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Agroturismo de luxo: coloque os vinhos da África do Sul no seu próximo roteiro

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Vista aérea da Jordan Wine Estate, um destino icônico que combina a arte da vinificação, a excelência culinária e a hospitalidade

No coração de Cape Winelands, na África do Sul, a Jordan Wine Estate resume a abundância de riquezas da região. A vinícola não apenas está entre as mais aclamadas de Stellenbosch, a segunda colónia europeia mais antiga na África do Sul, após a Cidade do Cabo, mas também abriga um restaurante de classe mundial, elevando o agroturismo à categoria luxo. E para aqueles que buscam o melhor refúgio nas vinícolas, a Jordan Wine Estate oferece algumas das acomodações mais procuradas da região.

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Este destino icônico combina perfeitamente a arte da vinificação, a excelência culinária e a hospitalidade, criando uma experiência imersiva que cativa os sentidos e deixa uma impressão duradoura. Descubra por que Jordan Wine Estate é o lugar para visitar em Stellenbosch.

A adega e os vinhos

A Jordan Wine Estate é uma vinícola familiar conhecida por produzir vinhos excepcionais que mostram o terroir único da região. O que diferencia a Jordan Wine Estate é sua localização e paisagem. As encostas da propriedade não só estão voltadas para o norte e oeste, mais quentes, mas também para as direções sul e leste, mais frias, com vinhas situadas em altitudes entre 160 e 410 metros acima do nível do mar.

Esta orientação multifacetada permite uma grande variedade de microclimas, o que por sua vez leva ao cultivo de uma impressionante gama de castas.

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Além disso, a proximidade da propriedade com os oceanos Índico e Atlântico proporciona uma camada adicional de complexidade ao terroir. As vinhas também colhem os benefícios do nevoeiro costeiro e da brisa fresca, que ajudam a moderar as temperaturas e garantem um processo de maturação lento e uniforme. O resultado: uvas com excelente pureza e equilíbrio, que se traduzem em vinhos de qualidade excepcional.

A melhor maneira de descobrir os recursos incomparáveis ​​da Jordan, em termos de paisagem e localização, é vê-los (e saboreá-los) fazendo um passeio de 360° pelos vinhedos.

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Jordan Wine Estate é uma vinícola familiar conhecida por produzir vinhos que mostram o terroir único da região

Apenas uma das atividades oferecidas pela vinícola, esta experiência exclusiva em vinhedos e adegas leva o turista a uma visita guiada pelos vinhedos em um Land Rover aberto em estilo safári. Ao longo do caminho se desfruta de vistas espetaculares de False e Table Bays, enquanto se saboreia algumas das principais safras da Jordan. Ou fazer uma degustação de vinhos guiada embaixo de árvores centenárias com vista para o lago.

O portfólio de vinhos da Jordan é diversificado e impressionante,  um agroturismo com algo para todos os paladares, incluindo chenin, sauvignon blanc, chardonnay, merlot, cabernet sauvignon e Syrah. Cada variedade de vinho mostra ao máximo as nuances e a personalidade do terroir.

Duas linhas de vinhos especialmente notáveis ​​da Jordan são a Sophia e Timepiece. O Sophia é uma mistura premium de estilo bordeaux que leva o nome da lendária mãe da Fé, da Esperança e da Caridade. Profundamente em camadas, este vinho oferece um final opulento. Os vinhos Timepiece destacam a herança da Jordan, apresentando apenas variedades de vinhedos únicos de vinhas com mais de 35 anos.

Agroturismo na cozinha

O Restaurante Jordan, com o chef Marthinus Ferreira, é uma jóia gastronômica. O talentoso chef (que substituiu o chef George Jardine) oferece aos hóspedes uma incrível experiência gastronômica. O menu de degustação apresenta uma culinária agrícola contemporânea, com sabores, texturas e técnicas excepcionais.

Tão lindos são os pratos que os visitantes podem perguntar se Ferreira foi artista em outra vida. O conceito de cozinha aberta significa que os visitantes podem facilmente ver a paixão de Ferreira pela comida enquanto prepara as refeições.

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Vista do restaurante tocado pelo chef Marthinus Ferreira

Desfrute de pratos como o atum de peixe amarelo grelhado, preparado com ovas de peixe e escabeche. O lombo de gazela sous vide é muito macio e a marquise de chocolate com molho de missô caramelizado será algo para sonhar até semanas após a refeição. A experiência gastronômica vai a outro nível, pela combinação de vinho nas mãos experientes do sommelier Richard Chitukutuku.

Além disso, os hóspedes podem observar o pôr do sol sobre um lago cercado por vinhedos ondulantes e pela beleza tranquila das vinícolas de Stellenbosch.

As acomodações

Para uma estadia verdadeiramente envolvente em Stellenbosch, seria bom reservar algumas noites nas suítes de luxo do Jordan Wine Estate, com vista para os vinhedos e as montanhas ao redor. Escondido discretamente entre os fynbos montanhosos naturais da região, fica a poucos passos da vinícola e do restaurante – embora se sinta a quilômetros de distância, escondido em um oásis verdejante.

Na verdade, a Jordan Wine Estate pertence à região de Cape Floral, um Património Mundial da UNESCO famoso pela sua incrível biodiversidade. Esta região, apesar de ser o menor dos seis reinos florais do mundo, possui uma variedade excepcional de espécies de plantas, muitas das quais não são encontradas em nenhum outro lugar do planeta.

Os quartos são tão acolhedores quanto o ambiente exterior. Muitas das suítes também contam com banheira de imersão, lareira a lenha e área de estar separada. Cada quarto também tem sua própria varanda privada, onde se pode saborear uma garrafa de vinho da Jordan, uma cortesia, e apreciar as vistas deslumbrantes dos vinhedos de Stellenbosch

*Sandra MacGregor é colaboradora da Forbes EUA, escritora e editora canadense especializada em viagens, gastronomia e vinhos. Escreve também para o New York Times, o UK Telegraph, o Washington Post, o Boston Globe e o Toronto Star.

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Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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