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Agronegócio

Forbes Mulher Agro homenageia Roberto Rodrigues durante a Agrishow

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Foto: Aline Adum

Forbes Mulher Agro completa 1 ano

Boa parte das lideranças femininas que compõem o FMA (Forbes Mulher Agro), grupo formado por cerca de 50 produtoras rurais e executivas do setor, se reuniu na última quarta-feira (31) à noite no restaurante Ancho Beef Premium, em Ribeirão Preto (SP), durante a 29ª Agrishow (Feira Internacional de Tecnologia em Ação), para comemorar um ano de atividades e homenagear Roberto Rodrigues, uma das figuras mais emblemáticas do setor, mentor – mesmo sem a pretensão de sê-lo – de muitas da mulheres que hoje integram o FMA.

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Há décadas ele puxa lideranças femininas para os seus espaços. Apenas para pontuar alguns de seus feitos, porque a história desse engenheiro agrônomo se mistura com a história da agricultura das últimas décadas, ele é embaixador especial da FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura); foi presidente da Aliança Internacional das Cooperativas; foi ministro da agricultura entre 2003 e 2006; visitou mais de 80 países para falar do agro brasileiro e hoje é professor emérito depois de cerca de uma década à frente do Centro de Agronegócio da Fundação Getúlio Varga.

Rodrigues, “o semeador”, conforme o título da sua biografia lançada em fevereiro, aos 81 anos, está para se casar com a pecuarista Carla de Freitas, 62 anos, de Rondônia, que integra o FMA. Carla é uma liderança feminina histórica e parte fundamental do movimento que criou o NFA (Núcleo Feminino do Agronegócio), o primeiro grupo do tipo fundado no país. As declarações entre os dois foram uma parte especial da noite para as mulheres do FMA, que, claro, foram convidadas para essa celebração dessa união que também é do agro. “Ela é doce feito mel, mas brava”, declarou Rodrigues no palco do evento.

Mas mais do que isso, enquanto representante do agro, Carla é um exemplo acabado da parceria de Rodrigues com as mulheres do setor ao longo da vida. “É uma data muito especial, porque nós mulheres estamos todas reunidas para divulgar nosso trabalho como produtoras rurais nesse país maravilhoso. Quero agradecer muito à Forbes por juntar tantas mulheres sensacionais nesse grupo que é realmente uma referência nacional”, diz ela.

Para Helen Jacintho, produtora e presidente do FMA, Rodrigues sempre foi um grande mentor das lideranças femininas, que é um dos ativos do grupo formado pela Forbes Brasil. “Nosso grupo é de networking, o que é mais importante para nós são parcerias”, disse Helen. “O que aconteceu, nesse ano, foi que nos tornamos amigas e nossa relação se solidificou. A gente realmente se tornou um grupo de fato coletivo. Várias mulheres foram para conselhos, fecharam parcerias, se tornaram confidentes sobre os seus desafios. Muitas delas não se conheciam. O nosso objetivo foi atingido.”

O encontro do FMA foi apresentado por Bradesco BBI, com patrocínio da Defender e apoio de Royal Salute e G.H. Mumm, do grupo Pernod Ricard. “Para nós do Bradesco é uma alegria muito grande estar junto com a Forbes nesse evento que prestigia um setor tão importante do Brasil, que é o agro, e que prestigia as mulheres do Brasil”, disse Bruno Boetger, vice-presidente do Bradesco BBI.

Na visão de Antonio Camarotti, o CEO e publisher da Forbes Brasil, o fato do agronegócio representar mais de 25% do PIB brasileiro e 30% das propriedades agrícolas serem tocadas por mulheres, tornou mandatória a criação do grupo em 2023. “É onde a gente promove relacionamento, troca de ideias, oportunidade de negócios. Então, é um grande prazer poder receber esse grupo, não só aqui durante a Agrishow, mas nos outros momentos em que a gente realiza esses encontros em outros pontos do Brasil”, disse ele.

Uma das integrantes mais jovens do FMA é Diana Jank, 28 anos, diretora de marketing da marca Letti A², laticínio de Descalvado (SP), e que representa um futuro fincado em vidas já dedicadas à produção de alimentos. Ela conta que, por ser de família tradicional do agro, com maioria masculina na administração da fazenda, o FMA abriu portas para uma relação mais abrangente com mulheres como ela, de negócios e em posições de destaque no setor, classificando o grupo como “um encontro de potências”.

“Ter conhecido essas mulheres, de áreas diferentes, experientes e inspiradoras, foi uma coisa muito bacana. Eu tenho aprendido sempre, tanto nas discussões do grupo, quanto nesses encontros”, afirmou Diana. “Quando falo dessa abertura de portas, quero dizer que me deixou em contato com muitas mulheres que admiro. Isso foi muito interessante, na formação do FMA, viabilizar essa troca e rede de apoio.”

Veja imagens do evento:


















































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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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