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Agronegócio

Stone (STOC31) registra lucro líquido milionário no 1º trimestre; confira

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A Stone (STOC31) encerrou o primeiro trimestre deste ano com lucro líquido ajustado de R$ 450 milhões, o que representa um crescimento de 90% em relação ao mesmo intervalo de 2023. De acordo com a companhia, o avanço se deve ao aumento do volume de transações capturado por suas maquininhas e sistemas, e também à maior contribuição dos serviços bancários para as receitas.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 1,512 bilhão no primeiro trimestre, um crescimento de 20,8% em relação ao mesmo intervalo do ano passado.

Já a receita da Stone cresceu 14% em um ano, para R$ 3,1 bilhões, enquanto a receita de serviços financeiros subiu 16%, para R$ 2,7 bilhões, e a receita de software, que responde pelo restante, teve alta de 3% sob a mesma base de comparação.

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A companhia informou que o volume processado foi de R$ 114,3 bilhões, 17,9% maior que o do primeiro trimestre do ano passado. Se contabilizadas apenas as transações de micro, pequenas e médias empresas, o crescimento foi de 23,8%, para R$ 101,9 bilhões. Deste total, R$ 8,5 bilhões foram processados via Pix, alta de 147,7% em um ano.

“A alavanca continua sendo o volume, que teve uma taxa de crescimento muito parecida com a do último trimestre”, afirma o vice-presidente Financeiro e diretor de Relações com Investidores da Stone, Mateus Schwening. De acordo com ele, em software, o foco da companhia continua sendo o de aumentar a eficiência da operação.

A Stone reformulou a estratégia em software no ano passado. A integração entre pagamentos e os sistemas de gestão passou a focar nas chamadas verticais prioritárias, que são os setores de atividade econômica em que a companhia vê o maior potencial de união entre os dois produtos. A este redirecionamento, a empresa atribui o crescimento de 65% no Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado em software em um ano, para R$ 66 bilhões.

Crédito

A carteira de crédito da Stone chegou a R$ 532 milhões, crescimento de 72% em um trimestre. O produto de capital de giro, que estava em testes no começo do ano passado, é uma das principais apostas da companhia para ir além do processamento de pagamentos no longo prazo. Schwening afirma que até aqui, a contribuição do crédito para o resultado da Stone é pequena, mas que o potencial é grande.

“Hoje, só arranhamos a superfície da quantidade de clientes que temos disponíveis pra conceder crédito”, afirma o chefe da área de crédito da companhia, Gregor Ilg. “Temos um espaço grande para avançar até chegarmos no ponto que variáveis macro ou mesmo de mercado passem a impactar a nossa taxa de crescimento.”

No começo do ano, a Stone estimou que a carteira de crédito ultrapassará os R$ 800 milhões neste ano, meta que está mantida. Até 2027, o objetivo da credenciadora é aumentar a carteira para mais de R$ 5,5 bilhões.

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A oferta de serviços bancários tem alavancado outros números do balanço da companhia. O volume de depósitos dos clientes cresceu 53% em um ano, chegando a R$ 6 bilhões. Os principais clientes são os pequenos e médios negócios, que têm de R$ 200.000 a R$ 500.000 em faturamento anual.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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