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Agronegócio

Ibovespa na semana: GPA (PCAR3) e ações de educação lideram altas; Usiminas (USIM5) desaba

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O Ibovespa caiu 1,02% na semana, de 128.106,10 pontos para 126.795,41 pontos. Este é o primeiro desempenho semanal positivo na Bolsa desde o final de março.

A alta foi conquistada por causa do desempenho desta sexta-feira (26), dia em que o índice subiu 1,51%. O bom humor no mercado local acontece devido à divulgação de dados econômicos: no Brasil, o IPCA-15 veio abaixo das estimativas, enquanto, nos Estados Unidos, o PCE americano veio em linha com o esperado.

Nos outros pregões, a Bolsa andou de lado, equilibrando o mau humor em Nova York com a alta das ações da Petrobras, que na quinta-feira (25) aprovou o pagamento de 50% dos R$ 43,8 bilhões em dividendos extraordinários que haviam sido retidos pela estatal no mes passado.

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O Ibovespa caiu 0,08% na quinta (25), 0,33% na quarta (24) e 0,34% na terça (23). Na segunda-feira (22), teve uma alta de 0,36%.

O dólar teve uma queda de 1,73% frente ao real na semana, passando de R$ 5,20 para R$ 5,11. Já o euro caiu 1,26%, de R$ 5,54 para R$ 5,47.

As três ações que mais valorizaram na semana foram Pão de Açúcar (PCAR3), Yduqs (YDUQ3) e Cogna (COGN3).

Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:

Pão de Açúcar (PCAR3): +11,74%, R$ 2,76

As ações do GPA lideraram as altas do Ibovespa na semana, depois de um pregão especialmente positivo na terça-feira (23), com alta de 12%, com investidores montando posições em um movimento de possível antecipação à saída do Casino. Com isso, os papéis encerraram a semana com uma valorização de 11,74%, cotados a R$ 2,76.

As ações caem 6,76% no mês e 32,02% no ano.

Yduqs (YDUQ3): +10,98%, R$ 15,57

As ações da Yduqs deram um salto de 10,98%, a R$ 15,57. O movimento positivo, comum a todo o setor de educação na B3, foi impulsionado por relatório do JPMorgan que defende que “o pior parece já ter passado” para as companhias do setor.

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A YDUQ3 cai 14,03% no mês e 30,55% no ano.

Cogna (COGN3): +10,15%, R$ 2,17

Seguindo o mesmo movimento, as ações da Cogna foram impulsionadas pela decisão do JP Morgan de elevar a recomendação do papel de neutra para compra, considerando melhora significativa no fluxo de caixa da empresa. A COGN3 subiu 10,15% na semana, a R$ 2,17.

As ações caem 8,05% no mês e 37,82% no ano.

As maiores quedas

As três ações que mais caíram na semana foram Usiminas (USIM5), Casas Bahia (BHIA3) e Magazine Luiza (MGLU3). Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:

Usiminas (USIM5): -20,62%, R$ 8,20

Os papéis foram pressionados pela decepção de investidores com o balanço trimestral referente aos três primeiros meses de 2024, com um lucro líquido 34% abaixo das estimativas. A empresa perdeu cerca de 2,6 bilhões em valor de mercado no período.

A USIM5 cai 18,08% em abril e 11,73% no ano.

Casas Bahia (BHIA3): -12,54%, R$ 5,44

As ações da Casas Bahia cederam 12,54% no acumulado da semana, encerrando a sexta-feira a R$ 5,44. O desempenho negativo acompanhou o avanço dos juros futuros nos primeiros pregões da semana, que tende a penalizar papéis de varejistas, já que as empresas do setor são mais sensíveis aos ciclos econômicos.

A BHIA3 cai 19,76% no mês e 52,20% no ano.

Magazine Luiza (MGLU3): -7,14%, R$ 1,43

As ações da Magazine Luiza caíram 7,14%, a R$ 1,43.

No mês, caem 20,56%. No ano, 33,49%.

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*Com Estadão Conteúdo

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

Leia também

Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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