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EUA ou Europa? Com alta do dólar, veja onde vale mais a pena viajar

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O câmbio entrou nos holofotes dos brasileiros nas últimas semanas devido à disparada do dólar americano. Na sexta-feira (28), a moeda encerrou o dia cotada a R$ 5,58, no maior patamar desde dezembro de 2021. Vários fatores têm influenciado o sobe e desce  nos últimos dias. No exterior, estão no radar os dados de inflação nos Estados Unidos e a expectativa sobre o futuro da taxa de juros. No Brasil, a semana foi impactada por declarações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que inclusive chegou a dizer que o dólar estava passando por “ataques especulativos”.

As projeções para o câmbio ao final de 2024 começaram a ser revisadas. Em janeiro, por exemplo, a expectativa era de que o dólar fechasse o ano na casa dos R$ 5, mas a tese tem cada vez menos respaldo no mercado. A última edição do Boletim Focus trouxe uma expectativa de R$ 5,13.

Sendo assim, outra moeda está ganhando protagonismo no momento: o euro. Segundo levantamento realizado pela Travelex Confidence, com dados de maio deste ano, a divisa da União Europeia superou o dólar americano nas transações e apresentou um crescimento de 3% em relação ao mês anterior.

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Esse movimento pode ser atribuído a vários fatores. De acordo com Jorge Arbex, diretor do Grupo Travelex Confidence, um motivo que explica o cenário é a diversificação das carteiras dos investidores. Em reflexo das incertezas econômicas globais, há uma tendência de o investidor optar por uma moeda menos volátil.

EUA x Europa: onde vale mais a pena viajar

Diante da instabilidade no cenário econômico, quem decidir planejar uma viagem para Europa está exposto a menos surpresas relacionadas à volatilidade, fugindo um pouco dos altos picos na cotação. Sendo assim, Ana Rosa Vilches, diretora de Projetos Especiais da DSOP Educação Financeira, aponta que a divisa europeia pode ser uma alternativa mais atraente neste momento em relação ao dólar.

Dessa forma, escolher um destino que use uma moeda como o euro é uma opção maisw vantajosa para o viajante, uma vez que isso pode evitar maiores impactos financeiros. “A moeda do país escolhido pode interferir muito nos gastos durante as estadias e, por isso, o dólar está se tornando uma opção menos interessante em termos de estabilidade”, diz Vilches.

Em países como a Inglaterra, França e Suíça, os custos são mais elevados. Sendo assim, é interessante considerar destinos como a Espanha e Portugal como opções de destinos que podem ser mais econômicos no continente. Segundo levantamento da KAYAK, por exemplo, o preço médio de passagens para Madri em junho deste ano é de R$3.041, enquanto para Londres, o valor é de R$6.060.

Ainda assim, vale lembrar que como o dólar americano é utilizado no comércio internacional, ele impacta diretamente na valorização ou depreciação do mercado de câmbio em geral. Ou seja, mesmo que o viajante decida ir para a Europa, ou outro continente, é possível observar algum impacto na cotação de outras moedas.

Existem, contudo, outros destinos que podem estrar no radar do viajante cujo câmbio é mais favorável. Fábio Cabral, planejador financeiro CFP pela Planejar, explica que lugares como a Argentina, Turquia, Rússia, Colômbia, África do Sul, Indonésia e Tailândia podem ser considerados quando o objetivo for fugir da alta expressiva do dólar.

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Cabral aponta ainda que existe outra forma de calcular o poder de compra do real para gastar em destinos internacionais: “O mercado utiliza um índice conhecido como Índice Big Mac, que nada mais é do que a comparação de quanto custa um Big Mac em cada país conforme seu poder de compra”.

A última edição do índice foi divulgada em janeiro deste ano. Quem lidera o ranking é a Suíça, sendo o país com o sanduíche mais caro do mundo e onde é necessário desembolsar 7,10 francos suíços para fazer a compra, o que corresponde a R$ 44,18 na cotação atual. Já nos Estados Unidos, o hambúrguer sai por US$ 5,69 (R$ 31,83). O lugar que tem o lanche mais barato do mundo é Taiwan, que custa 75 novos dólares taiwaneses, o equivalente a R$ 12,90.

Contudo, se o viajante ainda assim desejar ir para os Estados Unidos, um ponto importante a se considerar durante o planejamento são os estados com maiores e menores taxas de impostos. Segundo o Tax Foundation, uma organização sem fins lucrativos que atua há 80 anos com coleta e pesquisa de dados sobre tributos ao redor do mundo, os cinco estados com as maiores taxas são Louisiana, Tennessee, Arkansas, Washington e Alabama. Caso o orçamento esteja apertado, considere alguma cidade de um dos cinco estados com as menores taxas. São eles: Alasca, Havaí, Wyoming, Maine e Wisconsin.

Independentemente de escolher uma cidade dos Estados Unidos ou da Europa, o viajante pode adotar diferentes estratégias para economizar. Uma delas é estudar as opções de estadia em plataformas como o Airbnb ou Booking em vez de hotéis tradicionais. Os preços tendem a serem mais baratos, além de que, ao ficar em um apartamento ou casa, não é necessário gastar tanto em restaurantes e pode-se fazer alguma refeição no espaço alugado.

Outra possibilidade é avaliar os pacotes de viagens, uma vez que existem opções de comprar de uma só vez as passagens aéreas, a estadia e, em alguns casos, entradas para passeios.

Planejar a viagem com antecedência pode evitar maiores prejuízos

Uma vez que o mercado de câmbio é volátil, o planejamento prévio para uma viagem internacional é essencial e pode evitar maiores riscos e até mesmo prejuízos financeiros.

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Fábio Cabral explica que existem mecanismos que podem ajudar a proteger o viajante. O primeiro deles é a aquisição de cartões de crédito ou contas internacionais para comprar o dólar comercial. Em uma casa de câmbio tradicional, por exemplo, o 1 dólar é equivalente a R$ 5,88 (considerando o valor de fechamento da sexta-feira (28); nas contas como Wise e Avenue, o valor cai para R$ 5,7.

Atualmente, existem 175 instituições cadastradas no Banco Central para comprar o dólar comercial em vez do de turismo, uma vez que este ainda sai mais caro. Desse modo, procurar uma empresa que realize operações desse tipo pode ser uma estratégia interessante para o futuro viajante. Veja a lista completa aqui.

Cabral reforça ainda a importância de se planejar com antecedência e comprar – dólares ou euros – aos poucos. Ou seja, se a viagem está programada para acontecer dentro de 6 meses, é interessante comprar uma quantia agora, outra parcela no próximo mês e assim por diante.

Para isso, é recomendável fazer uma previsão de quanto dinheiro será gasto no país e dividi-lo pelo número de meses que ainda faltam para viagem, de modo a comprar uma parte do montante total por mês.

Arbex, do Grupo Travelex, enfatiza que a compra gradual pode ajudar a obter uma média de câmbio mais favorável e reduzir o impacto de eventuais picos de alta na cotação. A fim de facilitar esse processo, ele diz que uma opção interessante é o câmbio programado, em que a pessoa pode escolher um valor em reais a ser desembolsado mensalmente e, ao final do período, resgatar o valor total em moeda estrangeira. Isso ajuda a evitar surpresas no orçamento e a planejar uma viagem com mais tranquilidade.

Europa nos holofotes dos viajantes

A busca por passagens aéreas para a Europa também tem aumentado. Segundo levantamento realizado pelo KAYAK, a capital portuguesa, Lisboa, lidera o ranking de destinos mais procurados para viajar em junho. O preço médio para o mês é de R$ 5.348. O segundo lugar da lista é ocupado por Buenos Aires, na Argentina, cujas passagens apresentam um preço médio de R$ 1.740. Em terceiro lugar está Santiago, Chile, na faixa dos R$ 1.313.

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No total, entre os 10 destinos internacionais mais procurados, 5 são países da Europa, 2 da América Latina e 3 são cidades dos Estados Unidos.

O preferência pela Europa também está ligada ao período de férias escolares em julho, que tradicionalmente eleva a demanda por viagens. Neste ano, a proximidade dos Jogos Olímpicos de Paris também tem impulsionado significativamente o turismo europeu.

Em comparação a maio deste ano, o interesse pelos destinos seguem os mesmos, variando apenas a ordem e os preços médios das passagens. Naquele mês, quem formava o Top 3 do ranking era Buenos Aires (1º), Lisboa (2º) e Miami (3º).

O fato de que os destinos tenham permanecido os mesmos indica que, por mais que a maioria das cidades de interesse sejam europeias, as recentes altas do dólar não parecem impactar no desejo dos viajantes de conhecer algumas das cidades mais populares dos Estados Unidos. É o que diz Gustavo Vedovato, gerente do KAYAK no Brasil.

Confira os 10 destinos internacionais mais buscados para viajar em junho

DESTINOS
PREÇO MÉDIO PARA JUNHO 2024 NO KAYAK

Lisboa, Portugal
R$5.348

Buenos Aires, Argentina
R$1.740

Santiago, Chile
R$1.313

Miami, Estados Unidos
R$3.555

Madrid, Espanha
R$3.041

Orlando, Estados Unidos
R$4.001

Paris, França
R$5.488

Roma, Itália
R$5.669

Nova York, Estados Unidos
R$4.732

Londres, Reino Unido
R$6.060

* O levantamento foi realizado no dia 24 de junho de 2024, na base de dados do KAYAK no Brasil, considerando buscas por voos de ida e volta, em classe econômica, de todos os aeroportos do Brasil, para todos os aeroportos do mundo. Como datas de buscas foram consideradas de 20/12/2023 a 20/06/2024.   

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Goldman Sachs inicia cobertura de rede de academias com recomendação de compra

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O Goldman Sachs anunciou nesta segunda-feira (1) que iniciou a cobertura da empresa Smartfit (SMFT3), com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 32, o que representa um potencial de valorização de 48% ante o fechamento da última sexta-feira (28).

Em relatório, os analistas Felipe Rached e Irma Sgarz destacam que a visão positiva é sustentada pelo sólido histórico de execução em um mercado que oferece espaço para maiores níveis de consolidação e a forte economia unitária na expansão marginal.

Além disso, a companhia enxerga vantagens de escala relevantes (embora não insubstituíveis ao longo do tempo) que permitem à Smartfit obter melhores retornos, enquanto oferece uma proposta de valor melhor do que os concorrentes.

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Os analistas observam que o histórico de crescimento orgânico significativo de unidades é relativamente raro na cobertura do banco. Para o período de 2024 a 2027, a projeção é de uma taxa de crescimento anual composta de vendas de 18%, um Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de 19% e um lucro por ação (EPS) de 33%. Isso inclui uma expansão gradual da margem Ebitda, aumentando cerca de 40 pontos-base (bps) por ano.

“Nossa expectativa de crescimento do EPS depende menos de novas eficiências operacionais e mais da Smartfit continuar fazendo o que já está fazendo: selecionando boas localizações para abrir clubes e operando-os com consistência”, destacam os analistas.

 

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China deve ter importação recorde de soja em julho com preços baixos e temor comercial sobre Trump

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A China deve importar volumes recordes de soja em julho, atraída pelos preços mais baixos e pela perspectiva de Donald Trump voltar à presidência e reacender as tensões comerciais entre Pequim e os EUA, que já foi o principal fornecedor chinês da oleaginosa.

O maior importador de soja do mundo registrou volumes mais altos nas últimas semanas, disseram traders e analistas.

“Os importadores chineses de soja estão comprando volumes maiores, pois estão tentando se proteger o máximo possível de um possível aumento nas tarifas dos EUA se houver uma guerra comercial após as eleições norte-americanas”, disse Vitor Pistoia, analista do Rabobank em Sydney.

No entanto, é provável que o impacto de qualquer escalada comercial seja atenuado para os compradores chineses de soja, dada a queda na participação de mercado dos grãos norte-americanos que foi desencadeada durante a presidência de Trump.

As tarifas do governo Trump sobre os produtos chineses provocaram uma retaliação de Pequim, incluindo uma tarifa de 25% sobre os grãos dos EUA, o que forçou os processadores de sementes oleaginosas a buscar cargas alternativas da América do Sul, reduzindo as exportações de soja dos EUA para a China para 16,6 milhões de toneladas em 2018, de 32,9 milhões de toneladas em 2017.

Embora os EUA e a China tenham assinado um acordo em janeiro de 2020, no qual Pequim se comprometeu a comprar mais produtos agrícolas dos EUA, incluindo soja, os EUA cederam participação de mercado à medida que a ampla oferta de grãos brasileiros mais baratos se consolidou na China.

No ano passado, o Brasil foi responsável por 70% das importações de soja da China, enquanto a participação dos EUA foi de 24%, apesar de os grãos norte-americanos não estarem mais sujeitos a impostos adicionais.

CENÁRIO DE DEMANDA

Os compradores chineses reservaram cerca de 12 milhões a 13 milhões de toneladas de soja para julho, de acordo com dois traders de Cingapura e dois analistas da China, em comparação com 9,73 milhões de toneladas embarcadas no mesmo mês do ano anterior.

As importações de soja da China atingiram um recorde mensal de 12,02 milhões de toneladas em maio de 2023.

“Olhando apenas para a demanda na China, as compras de julho teriam sido de 10 milhões de toneladas se não houvesse temor da guerra comercial”, disse um dos traders, que não quis se identificar porque não estava autorizado a falar com a imprensa.

As margens de esmagamento de soja da China estão negativas no mercado spot, mas devem se recuperar nos próximos meses com as expectativas de ampla demanda de ração animal, disseram os traders.

Os preços baixos são um dos principais impulsionadores das compras da China, com os futuros de referência da soja em Chicago caindo para seu nível mais baixo desde 2020 na segunda-feira, devido às expectativas de abundante oferta mundial.

Espera-se que a produção global de soja atinja um recorde histórico de 422,26 milhões de toneladas em 2024/25, acima das 395,91 milhões de toneladas produzidas no atual ano comercial, de acordo com estimativas do Departamento de Agricultura dos EUA.

A maior parte das compras da China vem do Brasil.

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Luiz Fernando Roque, analista da consultoria brasileira Safras & Mercado, disse que um real mais fraco em relação ao dólar incentiva as exportações de soja. Ele não enxerga a perspectiva de Trump voltar ao cargo como um fator por enquanto a influenciar o mercado brasileiro.

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Ainda assim, disse ele, “a vitória de Trump parece cada vez mais iminente, e isso traz riscos para a China, dado o que já aconteceu em seu primeiro mandato”.

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Debate desastroso de Joe Biden é atribuído à má preparação e exaustão

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O debate desastroso do presidente Joe Biden com o oponente republicano Donald Trump gerou uma série de críticas contundentes. Aos 81 anos, Biden não conseguiu refutar as alegações do ex-presidente de 78 anos, resultando em uma performance desajeitada e hesitante que gerou apelos de democratas para que ele reconsidere sua busca por um segundo mandato.

“Minha única solicitação foi garantir que ele estivesse descansado antes do debate, mas ele estava exausto. Ele não estava bem”, disse uma fonte à Reuters. “Foi uma decisão ruim enviá-lo parecendo doente e exausto.”

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John Morgand, advogado da Flórida e importante arrecadador de fundos para Biden, sugeriu que a conselheira da Casa Branca Anita Dunn e outros assessores fossem demitidos pela forma como conduziram a estratégia, a qual ele considerou favorável para Trump.

A estratégia de debate foi aprovada pela presidente da campanha, Jen O’Malley Dillon, conhecida por sua atuação na vitória de Biden em 2020 e nomeada em janeiro para impulsionar uma campanha de reeleição desafiadora. Dunn, assessora e também ex-estrategista de campanha de Barack Obama, apoiou essa estratégia.

De acordo com a equipe da Casa Branca, no início de junho, o mandatário havia viajado para a França, retornado aos Estados Unidos, visitado a Itália e a Costa Oeste, entre outras viagens, ao longo de um período de 14 dias antes de passar alguns dias descansando em sua casa de férias em Rehoboth Beach, Delaware. Várias pessoas que o observaram durante esse período notaram seu cansaço.

Preparação de Biden

Uma semana antes do debate, os assessores reconheceram a necessidade de uma preparação mais rigorosa, considerando que Trump seria mais disciplinado e preparado do que em 2020. Eles antecipavam a necessidade de rebater rapidamente uma série de alegações falsas.

Críticos argumentam agora que a preparação deveria ter enfatizado mais a visão ampla que Biden precisa transmitir ao país e que ele teve um descanso insuficiente antes do debate. Esgotado, ele também acabou pegando um resfriado leve, algo comum após longos períodos de trabalho atravessando fusos horários durante seu mandato.

Os críticos apontam que o resultado foi o pior desempenho dele como candidato: ele apareceu no palco com o rosto pálido, cabelos desalinhados e voz rouca, frequentemente parecendo incoerente. “Nunca o vi se apresentar dessa maneira antes”, disse Michael LaRosa, ex-assistente especial do presidente Biden e secretário de imprensa da primeira-dama Jill Biden.

No dia seguinte ao debate, Biden se recuperou com um discurso contundente na Carolina do Norte. Muitos doadores e democratas continuam apoiando-o, mas o estrago já está feito.

Uma pesquisa da CBS após o debate mostrou um aumento de 10 pontos percentuais no número de democratas que acreditam que Biden não deveria concorrer à presidência, subindo de 36% em fevereiro para 46%.

“A infeliz verdade é que Biden deveria se retirar da disputa, para o bem da nação à qual ele serviu tão admiravelmente por meio século”, opinou o Atlanta Journal-Constitution em um editorial no domingo. “A sombra da aposentadoria agora é necessária para o presidente Biden.”

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No entanto, os líderes democratas descartaram a possibilidade de substituir o presidente Joe Biden como candidato democrata após um fraco desempenho no debate, e pediram aos membros do partido que se concentrassem nas consequências de uma segunda presidência de Donald Trump.

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