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Agronegócio

Ibovespa fecha em alta de 0,21% com BRF (BRFS3) em destaque antes de decisão do BC

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O Ibovespa fechou no azul nesta quarta-feira (08), ajudado pela disparada da BRF (BRFS3) após resultado acima das expectativas. O dia foi marcado por uma bateria de balanços corporativos e expectativa para a decisão de política monetária do Banco Central.

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O Ibovespa subiu 0,21%, a 129.480,89 pontos, com a agenda fraca no exterior reforçando as atenções para o Brasil, inclusive a situação das enchentes no Rio Grande do Sul.

O volume financeiro no pregão somou R$ 21 bilhões.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do BC anuncia ainda nesta quarta-feira (08) a decisão sobre a taxa básica de juros. O mercado está dividido entre um corte de 0,25 e 0,50 ponto percentual na Selic, atualmente em 10,75% ao ano.

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“O Ibovespa esteve bem travado hoje, com mercado ajustando expectativa para Copom”, afirmou o analistas Régis Chinchila, da Terra Investimentos. Também citou o receio fiscal com a operação montada para ajudar o Rio Grande do Sul.

Uma nova batelada de balanços corporativos ainda está prevista para o final do dia, incluindo os números de Banco do Brasil, Arezzo, Braskem, Cogna, Copel e Lojas Renner.

DESTAQUES

– BRF ON (BRFS3)disparou 11,17%, após divulgar lucro líquido de R$ 594 milhões no primeiro trimestre, acima das expectativas de analistas. A companhia disse que ainda está calculando as perdas relacionadas às enchentes no Rio Grande do Sul e afirmou que todas as unidades do Estado estão operando, mas ponderou que inundações impõem desafios logísticos. Executivos da processadora de frango e suínos afirmaram que os preços da carne de frango nos mercados de exportação provavelmente continuarão melhorando. MARFRIG ON, principal acionista da BRF, saltou 11,18%.
– PETROBRAS PN (PETR3/PETR4) subiu 1,53%, beneficiada pela melhora dos preços do petróleo no exterior, onde o barril de Brent fechou em alta de 0,51%.
– ENGIE BRASIL ON (EGIE3) avançou 4,48%, mesmo após a geradora e transmissora de energia divulgar lucro líquido ajustado de R$ 793 milhões no primeiro trimestre, o que representou uma queda de 10,1% em relação ao desempenho apurado em igual período de 2023. O dado considera ajustes pela venda de uma participação da companhia na transportadora de gás TAG.
– GPA ON (PCAR3) caiu 5,88%, em sessão de ajustes após o salto desde meados de abril. A rede de varejo alimentar encerrou o primeiro trimestre com prejuízo líquido das operações continuadas de R$ 407 milhões, acima da perda de R$ 319 milhões um ano antes, afetado pela adesão ao programa de quitação de débitos de ICMS com o Estado de São Paulo e impairment após a venda da sede administrativa.
– TELEFÔNICA BRASIL ON (VIVT3) recuou 5,63%, após mostrar alta de 7,3% em seu lucro líquido do primeiro trimestre, para R$ 896 milhões, abaixo das previsões dos analistas. A empresa, que opera sob a marca Vivo, disse que tem serviços afetados pelas chuvas no Rio Grande do Sul nos últimos dias, com 13% dos clientes de banda larga fixa da companhia sem conseguirem acesso à rede da empresa. Em telefonia móvel, a empresa está sem serviço em cerca de 30 cidades do Estado.
– AMBEV ON (ABEV3) perdeu 3,41%, mesmo após lucro líquido de R$ 3,8 bilhões no primeiro trimestre, acima das estimativas de analistas, com a receita líquida encolhendo 1,2%. A fabricante de bebidas disse na véspera que vai parar a produção de cerveja em Viamão, na grande Porto Alegre, para envasar água potável e doar à população do Rio Grande do Sul, com a distribuição prevista para começar nesta quarta-feira.
– VALE ON (VALE3) cedeu 0,91%, em meio ao declínio dos preços futuros do minério de ferro na China, onde o contrato mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian encerrou o dia com queda de 2,91%, a 866 iuanes (US$ 119,85) a tonelada.
– ITAÚ UNIBANCO PN (ITUB4) fechou em alta de 0,64%, enquanto BRADESCO PN terminou com acréscimo de 0,22%. BANCO DO BRASIL ON valorizou-se 0,32%.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

Leia também

Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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