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Como funcionam os programas de milhas? Veja como deixar sua viagem mais barata

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As milhas são recompensas concedidas pelas companhias aéreas aos clientes e funcionam como uma moeda de troca, em que os consumidores ganham pontos ao realizar compras com a própria empresa, lojas parceiras ou com o cartão de crédito. Existem diferentes programas de fidelidade, como o Azul Fidelidade, Latam Pass e Smiles, cada um com regras específicas para o uso dos pontos.

Fatores como distância percorrida, classe da cabine e valor da tarifa influenciam a quantidade de pontos recebidos. Essas condições também afetam o número de milhas necessárias para comprar passagens, com o consumidor podendo obter descontos nos bilhetes aéreos ou até mesmo o valor integral das passagens.

É possível acumular milhas com cartões de crédito de diferentes bancos associados a programas de fidelidade. No geral, os pontos acumulam-se a cada dólar ou real gasto, mas é importante saber que cada cartão tem regras para converter dinheiro em pontos. Nesta reportagem, destacamos as melhores bandeiras para ganhar recompensas em 2024.

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Fazer compras em empresas parceiras, a exemplo de marketplaces, ou contratar serviços de viagem, também são formas de acumular pontos em programas de fidelidade. A conversão de gastos em milhas varia conforme a política de cada parceiro. O consumidor deve ficar  ligado também em promoções de transferência de pontos do cartão. Algumas campanhas podem oferecer bônus, como 20% a mais em milhas, mas quando são promocionais, os pontos têm validade limitada, geralmente de poucos dias.

No geral, as milhas têm um prazo de validade. Por isso, é importante ficar atento ao vencimento quando escolher um programa. Cada companhia aérea estabelece seus próprios limites.

Como evitar o vencimento das milhas?

Desde a pandemia em 2020, os brasileiros perderam mais de 83 bilhões de milhas por não usá-las antes do vencimento, de acordo com o Banco Central. Milhas aéreas têm prazos de validade definidos, mas a boa notícia é que tem como evitar esse prejuízo.

Há aplicativos que agregam programas de fidelidade, facilitando o gerenciamento da validade das milhas, mas, no fundo, o planejamento é chave para otimizar o uso das milhagens. As empresas líderes do setor, como a Latam Pass e Smiles, gostam de dizer que  focam em evitar a perda dos clientes, diversificando opções de acúmulo e resgate para ajudar aqueles que não têm uma viagem programada.

O Smiles, por exemplo, mantém um programa educacional e orienta os clientes a centralizar os gastos em um cartão e acumular milhas em um único programa, para maximizar os benefícios. Monitorar a validade das milhas e estar atento a promoções são práticas recomendadas para aproveitar ao máximo as vantagens oferecidas.

Funcionamento dos programas de milhas

Entre os  programas de milhas, a Azul Fidelidade, criada em 2009, é um dos mais populares entre os brasileiros. Qualquer um pode se inscrever, mesmo sem ter voado com a companhia antes. Os pontos qualificáveis são acumulados voando com a Azul, usando o Cartão Azul Itaú ou assinando o Clube Azul.

Outras ações, como transferência de pontos, não contam para o acúmulo. Os pontos podem ser usados para voos e pacotes de viagem. O programa tem quatro níveis: Básico, Topázio, Safira e Diamante. Para mudar de categoria, é preciso juntar trechos ou acumular pontos qualificáveis. É importante saber que voar ida e volta conta como dois trajetos e a validade dos trechos e pontos é de um ano-calendário.

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O programa de milhas Latam Pass também é bastante popular. Ele permite acumular pontos a cada real gasto. Com as milhas  é possível  comprar passagens aéreas, diárias de hotel, serviços de viagens e outros produtos. Qualquer pessoa pode se inscrever no programa, transferir pontos de cartões de crédito e acumular milhas de várias formas, como compras online, reservas de hotéis e aluguéis de carros.

O Latam Pass tem lojas parceiras, como Ponto Frio, Casas Bahia, Magazine Luiza e Booking.  É possível usar suas milhas para diárias de hotel ou aluguel de carros com os parceiros Booking e Movida.

Os programas de milhas também dão outras possibilidades para a troca de pontos. Para estimular a compra, as companhias dão bônus adicionais de até 200% para quem dá milhas de presente, com condições de vencimento específicas para esse plus, como é o caso da Smiles. Há vantagens temporárias também para quem compartilha milhas com os amigos e também oferecem serviços de reativação de milhas, além de extensão de validade para aquelas que estão prestes a expirar. Para maiores detalhes é importante acessar as plataformas dos serviços.

Como acumular pontos?

Viajar economizando ou até de graça com milhas é o objetivo de quem se dedica a acumular esses créditos. Apesar de casos como o da 123milhas, no ano passado, que gerou prejuízos e dúvidas, viajar com milhas é seguro se tomados os devidos cuidados.

Além do cartão de crédito, há outras maneiras de acumular milhas, como associar-se a programas de fidelidade como Livelo e Esfera, que bonificam compras do cotidiano.

A Bora Investir, veículo da B3, traz 15 dicas para quem quer aprender a acumular milhas e economizar com passagens. Entre as orientações está a atenção aos programa de fidelidade que bonificam compras em lojas parceiras e via site dos programas para que os pontos sejam  creditados corretamente. O cuidado a ser tomado é evitar pagar mais caro só pelos pontos.

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De forma geral, para acumular milhas e aproveitar ao máximo as oportunidades de viajar, é importante  concentrar-se num único cartão de crédito e programa de milhas. Ficar atento às promoções, pesquisar ofertas nos sites de viagens e avaliar a possibilidade de combinar dinheiro e milhas para comprar passagens também são bastante úteis para economizar algum dinheiro.

Além disso, é importante lembrar de que suas milhas podem ser usadas não apenas para viagens, mas também para obter descontos e produtos, mas se o objetivo é mesmo viajar, o cliente deve evitar esse tipo de troca. Neste caso, é importante saber o valor das milhas para comparar com o da mercadoria.

Na já citada matéria da Bora Investir, Augusto Yookiti Muraoka, educador financeiro, adverte sobre os riscos financeiros ao se aventurar no mundo das milhas sem controle. Ele recomenda focar no acúmulo de pontos para experiências de viagem, não na negociação de milhas, que requer conhecimento do mercado financeiro.

Quanto custam as milhas?

O valor de uma milha aérea varia e pode custar entre R$ 0,01 e R$ 0,07 – isso depende do programa de fidelidade e do uso dado às milhas. Para calcular, é preciso verificar no programa de fidelidade a tabela de conversão, fazer cálculos e comparar com o mercado.

O valor de uma milha em passagens também varia, e plataformas como MaxMilhas ajudam a determinar o valor atual. Esses sites costumam cotar as milhas pelo conjunto de mil, chamado milheiro que pode custar de R$ 10,00 a R$ 70,00. A quantidade de milhas necessárias para viagens também depende do destino, geralmente de 50 mil a 100 mil para destinos internacionais.

Falando em destinos internacionais, segundo um levantamento da Smiles, Buenos Aires é a viagem favorita de quem faz os resgates, seguida por Miami, Nova York, Orlando e Paris. Na América Latina, Bogotá, Mendoza, Montevidéu e Cancún são mais populares.

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Para uma vigem doméstica são necessários menos pontos. No site da Smiles era possível comprar milhas por R$ 0,07 na época em que essa matéria foi escrita. Caso este comprador resolvesse trocá-las por uma passagem com 27.100 milhas Smiles de São Paulo para Recife, com tarifas inclusas, que custaria R$826 em dinheiro, cada milha equivaleria a aproximadamente R$ 0,03 (828,19 ÷ 27.100). Desta forma, é possível perceber que não valeria a pena comprar a milha para fazer essa viagem, por que 7 centavos é maior que  3 centavos.

E para quem quem acumulou a milha num programa de fidelidade, por exemplo, também não teria sentido vendê-la para o Max Milhas, que nesta mesma  época pagava R$ 0,01721 por milha (pouco menos de dois centavos).

Como fazer mais pontos

Como vimos, tentar comprar ou vender milhas é complicado e pode facilmente levar a pessoa a cometer erros e sair no prejuízo. Mas existem formas melhores de acumulá-las.

Nesta matéria, o E-Investidor contou a história do casal Luís Antônio Caetano e Carolina Taketomi que conseguiu  realizar o sonho de dar a volta ao mundo. Visitaram mais de 30 países, como Estados Unidos, Coreia do Sul, Peru, Colômbia, México e África do Sul. Um roteiro que eles ainda não haviam terminado.

Com planejamento financeiro e o uso de programas de milhas o casal conseguiu mostrar que é possível  economizar nas passagens aéreas. Em quase um ano, acumularam mais de 2,4 milhões de milhas, emitindo 65 passagens aéreas e economizando R$ 40 mil.

A busca por um cartão de crédito que possa reverter os gastos mensais em pontos nos programas de fidelidade é o primeiro passo para quem deseja acumular milhas. Segundo Ricardo Brasil, educador financeiro e fundador da Gava Investimentos, o consumidor deve avaliar a pontuação que o cartão oferece a cada transação para obter o melhor custo-benefício.

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Além disso, é recomendado buscar programas de fidelidade sem vencimento de pontos ou com prazos longos de expiração. Assinar programas em épocas de promoção e realizar “compras inteligentes” dentro dos shoppings dos programas de fidelidade também acelera o acúmulo de pontos.

“Se eu for comprar um celular, por exemplo, eu devo pesquisar para saber quais são os programas que oferecem mais milhas pelo produto que você vai comprar”, diz Rodrigo Cohen, planejador financeiro, analista de investimentos e co-fundador da Escola de Investimentos.

Neste site especialista na comparação de serviços financeiros é possível verificar qual o melhor cartão de crédito para acumular milhas.

Neste artigo, a colunista Valeria Bretas conta como é possível multiplicar os ganhos de milhas com alguns cuidados antes de realizar uma compra. Ela conta que já chegou a receber 18 milhas para cada R$ 1 real gasto em plataformas do varejo online.

Milhas, cashback, investback, pontos ou zero anuidade?

Sabendo que os cartões são grandes aliados no acúmulo de milhas, vem a pergunta: acumular milhas ou zero anuidade?

Acesso a salas VIPs em aeroportos, cashback, investback, milhas e uma série de outros benefícios. Para atrair novos clientes, bancos e fintechs têm investido em melhorar sua oferta de benefícios.

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As casas também têm trabalhado com cashback ou investback, modalidades que devolvem uma porcentagem do valor da fatura direto para a conta corrente ou para a carteira de investimentos do cliente, a depender da escolha. A regalia mais famosa dos cartões são os programas de fidelidade que oferecem ao consumidor pontos por cada dólar gasto.

O volume de opções de benefícios e de instituições financeiras coloca o investidor diante da questão: como fazer a melhor escolha? “A pessoa precisa entender dentro da realidade dela qual é o objetivo: se viajar, acumular milhas, ter algum benefício específico ou simplesmente receber um pingadinho todo mês”, disse Rodrigo Góes, educador financeiro em milhas, em conversa com o E-Investidor.

O E-Investidor também ajudou a ver quais os melhores cartões de crédito para 2024.

O Cartão Itaú Private Visa Infinite foi classificado como a opção mais vantajosa para quem quer fugir da anuidade para 2024. E o cartão Pão de Açúcar Mais Itaucard Black foi o produto que mais se destacou no ranking de milhas.

Foram quatro categorias avaliadas: conversão do gasto para milhas, benefícios em viagens, serviços adicionais e custo-benefício para o consumidor nesse ranking.

O que são milhas qualificáveis?

Para quem explora milhas aéreas, as milhas qualificáveis são cruciais. Diferentemente das milhas resgatáveis, elas não podem ser usadas para compras, mas qualificam os consumidores para diferentes níveis em programas de fidelidade.

As companhias usam esses pontos para decidir a categoria do viajante. Por exemplo, o Smiles da Gol exige 6 mil milhas para passar do nível básico ao Prata.

Além disso, existem os trechos qualificáveis, contabilizados a cada viagem realizada com a companhia aérea e suas parceiras. Mudar de categoria traz vantagens, como acesso a salas VIPs, embarque prioritário e descontos em passagens aéreas.

Nesta matéria, Cristina Yoshida, diretora de negócios da TudoAzul ofereceu toda a sua experiência para dar dicas valiosas para viajantes aproveitarem programas de fidelidade e aumentar a sua qualificação nos níveis de cliente.  Concentrar gastos no cartão de crédito, especialmente em parcerias de fidelidade, maximiza a acumulação de milhas.

 

 

 

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Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

Leia também

Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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