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Bilionários 2024: quem são as 10 pessoas mais ricas do mundo em julho

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Junho foi um mês movimentado na vida das pessoas mais ricas do mundo. Elon Musk manteve o primeiro lugar no ranking de bilionários da Forbes, graças a um excelente mês para a Tesla. Assim, a fortuna de Musk aumentou US$ 11,1 bilhões (R$ 61,9 bilhões) desde 1º de junho e quase US$ 19 bilhões (R$ 106 bilhões) nos últimos dois meses.

Sua fortuna provavelmente será impulsionada em breve pela SpaceX, que está prestes a vender ações em uma oferta que avalia a empresa em US$ 210 bilhões (R$ 1,1 trilhão) — acima dos US$ 180 bilhões (R$ 1 trilhão) de dezembro passado (Musk possui uma participação estimada de 42% na companhia).

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Jeff Bezos, cuja fortuna aumentou US$ 15,5 bilhões (R$ 86,4 bilhões) no último mês, subiu para o 2º lugar quando a capitalização de mercado da Amazon ultrapassou US$ 2 trilhões pela primeira vez no final de junho.

Bernard Arnault — que foi a pessoa mais rica do mundo de fevereiro até o final de maio — caiu para o 3º lugar, já que as ações de seu grupo LVMH recuaram pelo segundo mês consecutivo.

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O maior ganhador do mês foi Larry Ellison, cuja fortuna aumentou US$ 26,8 bilhões (R$ US$ 149,5 bilhões) para um estimado de US$ 173 bilhões, à medida que as ações da Oracle dispararam para máximas históricas.

Warren Buffett revelou, na última semana de junho, que doou ações da Berkshire Hathaway no valor de cerca de US$ 5,3 bilhões. Isso, junto com uma leve queda no valor dos papéis da holding, foi suficiente para derrubá-lo para o 10º lugar entre os mais ricos do mundo em 1º de julho. Esta é a posição mais baixa que Buffett, a pessoa mais generosa do planeta, ocupou em anos.

Assim, juntos, os 10 mais ricos do mundo valem um total combinado de US$ 1,66 trilhão (R$ 9,2 trilhões) — cerca de US$ 76 bilhões (R$ 424 bilhões) a mais do que um mês atrás.

Confira quem são as 10 pessoas mais ricas neste 1º de julho:










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Agronegócio

Cartão da Caixa dá direito a sala VIP no aeroporto?

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Talvez você não saiba, mas os cartões de crédito são muito mais do que simples meios de pagamento, oferecendo uma série de benefícios adicionais que vão desde programas de milhas até acesso a serviços exclusivos.

Um dos benefícios que tem despertado o interesse dos viajantes frequentes é a possibilidade de acesso a salas VIP em aeroportos, proporcionando um refúgio de conforto e conveniência durante a espera para os voos.

O Caixa Elo Diners Club, por exemplo, é um cartão de crédito premium, da Caixa Econômica Federal, que oferece uma gama completa de benefícios e vantagens para seus clientes.

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A Caixa Econômica desempenha um papel crucial na política econômica do Brasil, atendendo 151.947.846 clientes em todo o país. Além de oferecer diversos benefícios governamentais, a instituição oferece linhas exclusivas de cartões para seus clientes.

O cartão oferece um pacote completo de 13 benefícios, sendo 9 fixos e 4 Flex. Segundo o site da instituição, os benefícios Flex, personalizáveis de acordo com as necessidades de cada cliente, podem ser trocados na Plataforma Elo FLEX. Basta escolher entre as opções disponíveis e aproveitar o que o cartão tem a oferecer.

Os benefícios podem ser trocados quantas vezes o consumidor desejar, dentro do limite disponível para o seu cartão, escolhendo entre aqueles que não estão sendo utilizados no momento.

Confira os benefícios exclusivos:

Seguro Proteção e Compras;
Seguro Garantia Estendida;
Assistência Pet;
​Sala VIP PP;
Seguro Viagem;
Transfer Aeroporto Internacional;
Pontuação Turbinada no Exterior;
Pontos que não expiram;
Playkids (​Flex);
Deezer (​Flex);
CNA Go (​Flex);
Assistência Auto (​Flex).

O cartão oferece quatro acessos anuais gratuitos às salas VIP do programa Priority Pass, que dá acesso a diversas salas de aeroportos em todo o mundo. Esses acessos podem ser usados tanto pelo titular quanto por seus acompanhantes.

Um dos pré-requisitos para aderir ao cartão da Caixa é ter 18 anos ou mais, ou ser maior de 16 anos, desde que tenham renda própria e sejam acompanhados por um responsável ou sejam emancipados.

É importante salientar que o CAIXA Elo Diners Club não é o único cartão de crédito que oferece acesso a salas VIP em aeroportos. Diversos outros cartões de diferentes bandeiras, como Mastercard, Visa e American Express, também possuem programas e benefícios que garantem entrada em salas VIP, entre em contato com sua instituição e saiba mais.

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Colaborou: Gabrielly Bento.

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Bradesco BBI inicia cobertura das ações da XP; veja a recomendação

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O Bradesco BBI deu início a cobertura das ações de XP com recomendação neutra e preço-alvo de US$ 19, o que representa um potencial de valorização de 14% ante o fechamento da última terça-feira (2).

Em relatório, os analistas Gustavo Schroden, Eric Ito e Gabriel Menezes destacam que a recomendação neutra se dá devido a uma perspectiva desafiadora para as atividades do mercado de capitais em 2024 e a expansão da base de clientes da XP para incluir clientes de menor renda, e que não se prevê uma melhoria no mix de produtos da empresa.

“Espera-se que a receita de varejo se mantenha moderada por mais tempo. Recomenda-se que os investidores foquem na recuperação da qualidade dos fluxos líquidos de entrada, no crescimento da receita principal e nos ganhos de eficiência”, afirmam os analistas.

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Ainda no setor, o Bradesco BBI destaca o BTG Pactual (BPAC11) como a escolha principal na cobertura de mercados de capitais, devido à sua capacidade de operar em ambientes de diferentes taxas de juros com resultados. Para a casa, o BTG está sendo negociado a um múltiplo de 9,1 vezes a sua relação entre preço e lucro (P/L) para 2024, em comparação com o múltiplo de 11,7 vezes da XP. Além disso, a casa destaca que o retorno sobre patrimônio médio (ROAE) do BTG é atualmente mais alto.

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Com Biden Trump, a volatilidade no cenário político dos EUA continua; e agora?

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A semana passada foi palco de um intenso debate presidencial entre Joe Biden e Donald Trump, marcando um ponto crítico nas eleições de 2024 nos Estados Unidos. Este foi o primeiro debate de dois políticos proeminentes do país: um que exerce a presidência; outro, que já a exerceu. Biden e Trump trocaram farpas e defenderam suas posições sobre temas cruciais como imigração, economia e política externa.

Trump, mantendo seu estilo combativo, acusou Biden de falhar na segurança da fronteira, alegando que os EUA se tornaram “o lugar mais perigoso do mundo” devido ao aumento da imigração ilegal. Biden, por sua vez, rebateu, afirmando que o número de imigrantes ilegais caiu 40% desde que ele endureceu as restrições de entrada no país.

No campo da política externa, Trump prometeu resolver a guerra entre Rússia e Ucrânia antes de assumir o cargo, sem dar detalhes de como faria isso; enquanto Biden classificou Putin como um “criminoso de guerra” e questionou a capacidade de Trump em lidar com assuntos internacionais complexos.

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O desempenho de Biden no debate, contudo, deixou muitos eleitores preocupados. Pesquisas indicam que uma parcela significativa do eleitorado, incluindo membros do próprio Partido Democrata, duvida da capacidade cognitiva de Biden para continuar no cargo. Isso se refletiu nas pesquisas pós-debate, nas quais Trump emergiu como o vencedor para mais de 50% dos entrevistados.

As estatísticas são preocupantes para Biden: 74% dos eleitores acham que ele está muito velho para servir como presidente, e 54% acreditam que sua performance está piorando. Após o debate, foi apurado que 66% dos eleitores têm dúvidas sobre a aptidão mental de Biden.

Essa situação gerou especulações sobre a possibilidade de substituição de Biden na chapa democrata, com nomes como Kamala Harris, Gavin Newsom e Gretchen Whitmer sendo mencionados. No entanto, todos os possíveis substitutos reafirmaram seu apoio a Biden, o que torna improvável uma mudança tão drástica a essa altura do campeonato.

O impacto do debate se refletiu nas pesquisas de opinião. Enquanto Trump viu um aumento na sua popularidade, Biden enfrentou uma queda significativa, com muitos eleitores expressando descontentamento com sua atuação. Isso pode ser um prenúncio de uma corrida eleitoral extremamente acirrada, com estados-chave como Michigan, Arizona e Pennsylvania tornados cruciais para determinar o vencedor.

Swing States Cruciais

Geórgia: Este estado se tornou um swing state após a vitória de Biden em 2020, impulsionada pela significativa participação dos eleitores negros. A Geórgia será observada de perto em 2024 para ver se Biden consegue repetir ali o seu desempenho.
Michigan: Historicamente um estado azul confiável, Michigan se tornou um campo de batalha depois que Trump venceu por uma margem estreita em 2016. Biden recuperou o estado em 2020, mas críticas à sua administração, especialmente em relação à guerra Israel-Hamas, podem complicar sua reeleição.
Arizona: Trump venceu o Arizona em 2016, mas perdeu por uma margem estreita para Biden em 2020. Mudanças demográficas e questões polarizadoras como imigração e aborto são tópicos importantes no estado.
Nevada: Apesar de ter o menor número de votos eleitorais entre os swing states, Nevada foi crucial para a vitória de Biden em 2020, marcando a quarta vitória consecutiva para os democratas no estado.
Carolina do Norte: Embora tenda a ser republicano, a Carolina do Norte ainda é considerada um swing state. Trump venceu por uma margem de 1,3 pontos percentuais em 2020, mas Biden fez uma visita ao estado como sua última parada em uma turnê pelos swing states após o discurso sobre o Estado da União.
Pensilvânia: Essencial para a vitória de Biden em 2020, a Pensilvânia, em 2016, deu mais votos a Trump . Com 19 votos eleitorais, é o estado com maior peso entre os swing states.
Wisconsin: Considerado um estado confiavelmente democrata até a vitória de Trump em 2016, foi recuperado por Biden em 2020. Ambos os candidatos têm planos de visitar o estado em abril para consolidar apoio.

As próximas semanas serão decisivas, com mais debates nos Estados Unidos e eventos de campanha previstos, e a performance dos candidatos nesses momentos pode ser determinante para conquistar os eleitores indecisos. Trump, apesar de seus desafios legais, conseguiu manter uma base de apoio sólida e entusiasmada, enquanto Biden luta para recuperar a confiança de seus eleitores e superar as dúvidas sobre sua viabilidade como candidato.

Em resumo, o debate da semana passada colocou Trump em uma posição de favoritismo, mas a corrida está longe de ser decidida. A volatilidade do cenário político americano continua, prometendo uma eleição intensa e imprevisível em novembro.

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