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Bilionários 2024: quem são as dez pessoas mais ricas do mundo em maio

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Bernard Arnault, da LVMH: firme na liderança

Bernard Arnault, o magnata dos bens de luxo por trás da Louis Vuitton, Christian Dior e dezenas de outras marcas pertencentes ao seu grupo LVMH, permanece como a pessoa mais rica do mundo, posição que ocupa desde fevereiro. Logo abaixo de Arnault como segundo mais rico está Elon Musk, que trocou de lugar com Jeff Bezos no fim de abril. As ações da Tesla tiveram seu melhor dia desde 2021 em 29 de abril, um dia após a visita surpresa de Musk à China. As cotações subiram 15% na segunda-feira, elevando a fortuna de Musk em US$ 14,5 bilhões.

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Musk não só ultrapassou Bezos, como também diminuiu sua distância com Arnault. Com US$ 209,4 bilhões, o controlador da LVMH vale agora cerca de US$ 10 bilhões a mais que o segundo colocado Musk. Há um mês, a vantagem de Arnault sobre Bezos era de US$ 30 bilhões. Parte da explicação é uma queda nas ações da LVMH em abril, que diminuiu a fortuna do francês em US$ 17 bilhões.

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Bill Gates, que reinou como a pessoa mais rica do mundo durante a maior parte das três décadas, começando em 1995, está quase tão rico como sempre foi, com uma fortuna de quase US$ 128 bilhões. Porém, Gates caiu para a nona posição em maio, ante o sétimo lugar de abril. É sua colocação mais baixa no ranking dos mais ricos do mundo desde o início da década de 1990.

Não que os investimentos da Microsoft e de Gates não estejam indo bem. Eles simplesmente não estão acompanhando a alta de ações como as da Meta de Mark Zuckerberg ou as da Alphabet de Larry Page e Sergey Brin. Pela primeira vez, Page e Brin, cofundadores do Google são mais ricos que Gates.

Dois outros fatores afetaram a fortuna de Gates nos últimos anos: a doação de quase US$ 59 bilhões em caridade para a Fundação Bill & Melinda Gates e um dispendioso divórcio em 2021.

Seis das 10 pessoas mais ricas do mundo têm fortunas menores do que há um mês. Juntos, valem um total de US$ 1,54 trilhão, ou US$ 50 bilhões menos do que há um mês.

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A Forbes acompanha os bilionários do mundo desde 1987. No mês passado, encontramos 2.781 deles em nossa lista anual. Ao longo do ano, atualizamos diariamente a sua sorte. Muitos bilionários detêm grande parte do seu patrimônio líquido em ações da empresa que fundaram ou co-fundaram. À medida que o preço das ações se move, sua fortuna também se move.

Quem é o homem mais rico do mundo?

Em 1º de maio de 2024, a pessoa mais rica do mundo era Bernard Arnault, CEO do grupo francês de bens de luxo LVMH; ele vale quase US$ 209 bilhões. Ele alcançou o primeiro lugar no fim de janeiro de 2024, ultrapassando Elon Musk.

Quem é a mulher mais rica do mundo?

A mulher mais rica do mundo é Françoise Bettencourt Meyers, da França. Em 1º de maio de 2024, ela valia cerca de US$ 95,4 bilhões e era a 15ª pessoa mais rica do mundo. Sua fortuna vem da participação acionária na gigante de cosméticos L’Oreal, que ela herdou de sua falecida mãe. Seu avô foi o fundador da L’Oreal.

Quem são as dez pessoas mais ricas do mundo?

Bernard Arnault – US$ 209,4 bilhões
Elon Musk – US$ 199,6 bilhões
Jeff Bezos – US$ 193,3 bilhões
Mark Zuckerberg – US$ 151,2 bilhões
Larry Ellison – US$ 142,8 bilhões
Larry Page – US$ 135,4 bilhões
Warren Buffett – US$ 131 bilhões
Sergey Brin – US$ 129,9 bilhões
Bill Gates – US$ 127 bilhões
Steve Ballmer – US$ 117,1 bilhões

Aqui estão as 10 pessoas mais ricas da Terra em 1º de maio de 2024:










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Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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