel foi avaliado a R$ 20,71 na época, um valor 9,29% maior que anteriormente.

Warren Buffett

Se você se interessa pelo mundo dos investimentos, já deve saber quem é Warren Buffett. O bilionário e megainvestidor norte-americano é presidente da Berkshire Hathaway e possui uma fortuna estimada em R$ 137,3 bilhões. Ele também é conhecido por suas frases icônicas, sempre sobre pensar a longo prazo e ser paciente. “Não importa o quão grandioso seja o talento e esforço, algumas coisas apenas levam tempo. Você não pode fazer um bebê em um mês engravidando nove mulheres” é uma de suas poderosas declarações.

Leia Mais: Saiba quais são os “negócios maravilhosos” e intocáveis de Warren Buffett

Conhecido também como The Oracle of Ohama (o oráculo de Ohama, referindo-se à cidade do estado de Nebraska onde nasceu), Warren Buffett é uma referência consagrada por sua sabedoria de investimento. Sua aversão a modismos de mercado contribuíram para sua reputação como uma autoridade.

Leia Mais: 10 dicas para investir como Warren Buffett em 2024

Um dos investimentos mais notáveis de Buffett foi a compra de ações da Coca-Cola, em 1988. Ele reconheceu o poder da marca e a estabilidade do negócio, e isso se mostrou um investimento altamente lucrativo. Mas, o empresário também já investiu em empresas com dificuldades financeiras. Veja:

Bank of America, Goldman Sachs e American Express: De acordo com o Wall Street Journal, o megainvestidor manteve uma frieza que foi crucial para a reestruturação durante a crise financeira de 2008, uma vez que o mercado estava abalado. Cinco anos depois, ele obteve o retorno de U$ 10 bilhões dos investimentos e impediu que houvesse a quebra dessas empresas.
Government Employees Insurance Company (Geico): Buffett começou a investir na empresa nos anos 1970, quando a empresa estava lutando financeiramente. Ele viu o potencial da empresa de seguros automotivos e gradualmente aumentou sua participação ao longo dos anos. A Geico acabou se tornando uma das subsidiárias mais lucrativas da Berkshire Hathaway.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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