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Além de Miami e Nova York: o que há no Sul dos EUA para os turistas?

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A decisão de viajar para os Estados Unidos é controversa. De um lado, há um grupo de pessoas que nem considera fazer um roteiro pela as terras do Tio Sam – até mesmo sem conhecer – e outro que sempre defende que ir para a Europa é melhor. Quem acompanha a coluna ‘Viagem financeira’ sabe que não faço parte nem de um e nem do outro. Na verdade, faço o possível para explorar o máximo possível dos dois lados do mundo.

O que mais me atrai nos EUA, foco do artigo de hoje, é o fato de cada um dos 50 estados norte-americanos serem completamente distintos um dos outros, o que torna o país um dos mais atraentes do mundo, na minha opinião. Já conheci ao menos 20 deles e é difícil não me surpreender em cada uma das visitas, seja pela variedade de atividades ao ar livre, praias, festivais e grandes espetáculos.

O que normalmente não foge da curva, porém, é a gastronomia norte-americana, popularmente reconhecida pelos saborosos hambúrgueres e a tradicional fatia de pizza de queijo. Na Carolina do Norte, no Sul do país, esse estereótipo parece passar longe.

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Na última semana, a Copa Airlines me convidou para o voo inaugural que liga o Panamá até a capital do estado, Raleigh-Durham, e aproveitei para passar alguns dias nos EUA e conhecer um pouco mais a região. Considerando o meu trajeto, em uma rota saindo de São Paulo, foram 7 horas até a conexão no Panamá e mais 4 até o destino final. A região, apelidada de ‘triângulo’ pelos moradores, é formada por três cidades que se conectam em uma curta distância entre 15 a 30 minutos: Raleigh, Durham e Chapel Hill. Ou seja, em um curto período de tempo é possível ampliar a viagem e explorar outros locais.

Sem dúvidas, a principal vantagem da nova operação da Copa está no preço das passagens aéreas. Se um trecho para Orlando ou Nova York sai por aproximadamente US$ 800, por exemplo, para a Carolina do Norte o valor cai para a faixa dos US$ 600. Entendo se o estado não está na sua lista de destinos, até porque há pouca informação sobre as riquezas da região Sul do país, mas ele surpreende e oferece belas rotas para os amantes de uma boa e velha ‘road trip’ (viagem de carro), além da rica gastronomia, como vou detalhar a seguir.

Uma rota gastronômica pela capital

A pluralidade gastronômica de Raleigh surpreende pela gama de opções ao redor da cidade, passando pela culinária italiana, libanesa, argentina, mexicana, asiática e até francesa. Se você já foi para os Estados Unidos sabe que não é algo comum; normalmente, as opções se limitam em hambúrguer, mexicano ou um clássico italiano.

Como esse foi o ponto que mais se destacou durante os quatro dias que passei na cidade, vou compartilhar algumas recomendações de restaurantes e pratos para quem tiver a oportunidade de passar por Raleigh ou aproveitar as tarifas mais baratas para passar alguns dias por lá antes de embarcar para outro destino. Vamos lá?

1) Há poucos lugares nos Estados Unidos que permitem o consumo de bebidas alcoólicas em ambientes externos. Para os brasileiros, a prática é comum e podemos estranhar um pouco a cultura de pedir drinks somente em locais fechados. Em Raleigh, no entanto, as regras são um pouco mais flexíveis e encontrei um bom bar para sentar ao ar livre e aproveitar o happy hour: o Dram and Draught, localizado na região de Fenton in Cary, é um dos favoritos dos locais. O valor médio das bebidas autorais é de US$ 14, mas fui informada que sempre há promoções por valores mais baixos. Eu provei uma edição especial do festival pride e paguei US$ 11, por exemplo.

2) É fã de Mac and Cheese como eu? O Longleaf Swine é o lugar certo. Durante o verão, o lugar é e perfeito para se reunir nas grandes e espaçosas bancadas de madeira. A especialidade da casa é a carne de porco desfiada – bem parecida com a nossa carne louca no Brasil e super suculenta. Você pode pedir diversos tipos de acompanhamentos, como salada de batata, batata frita e feijão, mas nenhum deles ganha do Mac and Chesse. O valor varia entre US$ 4 e US$ 5 nos acompanhamentos e o porco desfiado sai por US$ 12 em uma porção bem servida. Há ainda opções de sanduíches e costela.

3) Se você tem pouco tempo na cidade, precisa de rapidez e quer fazer uma boa refeição, essa é a melhor dica que eu poderia deixar. Assim como na Europa há o ‘time out’, a mesma cultura de pátio coletivo com diferentes restaurantes tem ganhado força nos Estados Unidos. Esse é o caso do Transfer food hall, um espaço com pelo menos 10 tipos de gastronomia e perfeito para encontrar os amigos no fim de semana para beliscar refeições de culturas distintas e pedir um bom drink. Se o tempo não for um problema, há um tour que começa por lá e te leva para outros 3 tipos de cozinha (esse eu fiz com a Taste Carolina Gourmet Food por US$ 80 – bebidas e comidas inclusas). No Transfer, optei pelas empanadas argentinas do Che, que custaram US$ 4,5 cada/ destaque para o sabor de Romeu e Julieta!

4) Como uma boa fã de comida italiana, não poderia deixar de recomendar um restaurante que possui nada mais, nada menos, do que uma lasanha de 16 camadas. Sim, vocês leram corretamente. No Coletta, bem ao lado do Dram and Draught, a tradição italiana aparece nas pizzas estilo romanas e no molho de tomate rústico. Ainda assim, arrisquei na lasanha com molho a bolonhesa e acertei em cheio. Por lá, os preços são mais salgados, então vale a pena separar para uma ocasião especial. Os pratos, porém, podem facilmente ser divididos por duas pessoas; o meu custou US$ 34. Se o seu orçamento for mais baixo, as pizzas começam em US$ 17.

5) Se o seu paladar está mais voltado para a culinária do Oriente Médio, o Siitti não vai decepcionar. Já viajei bastante pelos países árabes e garanto que o hummus e a coalhada de lá se garantem no sabor! Há mais de 30 opções no cardápio, que passam por kebabs, wraps, quibe kafta e outras proteínas, então é impossível sair de lá sem gostar de alguma coisa. Como não estava com muita fome, fui de trio de pastas por por US$ 16 e adicionei um quibe por mais US$ 4. Essa foi a primeira vez que experimentei um árabe nos EUA e valeu muito a pena!

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6) Sobremesa, sim senhor. Sou amante de doces e seria imprudente não recomendar uma patisserie de respeito. Encontrei uma seleção de sobremesas impecáveis na Lucette Grace; confesso que o doce mais popular dos americanos, o cheese cake, não costuma me agradar, mas o de lá me convenceu. Provei um de blueberry e achei fantástico como equilibram os sabores do cream cheese com a fruta. Um pequeno trio de doces sai por US$ 13.

7) Uma grande surpresa até para os moradores de Raleigh é o recém-inaugurado La Terrazza, um bar e restaurante em um rooftop localizado bem no centro da cidade. A culinária transita entre o mediterrâneo e o Sul da Itália, mas o verdadeiro charme está na vista panorâmica do topo do edifício, onde os visitantes se reúnem no laldo de fora para deslumbrar o por do sol. Optei por um saborosos spaguettoni ao molho pesto com pistache, por US$ 24. Os pratos começam em US$ 18.

Na capital da Carolina do Norte há uma série de passeios e tours (inclusive, recomendo muito visitar o museu de arte de Raleigh e a fábrica de cigarros da Lucky Strike em Durham), mas os restaurantes e as cervejarias realmente ficam com o protagonismo.

8) Se assim como eu, caro leitor, você também não consegue recusar uma boa cerveja, há uma parada obrigatória no roteiro: o beer garden já foi três vezes recordista mundial do Guinness Book (livro mundial dos recordes) em duas categorias, pela quantidade de torneiras no mesmo local e rótulos – são mais de 386. Fazer uma escolha é quase impossível, então recomendo montar uma régua com 3 ou 4 tipos distintos (a minha favorita foi a strawberry wheels forever). O lugar também é um dos mais interessantes que já visitei nos EUA, com quatro árvores instaladas dentro do bar, diversos ambientes com decoração rústica, um rooftop e até um campo de golf atrás do jardim.

Outro lugar que foi super recomendado e passei algumas horas foi o Bittersweet, no centro. O menu de drinks é bem completo, mas há duas folhas totalmente dedicadas aos coquetéis com café (não preciso dizer que amei, né?).

Por ser um destino fora do ‘main stream’, os preços também são mais atrativos. No estado, as taxas de imposto sobre vendas são de 4.75%, enquanto que na Flórida o número sobe para 6% Ainda assim, é importante ressaltar que a cotação do dólar atingiu o maior valor desde 2022 (atualmente em R$ 5,52) e isso exige maior consciência financeira e planejamento antes de ir viajar.

Gosto de recomendar pelo menos seis meses de antecedência para destinos internacionais e comprar a moeda aos poucos para garantir uma boa média sem sofrer tanto com as oscilações diárias. Faça o exercício de anotar todos os seus gastos e cruze essa informação com o valor da sua renda mensal; se houver espaço para separar uma quantia – seja ela qual for – para converter real em dólar aos poucos, mês a mês, siga por esse caminho. A viagem ideal é aquela que conseguimos embarcar sem pensar nos boletos ou faturas que virão após o retorno!

Pode parecer desafiador, mas organizar as suas finanças para viajar te dá o poder da liberdade. Confie em mim, depois que pegamos o jeito, é impossível parar. E o que você ganha com isso? Mais viagens na conta!

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Se você já foi para a Carolina do Norte, me conta como a sua experiência. No caso de dúvidas ou comentários vocês me encontram no @valeriabretas.

Até o próximo embarque, viajantes!

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Goldman Sachs inicia cobertura de rede de academias com recomendação de compra

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O Goldman Sachs anunciou nesta segunda-feira (1) que iniciou a cobertura da empresa Smartfit (SMFT3), com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 32, o que representa um potencial de valorização de 48% ante o fechamento da última sexta-feira (28).

Em relatório, os analistas Felipe Rached e Irma Sgarz destacam que a visão positiva é sustentada pelo sólido histórico de execução em um mercado que oferece espaço para maiores níveis de consolidação e a forte economia unitária na expansão marginal.

Além disso, a companhia enxerga vantagens de escala relevantes (embora não insubstituíveis ao longo do tempo) que permitem à Smartfit obter melhores retornos, enquanto oferece uma proposta de valor melhor do que os concorrentes.

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Os analistas observam que o histórico de crescimento orgânico significativo de unidades é relativamente raro na cobertura do banco. Para o período de 2024 a 2027, a projeção é de uma taxa de crescimento anual composta de vendas de 18%, um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 19% e um lucro por ação (EPS) de 33%. Isso inclui uma expansão gradual da margem Ebitda, aumentando cerca de 40 pontos-base (bps) por ano.

“Nossa expectativa de crescimento do EPS depende menos de novas eficiências operacionais e mais da Smartfit continuar fazendo o que já está fazendo: selecionando boas localizações para abrir clubes e operando-os com consistência”, destacam os analistas.

 

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China deve ter importação recorde de soja em julho com preços baixos e temor comercial sobre Trump

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A China deve importar volumes recordes de soja em julho, atraída pelos preços mais baixos e pela perspectiva de Donald Trump voltar à presidência e reacender as tensões comerciais entre Pequim e os EUA, que já foi o principal fornecedor chinês da oleaginosa.

O maior importador de soja do mundo registrou volumes mais altos nas últimas semanas, disseram traders e analistas.

“Os importadores chineses de soja estão comprando volumes maiores, pois estão tentando se proteger o máximo possível de um possível aumento nas tarifas dos EUA se houver uma guerra comercial após as eleições norte-americanas”, disse Vitor Pistoia, analista do Rabobank em Sydney.

No entanto, é provável que o impacto de qualquer escalada comercial seja atenuado para os compradores chineses de soja, dada a queda na participação de mercado dos grãos norte-americanos que foi desencadeada durante a presidência de Trump.

As tarifas do governo Trump sobre os produtos chineses provocaram uma retaliação de Pequim, incluindo uma tarifa de 25% sobre os grãos dos EUA, o que forçou os processadores de sementes oleaginosas a buscar cargas alternativas da América do Sul, reduzindo as exportações de soja dos EUA para a China para 16,6 milhões de toneladas em 2018, de 32,9 milhões de toneladas em 2017.

Embora os EUA e a China tenham assinado um acordo em janeiro de 2020, no qual Pequim se comprometeu a comprar mais produtos agrícolas dos EUA, incluindo soja, os EUA cederam participação de mercado à medida que a ampla oferta de grãos brasileiros mais baratos se consolidou na China.

No ano passado, o Brasil foi responsável por 70% das importações de soja da China, enquanto a participação dos EUA foi de 24%, apesar de os grãos norte-americanos não estarem mais sujeitos a impostos adicionais.

CENÁRIO DE DEMANDA

Os compradores chineses reservaram cerca de 12 milhões a 13 milhões de toneladas de soja para julho, de acordo com dois traders de Cingapura e dois analistas da China, em comparação com 9,73 milhões de toneladas embarcadas no mesmo mês do ano anterior.

As importações de soja da China atingiram um recorde mensal de 12,02 milhões de toneladas em maio de 2023.

“Olhando apenas para a demanda na China, as compras de julho teriam sido de 10 milhões de toneladas se não houvesse temor da guerra comercial”, disse um dos traders, que não quis se identificar porque não estava autorizado a falar com a imprensa.

As margens de esmagamento de soja da China estão negativas no mercado spot, mas devem se recuperar nos próximos meses com as expectativas de ampla demanda de ração animal, disseram os traders.

Os preços baixos são um dos principais impulsionadores das compras da China, com os futuros de referência da soja em Chicago caindo para seu nível mais baixo desde 2020 na segunda-feira, devido às expectativas de abundante oferta mundial.

Espera-se que a produção global de soja atinja um recorde histórico de 422,26 milhões de toneladas em 2024/25, acima das 395,91 milhões de toneladas produzidas no atual ano comercial, de acordo com estimativas do Departamento de Agricultura dos EUA.

A maior parte das compras da China vem do Brasil.

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Luiz Fernando Roque, analista da consultoria brasileira Safras & Mercado, disse que um real mais fraco em relação ao dólar incentiva as exportações de soja. Ele não enxerga a perspectiva de Trump voltar ao cargo como um fator por enquanto a influenciar o mercado brasileiro.

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Ainda assim, disse ele, “a vitória de Trump parece cada vez mais iminente, e isso traz riscos para a China, dado o que já aconteceu em seu primeiro mandato”.

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Debate desastroso de Joe Biden é atribuído à má preparação e exaustão

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O debate desastroso do presidente Joe Biden com o oponente republicano Donald Trump gerou uma série de críticas contundentes. Aos 81 anos, Biden não conseguiu refutar as alegações do ex-presidente de 78 anos, resultando em uma performance desajeitada e hesitante que gerou apelos de democratas para que ele reconsidere sua busca por um segundo mandato.

“Minha única solicitação foi garantir que ele estivesse descansado antes do debate, mas ele estava exausto. Ele não estava bem”, disse uma fonte à Reuters. “Foi uma decisão ruim enviá-lo parecendo doente e exausto.”

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John Morgand, advogado da Flórida e importante arrecadador de fundos para Biden, sugeriu que a conselheira da Casa Branca Anita Dunn e outros assessores fossem demitidos pela forma como conduziram a estratégia, a qual ele considerou favorável para Trump.

A estratégia de debate foi aprovada pela presidente da campanha, Jen O’Malley Dillon, conhecida por sua atuação na vitória de Biden em 2020 e nomeada em janeiro para impulsionar uma campanha de reeleição desafiadora. Dunn, assessora e também ex-estrategista de campanha de Barack Obama, apoiou essa estratégia.

De acordo com a equipe da Casa Branca, no início de junho, o mandatário havia viajado para a França, retornado aos Estados Unidos, visitado a Itália e a Costa Oeste, entre outras viagens, ao longo de um período de 14 dias antes de passar alguns dias descansando em sua casa de férias em Rehoboth Beach, Delaware. Várias pessoas que o observaram durante esse período notaram seu cansaço.

Preparação de Biden

Uma semana antes do debate, os assessores reconheceram a necessidade de uma preparação mais rigorosa, considerando que Trump seria mais disciplinado e preparado do que em 2020. Eles antecipavam a necessidade de rebater rapidamente uma série de alegações falsas.

Críticos argumentam agora que a preparação deveria ter enfatizado mais a visão ampla que Biden precisa transmitir ao país e que ele teve um descanso insuficiente antes do debate. Esgotado, ele também acabou pegando um resfriado leve, algo comum após longos períodos de trabalho atravessando fusos horários durante seu mandato.

Os críticos apontam que o resultado foi o pior desempenho dele como candidato: ele apareceu no palco com o rosto pálido, cabelos desalinhados e voz rouca, frequentemente parecendo incoerente. “Nunca o vi se apresentar dessa maneira antes”, disse Michael LaRosa, ex-assistente especial do presidente Biden e secretário de imprensa da primeira-dama Jill Biden.

No dia seguinte ao debate, Biden se recuperou com um discurso contundente na Carolina do Norte. Muitos doadores e democratas continuam apoiando-o, mas o estrago já está feito.

Uma pesquisa da CBS após o debate mostrou um aumento de 10 pontos percentuais no número de democratas que acreditam que Biden não deveria concorrer à presidência, subindo de 36% em fevereiro para 46%.

“A infeliz verdade é que Biden deveria se retirar da disputa, para o bem da nação à qual ele serviu tão admiravelmente por meio século”, opinou o Atlanta Journal-Constitution em um editorial no domingo. “A sombra da aposentadoria agora é necessária para o presidente Biden.”

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No entanto, os líderes democratas descartaram a possibilidade de substituir o presidente Joe Biden como candidato democrata após um fraco desempenho no debate, e pediram aos membros do partido que se concentrassem nas consequências de uma segunda presidência de Donald Trump.

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