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O Ibovespa subiu 0,65% nesta segunda-feira (01), aos 124.718,07 pontos e volume negociado de R$ 27,1 bilhões. O pregão positivo foi impulsionado pelos papéis de commodities, que foram impulsionados pela alta do minério no exterior. Isso ajudou a sustentar a valorização do índice de referência da Bolsa mesmo em um dia difícil para as ações cíclicas, penalizadas pela abertura de curva de juros futuros.

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Pela manhã, as taxas dos títulos do Tesouro Direto subiram de tal maneira que a negociação do Tesouro IPCA+ e do Tesouro Prefixado foi interrompida.

Em Nova York, S&P 500 e Dow Jones subiram 0,27% e 0,13%, respectivamente. Já a Nasdaq teve alta de 0,83%.

O dólar e o euro tiveram um dia de forte valorização frente ao real. A moeda americana subiu 1,16%, a R$ 5,65, enquanto a europeia saltou 1,43%, a R$ 6,07.

Os três papéis que mais valorizaram no dia foram SLC Agrícola (SLCE3), CSN Mineração (CMIN3) e Equatorial (EQTL3).

Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:

SLC Agrícola (SLCE3): +7,22% R$ 18,71

As ações da SLC Agrícola lideraram os ganhos do Ibovespa no dia, com um salto de 7,22%, a R$ 18,71. Além do dia positivo para commodities, o mercado digere o guidance (projeções) para as safras de 2024/2025, divulgado nesta manhã pela empresa.

O Santander reiterou a recomendação outperform (equivalente a compra) para o papel e elevou o preço-alvo de R$ 22 para R$ 27 por ação, aumento de 22%, para o fim de 2024.

As ações sobem 3,94% no ano.

CSN Mineração (CMIN3): +5,01% R$ 5,45

As ações da CSN Mineração subiram 5,01% no pregão, a R$ 5,45, impulsionadas pela alta dos contratos futuros de minério de ferro, que subiram após o PMI industrial chinês e o compromisso do Banco do Povo da China (PBoC) de estimular a liquidez nos mercados da maior economia mundial.

A CMIN3 cai 27,24% em 2024.

Equatorial (EQTL3): +4,37% R$ 32,03

As ações da Equatorial subiram 4,37%, encerrando o pregão cotadas a R$ 32,03.

No ano, a EQTL3 cai 8,95%.

As maiores quedas

Os três papéis que mais desvalorizaram no dia foram Assaí (ASAI3), Pão de Açúcar (PCAR3) e Vibra (VBBR3).

Confira o que influenciou o desempenho dos ativos:

Assaí (ASAI3): -3,48% R$ 9,98

As ações do Assaí lideraram as perdas do Ibovespa no pregão, com uma queda de 3,48%, a R$ 9,98. A alta das taxas dos juros futuros penalizou os papéis cíclicos, somado a um desconforto do mercado com o panorama fiscal e a valorização do dólar.

A ASAI3 acumula uma desvalorização de 26,09% no ano.

Pão de Açúcar (PCAR3): -2,96% R$ 2,62

No mesmo movimento, as ações do grupo Pão de Açúcar caíram 2,96% no dia, a R$ 2,62.

A PCAR3 cai 35,47% no ano.

Vibra (VBBR3): -2,68% R$ 19,95

As ações da Vibra caíram 2,68% no dia, a R$ 19,95.

No ano, a VBBR3 cai 10,09%.

*Com Estadão Conteúdo

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O Ibovespa fechou em alta nesta segunda-feira (01), em desempenho sustentado principalmente pelas ações da Vale (VALE3) e da Petrobras (PETR3 / PETR4) na esteira do avanço do minério de ferro e do petróleo no exterior, enquanto a SLC Agrícola saltou mais de 6% após análise mostrar valorização de suas terras entre 2023 e 2024.

O índice subiu 0,65%, a 124.718,07 pontos, segundo dados preliminares, tendo marcado 123.735,19 pontos na mínima e 125.219,91 pontos na máxima do dia. O volume financeiro somava R$ 18,77 bilhões antes dos ajustes finais.

O dólar à vista ultrapassou a barreira dos R$ 5,65 nesta segunda-feira (01) e encerrou a sessão no maior valor em dois anos e meio. Os profissionais do mercado citaram novamente o desconforto com a política fiscal do governo Lula como principal motivo para a demanda pela moeda norte-americana, em um dia marcado ainda pelo avanço da divisa dos EUA no exterior.

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O dólar à vista encerrou o dia cotado a R$ 5,6527 na venda, em alta de 1,15%. Este é o maior preço de fechamento desde 10 de janeiro de 2022, quando encerrou em R$ 5,6723. Em 2024, a divisa acumula elevação de 16,53%.

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Às 17h06, na B3 o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento subia 1,02%, a R$ 5,668 na venda.

O post Ibovespa fecha em alta endossado por Vale e Petrobras apareceu primeiro em Forbes Brasil.