Connect with us

Agronegócio

Estilista Maria Rita Magalhães Pinto fala sobre novos desafios

Avatar

Published

on

Maria Rita Magalhães Pinto, diretora criativa da Maria Filó em foto feita em sua casa, no Rio de Janeiro

Famosa no mundo da moda, a carioca Maria Rita Magalhães Pinto assumiu há dois anos a diretoria criativa da Maria Filó, depois de mais de 28 anos à frente da Ateen – marca de moda feminina que fundou, em 1994, em parceria com a estilista Alice Tapajós.

Maria Rita tem um olhar clássico para a moda e, ao mesmo tempo, atemporal, repleto de referências na arte e decoração. Apaixonada pelo universo fashion desde muito jovem, Rita é referência em estilo e na sua forma de se expressar. No novo desafio, ela segue imprimindo sua autenticidade e bom gosto, mantendo também a essência da carioquíssima  Maria Filó, que está há 25 anos no mercado. 

Desde que assumiu como diretora criativa, ela já assinou quatro coleções, que foram sucessos de repercussão e vendas. Atualmente, Rita está focada na coleção Verão 2025, que será apresentada dia 16 de julho, no Copacabana Palace. Além disso, ela desenvolve um novo projeto para as lojas da marca, que traduzem melhor o momento atual. Ela está à frente do conceito visual, cuja proposta é trazer a concepção de lar, dando a sensação do aconchego de casa a quem entra no ambiente, sendo uma extensão da casa dela. 

Leia também:

10 destaques da Casa Cor 2024
Beto Pacheco se inspira em Truman Capote para o próximo Baile do BB
Toia Lemann inaugura sua primeira loja física em São Paulo

A marca faz parte do Grupo Soma, de Roberto Jatahy, marido de Rita, que se uniu recentemente ao Grupo Arezzo, criando a Azzas 2154, maior holding de moda da América Latina, responsável por uma receita bruta anual de aproximadamente R$ 12 bilhões, com 34 marcas em seu portfólio. Se algo mudou na rotina da marca? “Ainda não”, respondeu Rita, mas em sua casa as coisas estão “bem agitadas”. 

Confira os melhores momentos da conversa com Maria Rita Magalhães Pinto a seguir: 

Maria Rita posa com um de seus três cachorros, a Golden Retriever Nina

Como foi assumir uma nova marca 28 anos depois de estar à frente da Ateen? 

É desafiador, mas a transição tem sido muito leve e gostosa. Ter um olhar feminino, atemporal e clássico sempre fez parte da minha estética, assim como faz parte da essência da Maria Filó. Isso acelerou muito esse desafio aqui. Tivemos esse cuidado de atualizar esse posicionamento de marca com muita responsabilidade. A Maria Filó é uma marca com 25 anos e presente em todo o Brasil, fazer parte deste novo momento, trazendo meu olhar, repertório, referências e estilo é um desafio e um presente.

Quais foram os maiores desafios desta mudança?

Acho que a responsabilidade está muito relacionada a como trazer o meu olhar preservando a essência da marca. Esse foi meu principal ponto de partida. E pude trazer para as peças femininas e clássicas da Maria Filó um olhar novo com mais misturas e propostas, um novo olhar para estampas e muito foco em tecidos especiais, bordados e caimento. 

Está imprimindo seu olhar e estilo na Maria Filó, conte mais sobre ele e como traz sua essência para a marca.

Meu olhar é clássico e atemporal sem perder a conexão com o que está acontecendo de novo, em especial no comportamento. Tudo acaba virando inspiração, uma viagem especial, um lugar novo, um objeto, tudo fala. Gosto de misturar estímulos e linguagens sem perder a conexão com a minha estética. De tapetes, texturas, referências de decoração, tudo se conecta, ganha cor e vida, se transformando em estampas e novas formas.  

Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

Dá para ver muito do seu estilo “easy chic” nas coleções …

Nas coleções que já assinei tive a oportunidade de trazer muito do meu estilo. A última foi o Alto Inverno 2024, onde misturei o boho chic ao vintage por meio de bordados e estampas exclusivas em tecidos nobres, como GGT, linho e crepe patú. Apresentei também uma alfaiataria atual, com shapes confortáveis e caimentos impecáveis, para criar produções atemporais, que possam ser usadas em qualquer estação do ano. Bases como o veludo e a lã foram apostas e estão presentes em produções que saem do óbvio.

Como define seu processo criativo? 

Horizontal e colaborativo. Todo o time participa dessa troca, acredito que diferentes olhares fazem a coleção crescer. Tudo começa com a escolha das estampas. Depois vem as histórias, as formas, os desejos, a proposta de look e de ocasiões que queremos sugerir. Pensamos em todos os detalhes para esse board de inspiração. Tudo sem perder a conexão com o que está rolando, mas principalmente com a nossa estética e olhar.

Mudou alguma coisa na marca depois da fusão com o Grupo Arezzo?

É algo muito recente, precisa de um tempo para se concretizar. Não temos como prever em quanto tempo as mudanças vão acontecer. 

Como anda a rotina de sua casa depois da fusão, agitada? 

Com certeza mais agitada, porque é uma novidade. Acompanho tudo com o Roberto, mas como disse, as coisas ainda estão se ajustando.

O post Estilista Maria Rita Magalhães Pinto fala sobre novos desafios apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Agronegócio

Saiba como se tornar dono de um imóvel sem pagar por ele

Avatar

Published

on

By

Post Content

Continue Reading

Agronegócio

Privatização da Sabesp (SBSP3) recebe uma só proposta, e com desconto de 10% no preço atual da ação

Avatar

Published

on

By

Única empresa a entregar proposta por 15% de participação na Sabesp (SBSP3), a Equatorial (EQTL3) foi qualificada como investidor de referência na privatização da companhia de saneamento do Estado de São Paulo, de acordo com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos). Segundo o mandatário, a Equatorial deve investir cerca de R$ 7 bilhões pela fatia de 15%.

A expectativa é de que a privatização da Sabesp movimente cerca de R$ 15 bilhões. Além de ser a maior no Brasil este ano, a oferta da companhia de saneamento concorre para se tornar a quinta maior do mundo em 2024. “Estamos satisfeitos com o resultado e o andamento do processo”, afirmou o governador, de Londres, onde participa de encontro com investidores estrangeiros, depois de passar por Nova York na semana passada.

Leia mais: Saiba como participar da privatização da Sabesp 

A Equatorial, que começou a operar em saneamento mais recentemente, deverá ser o investidor individual com maior influência na gestão da companhia, ao lado do governo, que permanecerá com 18% da Sabesp. Ambos terão três assentos no Conselho de Administração. A privatização da Sabesp prevê compromisso de investimentos da ordem de R$ 70 bilhões até 2029 para universalização da água e do esgoto no Estado de São Paulo. A Equatorial também não poderá investir em áreas em outros locais que concorram com a Sabesp.

A precificação está prevista para o dia 18 de julho e até lá vários encontros estão ocorrendo entre o governo paulista, representantes dos bancos que coordenam a oferta e investidores locais e estrangeiros. Na segunda-feira (1º) começa o período de reserva de ações para o investidor de varejo, que se encerra no dia 15 do mesmo mês. Cerca de 18% da fatia à venda do governo de São Paulo vai para o varejo, incluindo para pessoas físicas, aposentados e funcionários da Sabesp.

Desistências no leilão da Sabesp

Até o início desta semana, havia sinalização de que a companhia de saneamento Aegea (AEGP23) também faria uma proposta – confira todos os detalhes aqui. No entanto, desistiu, entre outros motivos, por conta da margem apertada do “poison pill”, um gatilho por meio do qual um investidor é obrigado a lançar uma oferta de compra de ações ao mercado se ultrapassar determinada fatia de participação na companhia. No caso da Sabesp, esse porcentual é 30%.

Publicidade

A Aegea tem entre seus acionistas o Itaúsa (ITSA4) e o fundo soberano de Cingapura (GIC), que tem vários fundos, os quais eventualmente podem ter acréscimo de posições em Aegea.

Muitos dos potenciais interessados questionaram também a previsão de um plano de universalização até 2029 muito audacioso e desvantagens financeiras para a entrada de grandes fundos que não são investidores estratégicos. Ficaram pelo caminho a gestora IG4, a francesa Veolia, Cosan, os canadenses da Brookfield e o grupo Votorantim.

O tamanho da privatização da Sabesp

A oferta de privatização da Sabesp movimentaria R$ 12,8 bilhões se fosse vendido somente o lote base de 191,713 milhões de ações ao preço de R$ 67,00 ofertado pela Equatorial para entrar no processo como investidor de referência. Considerando também o lote suplementar, de 28,75 milhões de ações, a oferta poderia chegar a movimentar R$ 14,77 bilhões.

O valor da transação como um todo dependerá, entretanto, do quanto o mercado irá oferecer pelo restante da participação que está sendo colocada à venda pelo governo do Estado de São Paulo. A precificação está prevista para o dia 18 de julho.

As ações da Sabesp fecharam a última sexta-feira (28) a R$ 74,00, 10,4% acima do preço oferecido pela Equatorial.

Continue Reading

Agronegócio

Soja de baixo carbono: Embrapa define o que o produtor deverá fazer

Avatar

Published

on

By

As diretrizes técnicas para validadar a metodologia de certificação da soja de baixo carbono começam a se tornar realidade. A Embrapa e parceiros avançaram no tema, que além de conferir mais sustentabilidade à produção do grão, deve ajudar o Brasil a diversificar a exportação da commodity. Atualmente, cerca de 75% da oleaginosa vendida pelo país tem a China como destino. Essa dependência do gigante asiático é considerada ruim por analistas de mercado.

Agora, foi publicada a primeira versão do documento Diretrizes Técnicas para certificação Soja Baixo Carbono. O material contém as premissas para atestar a mitigação das emissões de gases de efeito estufa (GEE) em sistemas de produção agrícola candidatos do Brasil. Essas premissas estão sendo usadas para subsidiar a coleta de dados em mais de 60 áreas agrícolas em cinco macrorregiões sojícolas, durante duas safras (2023/24 e 2024/25).

“A publicação das diretrizes de certificação nesta etapa é fundamental para validarmos cientificamente a metodologia de quantificação que está sendo desenvolvida pela Embrapa”, explica o coordenador do Comitê Gestor do Programa Soja Baixo Carbono (PSBC), Henrique Debiasi, pesquisador da Embrapa Soja (PR).

Debiasi enfatiza que essa é uma das maiores iniciativas setoriais brasileiras. Assim, ela visa agregar valor à soja produzida em sistemas que contribuem para a redução das emissões de GEE. O Programa estima que, ao se adotar as tecnologias sustentáveis descritas na publicação, o potencial de redução das emissões nos sistemas de produção com soja pode ser de, aproximadamente, 30%.

Selo Soja de Baixo Carbono

O pesquisador conta que o escopo do PSBC prevê a comparação dos sistemas de produção típicos (culturas agrícolas utilizadas e as práticas de produção adotadas) com as áreas candidatas a receber o selo Soja Baixo Carbono (SBC), ou seja, que adotam soluções mitigadoras.

“O objetivo é tornar tangíveis aspectos qualitativos e quantitativos do grão, a partir de tecnologias e práticas agrícolas que reduzam a intensidade de emissão de GEE”, afirma. “O conceito está pautado na mensuração dos benefícios e na certificação voluntária das práticas de produção que comprovadamente resultem em menor emissão de GEE”.

Todas as ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação que visam estabelecer, validar e operacionalizar o protocolo de certificação SBC são agrupadas e coordenadas dentro do PSBC.

A publicação das Diretrizes técnicas para certificação Soja Baixo Carbono é o primeiro passo para validação da metodologia que está sendo desenvolvida pela Embrapa. A ideia é que ao adotar as boas práticas agrícolas e seguir os requisitos preconizados pelo PSBC, o produtor rural submeterá seu sistema de produção à aferição da certificadora credenciada. Se obtido, o selo SBC acompanhará a comercialização da soja, um diferencial competitivo valorizado no mercado.

Diretrizes técnicas

A estruturação do Programa está pautada em duas diretrizes técnicas: adequação do imóvel rural e adequação do sistema de produção.

“Cada diretriz possui critérios de elegibilidade, que devem ser atendidos para que a área candidata possa receber o selo SBC. Esse atendimento será mensurado por indicadores de alcance”, diz Debiasi. Veja os detalhes na tabela abaixo:

O pesquisador Marco Antonio Nogueira explica que os critérios de elegibilidade para a adequação do imóvel rural estão relacionados a questões de legalização, tais como:

Imóvel rural sem autuações ou embargos ambientais;

Proprietário sem condenação por trabalho infantil ou análogo à escravidão;

Imóvel rural com Cadastro Ambiental Rural (CAR) ativo e sem pendências trabalhistas;

Eliminação de queimadas deliberadas e atendimento a normatizações, a exemplo do respeito ao vazio sanitário (medida de manejo da ferrugem asiática da soja) e ao calendário de semeadura da oleaginosa.

Quanto à adequação do sistema de produção, Nogueira conta que os critérios de elegibilidade estão centrados na adoção de práticas agrícolas obrigatórias e das recomendáveis, além da melhoria do balanço de carbono na área de produção.

“Criamos o Índice de Adoção de Práticas Agrícolas Sustentáveis (Iapas), baseado em indicadores de boas práticas agrícolas que contribuem para a mitigação de GEE, complementares às Práticas Agrícolas Obrigatórias. O Iapas pode assumir valores entre 0 e 10 e reflete o grau de adoção de práticas recomendáveis”, destaca o pesquisador.

Segundo ele, para receber o selo SBC, o Iapas deve atingir um valor mínimo de 7 e, ao longo do tempo, apresentar tendência de aumento para indicar a melhoria contínua do sistema.

Práticas a serem adotadas

Foto: Christiano Antonucci/Secom-MT

As práticas obrigatórias envolvem a adoção plena do Sistema Plantio Direto (SPD), boas recomendações de coinoculação, adubação e correção do solo, assim como o uso de defensivos agrícolas tecnicamente prescritos. Nogueira também descreve que há algumas práticas complementares que precisam ser observadas para o atingimento do valor mínimo do Iapas. São elas:

Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc);

Manejo integrado de pragas (MIP);

Manejo integrado de doenças (MID)

Manejo integrado de plantas daninhas (MIPD);

Práticas conservacionistas de manejo do solo e do sistema, complementares ao SPD;

Uso de sementes certificadas;

Integração lavoura-pecuária-floresta;

Adoção de ferramentas digitais e georreferenciadas para o manejo sítio-específico;

Realização de análise físicas e biológicas para monitorar a qualidade do solo.

“São técnicas que os produtores podem usar conforme as possibilidades de suas condições locais, mas, apesar de não serem compulsórias, quanto maior e melhor for a adoção dessas práticas, melhores serão os resultados no cômputo das emissões evitadas de carbono na atmosfera e da sua fixação ao solo por tonelada de grão produzida”, diz o pesquisador.

Com relação à melhoria do Balanço das Emissões, são indicadores de alcance: a Intensidade das Emissões de GEE (IEGEE) do sistema de produção candidato inferior ao sistema típico de produção da região, e a compensação das emissões relativas à Mudança de Uso da Terra.

“Para estar apta ao selo SBC, a área candidata deve, além de atender aos critérios de elegibilidade qualitativos (práticas agrícolas obrigatórias e complementares), apresentar estoques de carbono orgânico total do solo (COT) superiores e valores de IEGEE inferiores ao sistema de produção típico, comprovando que o sistema candidato ao selo de fato mitiga as emissões de GEE, em relação ao sistema típico da região”, detalha a pesquisadora da Embrapa, Roberta Carnevalli.

Próximos passos

O foco do Programa SBC passa agora a estabelecer e validar o protocolo de certificação. “O protocolo será composto, em essência, por um memorial descritivo, por uma lista de verificação de conformidades e anexos que detalham as métricas e os critérios envolvidos na atribuição do selo SBC. Em resumo, as diretrizes indicam o que medir e avaliar, ao passo que o protocolo detalha o como fazer”, aponta Roberta.

Com isso, a partir da safra 2023/24, o protocolo passou a ser validado em mais de 60 áreas agrícolas (unidades-piloto), distribuídas em todas as regiões produtoras de soja no território brasileiro.

As unidades-piloto foram indicadas pelas empresas que apoiam o PSBC, que priorizaram áreas que adotam um sistema de produção de soja com potencial para a obtenção do selo SBC já no curto-prazo.

Segundo Roberta, essa etapa visa também escalar a iniciativa, de forma a identificar sistemas de produção aptos à certificação, já por ocasião do lançamento do protocolo para o mercado, previsto para meados de 2026.

“O processo de validação envolve ainda a discussão do protocolo com o setor produtivo, com organismos internacionais e com representantes do mercado do grão, para que a metodologia proposta reflita a realidade do produtor brasileiro e, ao mesmo tempo, seja aceita e respeitada internacionalmente”, afirma a pesquisadora.

Adequado às condições brasileiras

Foto: CNA

O pesquisador da Embrapa Marcelo Hirakuri salienta que o grande diferencial do PSBC é que está fundamentado nas condições edafoclimáticas das diferentes macrorregiões sojícolas do país e o cálculo da intensidade de emissão de GEE adota parâmetros condizentes com os ecossistemas nacionais e as práticas agrícolas adotadas.

“Isso evita o viés de se adotar padrões e regulações, cujas premissas são fundamentadas em regiões com uma realidade diferente à observada para o Brasil”.

Outro aspecto que está sendo discutido é a criação de protocolos de certificação “baixo carbono” para outras culturas e atividades que compõem o sistema de produção de soja, conduzidos por unidades da Embrapa.

Como é o selo Soja de Baixo Carbono?

O selo Soja Baixo Carbono baseia-se em metodologia MRV (mensurável, reportável e verificável). “A sua adoção é totalmente voluntária e poderá ser utilizada por produtores dispostos a colaborar em iniciativas verdes que podem ser qualitativa e quantitativamente comprovadas”, declara o chefe-geral da Embrapa Soja, Alexandre Nepomuceno.

Segundo ele, o PSBC pretende reconhecer a soja oriunda de iniciativas ambientalmente sustentáveis e, consequentemente, abrir possibilidades de compensações financeiras, seja agregando valor ao produto comercializado e até mesmo a obtenção de juros mais baixos e prêmios mais interessantes em seguros agrícolas, iniciativas já operantes no mercado.

“Os padrões de sustentabilidade, conhecidos como normas voluntárias de sustentabilidade (NVS), têm ampliado sua importância em todo mundo, especialmente no setor agropecuário, tornando-se um importante elemento de agregação de valor e de diferenciação da agricultura brasileira”, afirma a chefe de Transferência de Tecnologia da Embrapa Soja, Carina Rufino.

De acordo com ela, com o PSBC, o Brasil se posicionará fortemente no agronegócio mundial, com uma iniciativa de coalização setorial que mede e demonstra com critérios científicos sua contribuição para uma agricultura mais sustentável e adaptada para enfrentar as mudanças climáticas.

O post Soja de baixo carbono: Embrapa define o que o produtor deverá fazer apareceu primeiro em Canal Rural.

Continue Reading

Popular