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Agronegócio

Carnes: abate de bovinos cresce, enquanto de frangos e suínos cai no 1º trimestre de 2024

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Os primeiros resultados da produção animal no 1º trimestre de 2024 apontam que, ante o mesmo período de 2023, o abate de bovinos cresceu 24,1%, o de frangos diminuiu 1,3% e o de suínos caiu 1,8%. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), frente ao 4º trimestre de 2023, o abate de bovinos teve aumento de 0,9%, o de frangos subiu 4,0% e o de suínos diminuiu 1,6%.

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Foram adquiridos 6,20 bilhões de litros de leite, 3,4% a mais do que no 1º trimestre de 2023 e 4,0% inferior ao obtido no trimestre imediatamente anterior.

Já a aquisição de peças de couro pelos curtumes cresceu 19,9% frente ao 1º trimestre de 2023 e 1,6% ante o trimestre imediatamente anterior, somando 9,32 milhões de peças inteiras de couro cru. Foram produzidas 1,10 bilhão de dúzias de ovos de galinha no 1º trimestre deste ano, com altas de 6,5% no ano e de 4,0% no trimestre.

Abate de bovinos sobe 24,1% no ano e 0,9% no trimestre

No 1º trimestre de 2024, foram abatidas 9,24 milhões de cabeças de bovinos sob algum tipo de inspeção sanitária. Essa quantidade representou uma alta de 24,1% em comparação com o 1º trimestre de 2023 e aumento de 0,9% em relação ao 4º trimestre de 2023.

A produção de 2,38 milhões de toneladas de carcaças bovinas no 1º trimestre de 2024 consistiu em um incremento de 23,6% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e retração de 2,1% em relação ao apurado no 4o trimestre de 2023.

Abate de frangos cai 1,3% na comparação anual e aumenta 4,0% na trimestral

No 1º trimestre de 2024, foram abatidas 1,59 bilhão de cabeças de frango. Esse resultado significou uma redução de 1,3% em relação ao trimestre equivalente do ano anterior e crescimento de 4,0% na comparação com o 4o trimestre de 2023.

O peso acumulado das carcaças foi de 3,36 milhões de toneladas no 1º trimestre de 2024. Esse total significou decréscimo de 2,7% em relação ao 1o trimestre de 2023 e incremento de 5,4% frente ao trimestre imediatamente anterior.

Abate de suínos tem quedas de 1,8% no ano e de 1,6% no trimestre
O abate de suínos somou 13,92 milhões de cabeças no 1o trimestre de 2024, com reduções de 1,8% ante o mesmo trimestre de 2023 e de 1,6% frente ao 4o trimestre de 2023. O peso acumulado das carcaças registrou 1,28 milhão de toneladas no 1o trimestre de 2024, recuos de 1,0% em relação ao 1o trimestre de 2023 e de 1,6% em comparação com o trimestre imediatamente anterior.

Aquisição de leite sobe 3,4% na comparação anual e diminui 4,0% ante o trimestre anterior
A aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária (federal, estadual ou municipal), no 1o trimestre de 2024, foi de 6,20 bilhões de litros. O valor correspondeu a um aumento de 3,4% em comparação ao 1o trimestre de 2023 e queda de 4,0% frente ao obtido no trimestre imediatamente anterior.

Aquisição de couro aumenta 19,9% no ano e 1,6% no trimestre

Os curtumes investigados pela Pesquisa Trimestral do Couro – aqueles que efetuam curtimento de pelo menos 5.000 unidades inteiras de couro cru bovino por ano – declararam ter recebido 9,32 milhões de peças inteiras de couro cru bovino no 1º trimestre de 2024. Essa quantidade representa um acréscimo de 19,9% em comparação à registrada no 1º trimestre de 2023 e aumento de 1,6% em relação ao trimestre imediatamente anterior.

Produção de ovos de galinha cresce 6,5% no ano e 4,0% na comparação trimestral

A produção de ovos de galinha foi de 1,10 bilhão de dúzias no 1º trimestre de 2024. O resultado representou acréscimos de 6,5% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 4,0% em comparação ao 4o trimestre de 2023.

As informações partem do IBGE.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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