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Um saque para ficar na história

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Rafael Padilha fez o saque inaugural desta temporada do Miami Open

Fazer o primeiro saque inaugural em um dos maiores torneios de tênis do mundo é não apenas a realização de um sonho, mas também a representação de que o esporte pode transformar vidas. Foi essa história muito especial que pude acompanhar de pertinho em março.

A parceria do Rede Tênis Brasil (RTB) com o banco Itaú Unibanco levou uma das nossas revelações do projeto social do RTB – Rafael Padilha, um gaúcho de 18 anos –, para fazer o saque inaugural desta temporada do Miami Open, nos Estados Unidos.

Mas muito mais do que o saque em si, a viagem para Miami foi uma sequência de experiências incríveis que transformaram a vida do Rafael para sempre.

Ele chegou tímido, mas foi adquirindo confiança à medida que ia conseguindo passar por cima das suas inseguranças… Primeiro entrou sozinho na quadra central e acertou o saque, logo em seguida, deu sua primeira entrevista, depois conheceu o espanhol Carlos Alcaraz, número 3 do mundo, e para fechar com chave de ouro bateu bola com o Ronaldo Fenômeno. E tudo isso fez com que ele voltasse para casa acreditando que ele pode e merece um futuro melhor.

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Paixão, dedicação e o valor da informação
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A transformação no esporte começa em sua gestão

Rafa já é há algum tempo um dos grandes símbolos dos frutos que colhemos com nosso trabalho diário e, com essa experiência única, ele se torna prova concreta das possibilidades que podem ser criadas por causa do melhor acesso ao esporte e à educação.

Para quem não conhece, transformar a vida de crianças e jovens por meio do esporte é um dos pilares do RTB. Somos uma instituição sem fins lucrativos que apresenta o tênis para estudantes de escolas públicas, oferecendo aulas gratuitas da modalidade e de reforço escolar, e capacitando profissionais. Bia Haddad Maia, aliás, é uma de nossas embaixadoras.

Proporcionamos o primeiro contato com o tênis para mais de 20 mil crianças por ano, em 9 estados mais o Distrito Federal. Na segunda fase do projeto, mais de mil crianças fazem aulas gratuitas em quadras de tênis toda semana, sendo que 100 são selecionadas para formar uma base de futuros talentos.

Foi no ano passado, inclusive, que, também através da valiosa parceria entre RTB e Itaú Unibanco, Rafa foi um dos sete garotos selecionados para visitar os bastidores do ATP Masters 1000 norte-americano.

No Miami Open, nas duas ocasiões, Rafa levou na bagagem os sonhos de todos os outros jovens talentos que fazem parte do programa e, por meio do nosso apoio, têm a oportunidade de quebrar barreiras sociais e econômicas e construir um futuro melhor. Exemplos como o dele têm potencial para inspirar garotos e garotas e transformar vidas.

Muitas vezes só precisamos dar uma oportunidade para transformar vidas. E esse é o objetivo e o trabalho diário do Rede Tênis Brasil.

O Rafa voltou de Miami com uma experiência incrível que ele lembrará para sempre, e eu voltei feliz e realizada… com aquela sensação boa de fazer o bem!

*Miriam D’Agostini é diretora de marketing e comunicação do Rede Tênis Brasil (RTB). Ex-tenista, alcançou a quarta colocação no ranking mundial juvenil e, como profissional, foi número 1 do Brasil e disputou os Jogos Pan-americanos de Mar Del Plata (1995) e Winnipeg (1999) e a Olimpíada de Atlanta (1996). Formada em Publicidade e Propaganda, esteve à frente da gerência de Marketing e Eventos do Comitê Olímpico do Brasil.

Os artigos assinados são de responsabilidade exclusiva dos autores e não refletem, necessariamente, a opinião de Forbes Brasil e de seus editores.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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