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Agronegócio

Ibovespa hoje: índice inicia a semana em alta; veja os destaques

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O Ibovespa hoje terminou o dia em alta de 0,44%, aos 128.154,79 pontos, e com volume negociado de R$ 18,35 bilhões. Nesta segunda-feira (13), a principal referência da B3 oscilou entre máxima a 128.669,39 pontos e mínima a 127.598,83 pontos.

Em sessão de agenda esvaziada, investidores operaram em compasso de espera pela publicação da ata da última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que deve ser divulgada na terça-feira (14).

Na semana passada, o órgão optou por reduzir a Selic a 10,5% ao ano, em um placar apertado, com 5 votos a favor de um corte de 0,25 ponto percentual e 4 a favor de um corte maior. Agora o mercado aguarda maiores explicações sobre a votação dividida.

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Nesta semana, as leituras de abril da inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) dos Estados Unidos também estarão no radar. “Os investidores ficarão atentos à divulgação dos dados de inflação americana, pois os números podem ajustar as expectativas sobre as futuras decisões do Federal Reserve (Fed), impactando os mercados globais, inclusive o brasileiro”, destaca Lucas Almeida, especialista em mercado de capitais e sócio da AVG Capital.

Por aqui, nesta segunda-feira, a Bolsa brasileira recebeu o suporte das ações da Vale (VALE3), de maior peso para a composição do Ibovespa. Após o minério de ferro fechar em alta de 2,42% na Bolsa de Dalian, na China, os ativos da empresa se firmaram no campo positivo, também impulsionados pela notícia de que a companhia britânica Anglo American rejeitou nova proposta de compra da BHP. O comunicado reduziu o temor do mercado em relação ao aumento de competitividade no setor de mineração.

Em Nova York, S&P 500 e Dow Jones caíram 0,02% e 0,21%, respectivamente, enquanto o Nasdaq avançou 0,29%. Em meio às expectativas por dados econômicos nos Estados Unidos, o vice-presidente do Federal Reserve (Fed), Philip Jefferson, disse considerar apropriado manter juros em nível restritivo até se ter mais evidências no progresso na inflação, dada a recente atenuação do processo desinflacionário.

Nesta segunda-feira, o dólar recuou 0,13% frente ao real na sessão, atingindo R$ 5,151. O euro, por sua vez, subiu 0,03%, sendo negociado a R$ 5,557 ao final do pregão.

As três ações que mais valorizaram no dia foram CSN Mineração (CMIN3), RaiaDrogasil (RADL3) e B3 (B3SA3).

CSN Mineração (CMIN3): +8,48%, R$ 5,5

As ações da CSN Mineração (CMIN3) lideraram os ganhos do Ibovespa na sessão, encerrando o pregão em valorização de 8,48% a R$ 5,5. Os papéis foram impulsionados pela decisão do Morgan Stanley de reiterar a recomendação equal-weight (equivalente à neutra) para a empresa, elevando o preço-alvo dos ativos da companhia de R$ 6 para R$ 6,40.

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Já a estimativa para o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) mudou para R$ 8,387 bilhões em 2024, 5% a mais que a previsão anterior.

A CMIN3 está em alta de 11,34% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 29,12%.

RaiaDrogasil (RADL3): +3,51%, R$ 26,55

O mercado seguiu animado com os números do primeiro trimestre de 2024 da empresa, detalhados na última sexta-feira (10).

Para a Genial Investimentos, foi um “resultado misto”, com melhora sequencial em vendas, após um trimestre atípico. “A empresa se beneficiou de uma maior alavancagem operacional, a qual permitiu a consolidação da margem Ebitda acima de nossas expectativas”, destacaram os analistas da casa, Nina Mirazon e Iago Souza.

A RADL3 está em alta de 3,79% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 9,39%.

B3 (B3SA3): +2,65%, R$ 11,23

Para completar a lista de maiores altas do dia, estiveram os papéis da B3 (B3SA3), que encerraram o dia em valorização de 2,65%, sendo negociados a R$ 11,23. As ações devolveram as perdas de sexta-feira (10), quando encerraram a sessão em desvalorização de 2,41%.

A B3SA3 está em alta de 4,08% no mês. No ano, acumula uma desvalorização de 21,63%.

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*Com Estadão Conteúdo

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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