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Agronegócio

Do clássico ao contemporâneo: a reinvenção de Charlô Whately aos 70 anos

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Arquivo Pessoal

Charlô Whately, em casa, com sua buldogue Chu Chu

Um dos restaurateurs mais conhecidos e respeitados de São Paulo, Charlô Whately se reinventou aos 70 anos. Ele migrou seu famoso Bistrô Charlô, que funcionou por 35 anos em uma casinha na rua Barão de Capanema, na região dos Jardins, para o novo Pulso Hotel, que acaba de abrir as portas na rua Henrique Monteiro, em Pinheiros.

São 43 anos dedicados à gastronomia. Ele começou em 1981 fazendo seu famoso Patê de Foie como um hobby e incentivado por sua mãe, dona Bel Whately, a diversão prosperou e virou um negócio que ele comanda até hoje ao lado do sócio Felipe Sigrist. 

Arquivo Pessoal

Dia da inauguração do Bistrô Charlô, em 1988

Eu, que acompanho Charlô desde que nasci, literalmente – ele é um dos melhores amigos da minha mãe e padrinho da minha irmã, Vitória –, considerei uma ousadia deliciosa mudar não apenas o endereço, mas o conceito de seu negócio: de um bistrô pequeno e aconchegante nos Jardins, para um amplo e envidraçado restaurante contemporâneo em uma das regiões mais prósperas da cidade.

Fran Parente/Divulgação

Espaço do restaurante de Charlô no Pulso Hotel

A ideia de mudar começou em 2020, quando Charlô recebeu a proposta de migrar seu negócio para o novo hotel de luxo que iria abrir em 2024 na rua Henrique Monteiro, em Pinheiros. Com assinatura de Arthur Casas, o empreendimento custou mais de R$ 200 milhões e conta com 52 apartamentos de 32 m² e cinco suítes de 64 m².  Além disso, 68 apartamentos residenciais estão à venda por R$ 9 milhões – o próprio Arthur é proprietário de um deles e pretende se mudar para lá.

Foi Arthur que pensou todo o conceito do novo restaurante de Charlô. “Quando chegamos, estava tudo pronto, não opinamos nem na cor, achamos tudo lindíssimo”, conta feliz. Do lado oposto ao Bistrô, no lobby do hotel, vai abrir a segunda unidade do Cha Cha, restaurante mais informal do Grupo Charlô, que combina as funções de café, boulangerie, rotisserie e empório. As comidas do room service e os petiscos do bar do hotel também são de Charlô.

O novo Pulso Hotel

Fran Parente/Divulgação

Fachada do hotel, a uma quadra da Faria Lima

Com um conceito artístico e cultural, o Pulso Hotel integra o portfólio da holding Estancorp e promete ser o novo ponto efervescente da cidade. Para tanto, Otavio Suriani, CEO da propriedade, reuniu um time de peso das artes, design, cultura, música e claro, gastronomia para compor seu time.

Além de Casas e Charlô, Guilherme Wisnik assina a curadoria de arte do hotel, que conta com um acervo de mais de 300 itens, com destaque para o extenso painel de 30 metros que compõe a obra “Mácula” (2023), de Nuno Ramos, elemento mais marcante ao adentrar o Pulso. 



O premiado bartender Gabriel Santana desenvolveu a carta de drinks do Bar Sarau, local intimista e reservado para apreciar boa música, drinks autorais e comidinhas. Já Rômulo Fróes e Vitor Kurc comandam a cena musical do hotel. 

São Paulo agradece!

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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