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Agronegócio

Agrogalaxy registra recorde de operações de “barter” nos últimos 60 dias

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A AgroGalaxy, uma das maiores varejistas de insumos e serviços agrícolas do país, afirmou nesta segunda-feira que registrou um recorde em operações de “barter” nos últimos 60 dias, com negócios que envolveram 458 mil toneladas de grãos.

Nas operações de “barter”, o agricultor paga os insumos com produtos agrícolas.

“Os dados são inéditos na história da companhia registrados em um curto espaço de tempo dentro de um primeiro semestre”, afirmou a Agrogalaxy, citando que os primeiros seis meses do ano foram desafiadores para o mercado de insumos.

Para o CFO da AgroGalaxy, Eron Martins, a atual estrutura da empresa totalmente dedicada às operações de “barter”, liderada por Paulo Paiva, diretor de Grãos da AgroGalaxy, foi “a virada de chave para alcançar os resultados e oferecer aos produtores rurais as melhores alternativas para garantir seu custo de produção”.

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“Os números comprovam que conseguimos atingir uma estrutura e estratégia de negócio adequadas para o atual momento do mercado, com as soluções mais assertivas para que o produtor rural consiga comprar os insumos para a nova safra se protegendo dos riscos da volatilidade de preços”, disse Martins, em nota.

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Ainda de acordo com o executivo, o ritmo das negociações “permanece animador para os próximos meses”.

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Agronegócio

Lula recua, e dólar fecha em baixa de 1,72%

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Em um dia em que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não discursou contra o Banco Central e a atual política monetária, o dólar finalmente encontrou espaço para cair ante o real e voltar a ser cotado abaixo dos R$ 5,60, em meio à expectativa de que o governo atue de fato para conter a crise de confiança que elevou as cotações nas últimas semanas.

O dólar à vista encerrou a quarta-feira (3) cotado a R$ 5,5693 na venda, em baixa de 1,72%. Esta é a maior queda percentual em um único dia desde 6 de janeiro de 2023 — início do governo Lula — quando a moeda recuou 2,17%. Na terça-feira, a divisa havia terminado em R$ 5,6665, no maior valor de fechamento desde 10 de janeiro de 2022.

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Às 17h15, na B3, o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 1,96%, a R$ 5,5855 na venda.

Desde 18 de junho — um dia antes de o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidir manter a taxa Selic em 10,50% ao ano — Lula vinha criticando quase que diariamente o nível dos juros, o mercado financeiro, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, e as propostas de corte de gastos para ajuste fiscal.

Daquela data até terça-feira, Lula disparou suas críticas em 8 de 11 dias úteis, o que fez o dólar à vista sair de R$ 5,42 para perto de R$ 5,70.

Nesta quarta-feira o presidente interrompeu as críticas e, em movimento contrário, afirmou que a responsabilidade fiscal é um compromisso de seu governo.

“A gente vai ter uma política econômica sem causar sobressalto a ninguém, a gente vai ter uma política econômica que vai fazer esse país crescer, a gente vai continuar fazendo transferência de renda, e a gente ao mesmo tempo vai continuar com a responsabilidade que nós sempre tivemos”, disse Lula em evento de lançamento do Plano Safra para a agricultura familiar, no Palácio do Planalto.

“Responsabilidade fiscal não é uma palavra, é um compromisso deste governo desde 2003, e a gente manterá ele à risca”, acrescentou, sem fazer considerações sobre o BC, a política monetária ou o atual nível do câmbio.

Os comentários amenos do presidente, aliados à expectativa de que o governo possa de fato adotar medidas — em especial na área fiscal — para restaurar a confiança do mercado, fizeram o dólar despencar nesta quarta-feira.

Às 13h58, após Lula falar no Planalto, o dólar à vista atingiu a cotação mínima de R$ 5,5407 (-2,22%).

“O movimento que vimos do dólar ontem (terça-feira) rompendo os R$ 5,70 foi por conta de ruídos políticos. Hoje o governo tentou em alguma medida contornar a situação”, comentou João Ferreira, sócio da One Investimentos.

“O discurso do presidente Lula, de maior compromisso com a área fiscal, foi favorável tanto para o fechamento da curva de juros quanto para a queda expressiva do dólar”, acrescentou.

Profissionais ouvidos pela Reuters nos últimos dias vinham pontuando que enquanto Lula mantivesse os ataques contra Campos Neto e a política monetária o dólar não encontraria espaço para ajustes de baixa. O alívio veio na sessão desta quarta.

Além disso, o mercado seguia à espera da reunião de Lula com os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, entre outros. Originalmente marcado para as 16h30, o encontro que tratará sobre câmbio foi adiado para as 18h.

Pela manhã, o Banco Central vendeu todos os 12 mil contratos de swap cambial tradicional em leilão para fins de rolagem do vencimento de 2 de setembro de 2024. Nenhuma operação extra foi anunciada pelo BC para esta quarta-feira, apesar dos rumores da véspera de que a instituição estaria consultando as tesourarias de bancos sobre o apetite por dólares.

Após o evento da tarde no Planalto, Haddad disse a jornalistas que a diretoria do BC tem autonomia para atuar no câmbio como entender conveniente e que não há orientação contrária. Ele acrescentou que acredita que o dólar vá se acomodar, reforçando que a responsabilidade fiscal é um compromisso da vida pública de Lula.

O forte recuo do dólar ante o real nesta quarta-feira foi favorecido ainda pela baixa firme da moeda norte-americana no exterior, na esteira de dados abaixo do esperado da economia norte-americana e da divulgação da ata do último encontro de política monetária do Federal Reserve (Fed).

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Às 17h14, o índice do dólar — que mede o desempenho da moeda norte-americana frente a uma cesta de seis divisas — caía 0,29%, a 105,360.

À tarde, sem efeitos sobre os preços, o BC informou que o Brasil registrou fluxo cambial total positivo de 5,795 bilhões de dólares em junho, resultado de saídas líquidas de 3,019 bilhões de dólares pelo canal financeiro e entradas de 8,813 bilhões de dólares pela via comercial.

 

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Agronegócio

Moedas globais: dólar recua após divulgação de dados dos EUA e ata do Fed

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O dólar recuou ante a maioria das moedas nesta quarta-feira (3), em uma sessão com a publicação da ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e de indicadores da economia dos Estados Unidos. Os itens sinalizaram uma desaceleração na atividade do país, sugerindo menores pressões inflacionárias e um potencial relaxamento na política monetária ainda neste ano, o que pressionou a moeda americana. Os movimentos ocorrem na sessão de véspera do feriado de 4 de julho nos EUA.

No fim da tarde em Nova York, o dólar subia a 161,73 ienes, o euro avançava a US$ 1,0790 e a libra tinha alta a US$ 1,2742. O índice DXY, que mede o dólar ante uma cesta de moedas fortes, registrou queda de 0,30%, a 105,403 pontos.

“O dólar subiu ao longo do último trimestre, impulsionado pelos ventos favoráveis do aumento dos rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) e do desempenho superior das ações dos EUA. Acreditamos que estes fatores poderão continuar apoiando o dólar no curto prazo, e a perspectiva iminente de uma segunda presidência de Donald Trump distorce estes riscos em torno do dólar para o lado positivo”, aponta a Capital Economics.

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“Dito isto, pensamos que há uma margem limitada para uma força generalizada do dólar a partir daqui. Por um lado, embora esperemos que as ações dos EUA tenham um desempenho superior ao de outros países durante algum tempo, o nosso cenário base é que os rendimentos dos Treasuries cairão até ao final do ano e mudarão as lacunas de rendimento em favor de outras moedas importantes, à medida que o Fed vê mais progressos na inflação atingindo a sua meta de 2%”, afirma a consultoria.

“Mais importante ainda, a notável força da economia dos EUA está começando a desvanecer-se. Por exemplo, as surpresas nos dados econômicos nos EUA estão agora ficando abaixo das expectativas em relação a outras grandes economias, o que geralmente coincidiu com períodos de fraqueza do dólar. No seu conjunto, pensamos que o próximo grande movimento do dólar será mais baixo. Prevemos que o índice DXY termine este ano em torno de 106, próximo do seu nível atual, antes de cair para cerca de 98 no final de 2025″, conclui.

Os dirigentes do Fed estão mais atentos aos riscos de deterioração do mercado de trabalho, o que abre caminho para cortes de juros a partir de setembro. A análise é da Oxford Economics e aparece em relatório sobre a ata da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc). Ainda nesta sessão, dados indicaram desaceleração da atividade econômica dos EUA: o relatório ADP apontou criação de 150 mil empregos no setor privado em junho, abaixo do esperado; os pedidos semanais de auxílio-desemprego avançaram a 238 mil, contrariando expectativa de estabilidade; e as encomendas à indústria caíram 0,5% em maio, também contrariando projeção de alta.

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Agronegócio

Dólar hoje: falas de Lula e Haddad aliviam câmbio, que fecha em queda de 1,70%

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Um dia após atingir R$ 5,70, um novo recorde, o dólar hoje fechou a R$ 5,5684, uma queda de 1,70% perante o real nesta quarta-feira (3). Durante o pregão, a moeda oscilou entre R$ 5,5410 e R$ 5,6684.

Analistas financeiros dizem que a baixa ocorre em meio à expectativa pela reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e os ministros da área econômica, nesta tarde, sobre o câmbio e a situação fiscal do país. No cenário internacional, o dólar também registra baixas em relação à maior parte das outras divisas. Apesar disso, a moeda norte-americana continua no nível mais alto desde 4 de janeiro de 2023, quando fechou em R$ 5,4523.

Leia mais:Lula reúne Haddad e outros ministros para discutir alta do dólar e redução de gastos

A alta cotação do dólar nos últimos dias gerou preocupações tanto no mercado financeiro quanto entre os consumidores, que sentem os impactos das flutuações cambiais no preço de produtos importados e nas passagens aéreas internacionais. Para se ter ideia, apenas no último mês o dólar subiu 7,32% e, neste ano, acumula alta de 16,11%. No início de junho, a moeda estava cotada em R$ 5,23, mas foi subindo a cada declaração de Lula sobre Campos Neto e os gastos públicos. O presidente insiste que não há necessidade de cortar despesas, o que tem preocupado investidores.

No exterior, o dólar registra baixas ante a maioria das outras moedas, impulsionado por dados de inflação dos Estados Unidos que mostraram um arrefecimento nos preços. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) não teve alteração em maio, enquanto o mercado esperava uma leve alta de 0,01%. No mês anterior, a inflação havia crescido 0,03%.

Alta do dólar: o que Haddad falou sobre a autonomia do Banco Central?

Questionado sobre a alta do dólar durante o anúncio do Plano Safra voltado para agricultura família, hoje, Lula evitou comentar diretamente e respondeu: “Eu agora vou falar de feijão e arroz”. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterou que o dólar deve “acomodar”. Ele afirmou que a diretoria do Banco Central possui autonomia para atuar no mercado de câmbio conforme considerar necessário, e que não há instruções adicionais a esse respeito. Haddad justificou sua confiança na queda do dólar mencionando que o governo está “fazendo e entregando”.

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Haddad anunciou que as medidas de corte de gastos serão divulgadas à imprensa assim que os detalhes forem finalizados com o presidente Lula. Ele também disse desconhecer qualquer discussão sobre mudanças nos mandatos do BC. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, por outro lado, defendeu alterações na lei. Atualmente, o mandato do presidente do BC não coincide com o do presidente da República, permitindo uma troca do dirigente da autoridade monetária apenas após dois anos de gestão. Tebet propõe reduzir esse período para um ano.

Haddad afirmou desconhecer qualquer estudo sobre mudanças na lei de autonomia do BC, sancionada em 2021. Na segunda-feira (1º), o ministro atribuiu a alta do dólar a “ruídos” e destacou a necessidade de o governo melhorar a comunicação.

O que afeta o dólar hoje?

Declarações de Fernando Haddad

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o patamar do real em relação ao dólar deve se “acomodar” devido às ações que o governo está “fazendo e entregando”.
Evitou comentar sobre a necessidade de intervenção do BC no câmbio.
Destacou a autonomia do BC para atuar conforme considerar necessário.
Disse: “A diretoria tem autonomia para atuar quando entender conveniente, não existe outra orientação”.

Compromisso fiscal de Lula

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reforçou seu compromisso com a responsabilidade fiscal.
Afirmou que gasta quando é necessário e que não desperdiça dinheiro.
Declarou: “Responsabilidade fiscal é compromisso, não palavra”.

Negociações da dívida com estados

Durante reunião do Conselho da Federação, Haddad mencionou pendências nas negociações da dívida com os estados.
Expressou a expectativa de concluir as negociações até o fim de julho.
Citou quatro possíveis soluções propostas pela Fazenda, mas evitou entrar em detalhes.

Impacto nos mercados

As declarações de Lula e Haddad sobre as contas públicas contribuíram para a queda do dólar.
Às 16h05, o dólar caía 1,98%, cotado a R$ 5,552.
Na mínima do dia, a moeda americana chegou a R$ 5,540.
O Ibovespa subia 1,21%, alcançando 126.301 pontos.

Cenário externo

No cenário externo, a maior parte das divisas se valorizou em relação ao dólar.
A valorização seguiu a divulgação de dados de emprego nos EUA mais fracos do que o esperado.

Perspectivas

As ações do governo brasileiro e o compromisso fiscal reiterado por Lula são vistos como fatores positivos para a estabilização do real.
Haddad ressaltou a importância das medidas implementadas pelo governo para influenciar positivamente o câmbio.
Continue lendo: Dólar está sob ataque especulativo? Veja se a tese de Lula tem respaldo no mercado

 

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