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Nomofobia? Conheça esse e outros transtornos associados ao abuso da tecnologia

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De acordo com levantamento da Eletronics HUB, website especializado em informações sobre tecnologia, das nove horas por dia que os brasileiros gastam em frente às telas, quatro são destinadas a navegar em plataformas de mídias sociais como Instagram e Facebook.

O fato de o Brasil ser o segundo país em tempo de tela no mundo traz muitos pontos positivos em termos de negócios, no entanto, esse marco também gera desafios. Com o apoio do Laboratório Cristália, um grupo de psiquiatras liderado pela Dra. Carmita Abdo, psiquiatra e professora da USP, realizou o estudo “O impacto da Tecnologia na Saúde Mental”, que mapeou 13 transtornos mentais ocasionados pelo uso abusivo da tecnologia.

Leia também:

Como o estilo de vida está transformando o modo de a psiquiatria encarar os transtornos mentais
Por que não devemos lamentar o encerramento de um ciclo
Perfeccionistas: manter a régua alta nem sempre faz bem à saúde mental

“Torna-se urgente prestar atenção nos novos comportamentos gerados pelo uso abusivo da tecnologia, pois há cada vez mais pessoas em um ciclo vicioso que intensifica transtornos já bem conhecidos, como a depressão, a ansiedade e a compulsão”, comenta a Dra. Carmita Abdo.

De acordo com levantamento da Eletronics HUB, website especializado em informações sobre tecnologia, das nove horas por dia que os brasileiros gastam em frente às telas, quatro são destinadas a navegar em plataformas de mídias sociais como Instagram e Facebook.

Conheça os 13 comportamentos mapeados pelo estudo “O impacto da Tecnologia na Saúde Mental”:

1
GAMING DISORDER:
condição reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) que afeta indivíduos que excedem o uso dos games, sejam estes pelo celular, computador ou videogame.

2
FOMO (FEAR OF MISSING OUT):
medo de não conseguir acompanhar as atualizações.

3
JOMO (JOY OF MISSING OUT): prazer e contentamento em desconectar-se das redes sociais e atividades online, buscando momentos de paz e tranquilidade.

4
NOMOFOBIA (NO MOBILE FOBIA):
refere-se ao medo extremo ou ansiedade de ficar sem o celular ou estar desconectado da tecnologia.

5
SELFITIS:
refere-se à obsessão de tirar selfies constantemente e compartilhá-las nas redes sociais, sendo considerado um comportamento compulsivo.

6
PHUBBING:
é a prática de ignorar a companhia de outras pessoas em favor do uso do celular, prejudicando a interação social presencial.

7
VÍCIO EM TECNOLOGIA OU DEPENDÊNCIA DIGITAL:
caracteriza-se pelo uso excessivo e compulsivo de dispositivos eletrônicos e tecnologia, afetando negativamente a vida diária e a saúde mental.

8
SÍNDROME DO TEXTO FANTASMA:
refere-se à angústia de não receber resposta após enviar uma mensagem de texto ou ser ignorado, gerando ansiedade e insegurança nas relações virtuais.

9
CYBERCHONDRIA:
é a tendência de pesquisar sintomas de doenças na internet, levando a uma interpretação exagerada e ansiosa dos resultados.

10
FADIGA DE DECISÃO DIGITAL:
descreve o cansaço e a sobrecarga mental causada por ter que tomar constantes decisões relacionadas ao uso da tecnologia e às interações online.

11
NÁUSEA DIGITAL:
desorientação/vertigem causada pelo excesso de interação com ambientes digitais.

12
TOQUE FANTASMA:
sensação de ouvir/sentir toques ou vibrações de celular quando o mesmo não está presente ou no silencioso.

13
DEPRESSÃO DO FACEBOOK:
depressão causada por interações sociais (ou a falta) através das redes.

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Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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