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Máquinas agrícolas: setor prevê queda de 18% em 2024, apesar do Plano Safra

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O segundo semestre de 2024 deve ser melhor para o setor de máquinas agrícolas no Brasil.

A liberação de recursos do Plano Safra 2024/2025, anunciado nesta quarta-feira (3), deve destravar o mercado. O volume abaixo do esperado, no entanto, é um problema para o primeiro semestre de 2025.

O programa disponibilizou R$ 9,5 bilhões para o Moderfrota – para grandes produtores -, R$ 2,8 bilhões para o Moderfrota Pronamp – médios – e R$ 12 bilhões para o financiamento de máquinas no Pronaf Mais Alimentos, destinado à agricultura familiar.

Na última modalidade, foi criada uma linha de crédito destinada à aquisição de máquinas e implementos de pequeno porte com juros de 2,5% ao ano, para famílias em uma faixa de renda específica.

Para as máquinas de maior porte, incluindo tratores de até 70 cv, o limite será de R$ 250 mil com 5% de juros e sete anos para pagar.

A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) esperava um volume total de R$ 36 bilhões.

O presidente da Câmara Setorial de Máquinas e Implementos Agrícolas (CSMIA) da Abimaq, Pedro Estevão Bastos, disse que o volume para o Pronaf é bom e os juros são bastante atrativos.

Para a agricultura empresarial, “o que mais preocupa é o volume de recursos”.

Conforme o dirigente, o valor deve se esgotar nos primeiros meses de vigência do programa, resultando em um pior desempenho do setor no primeiro semestre do ano que vem.

A indústria já esperava por essa liberação do Plano Safra para destravar o mercado. Portanto, mesmo com um aporte inferior ao esperado, Bastos não vê grandes mudanças acontecendo na estratégia das empresas. “Imaginamos que a partir do Plano Safra, as vendas devem melhorar. As empresas estão comprando materiais e segurando a mão de obra para produzir máquinas.”

A expectativa da Abimaq é de uma retração de 18% no faturamento interno da indústria em 2024. Nos primeiros cinco meses do ano, a queda acumulada é de 31,8%.

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Agronegócio

Benchmark levantou US$ 425 milhões para fundo de investimento em IA

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A empresa de venture capital Benchmark levantou US$ 425 milhões para o “Benchmark 1”, seu décimo primeiro fundo de investimento em meio ao boom da inteligência artificial, de acordo com uma carta obtida pela Forbes. A empresa planeja fazer cerca de 30 aplicações com a captação, que ainda não terminou.

“Estamos no amanhecer de uma era que fará tudo o que veio antes parecer um prelúdio”, escreveram os parceiros da Benchmark na mensagem, que foi enviada aos parceiros convidados a investir no fundo, disse uma fonte com conhecimento da oferta à Forbes. “Somos um grupo com fome e ambição de construir algo grandioso.”

Os cinco parceiros da Benchmark na foto são Peter Fenton, Eric Vishria e Chetan Puttagunta, Sarah Tavel e Victor Lazarte. Imagem: ilustração/Forbes

A Benchmark tem levantado investimentos do mesmo tamanho desde 2013, quando criou o Fundo VIII, embora seu ritmo de captações durante o tempo tenha variado. O mais recente, criado em 2020, terminou “recentemente”, o que significa que levou quatro anos para ser utilizado.

O novo ‘Benchmark 1’, de 2024, é parte de um reinício para a era da IA generativa. Todos os parceiros devem olhar para empresas de IA dentro de suas áreas, como tecnologia de consumo, computação em nuvem ou cripto, relatou uma fonte.

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A companhia já fez vários investimentos em IA, incluindo a Sierra, startup de agentes de IA liderada pelo ex-co-CEO da Salesforce, Bret Taylor; a startup de trabalhadores automatizados 11x, conforme um relatório da Business Insider; a fabricante de placas de circuito de IA Quilter; a fabricante de software jurídico Leya; e o gerador de vídeos HeyGen, na qual Lazarte liderou recentemente uma rodada de US$ 60 milhões.

Além disso, a Benchmark terá um pouco mais de capital para implantar do que o número oficial divulgado. Seu tamanho simbólico, de US$ 425 milhões, não inclui a quantidade considerável de capital que os próprios parceiros da firma investem em seus fundos. Considerando os compromissos dos parceiros gerais, a empresa terá efetivamente mais de US$ 500 milhões para investir.

Modelo Benchmark

Conhecida por aplicações iniciais em empresas como Uber e Twitter, a Benchmark se destacou há muito tempo no Vale do Silício por uma abordagem sob medida, em comparação com rivais que levantaram fundos de vários bilhões de dólares e expandiram consideravelmente o número de membros de suas equipes de investimento. Conforme detalhado em um perfil da Forbes em 2015, ‘O Modo Benchmark’ evita esse crescimento em favor de uma parceria pequena e coesa de quatro a seis investidores que escrevem cheques ocasionais.

O modelo é caro: qualquer investidor contratado pela Benchmark, mesmo no meio de um ciclo de fundo, é incluído na divisão de lucros da firma da noite para o dia, à custa de seus outros parceiros. Mas também se mostrou altamente lucrativo quando funciona. Com um aplicativo de carona chamado Uber, isso significou uma participação inicial de pouco mais de US$ 10 milhões, que se transformou em quase US$ 7 bilhões em 2019.

“Não acreditamos que exista outra firma executando nossa estratégia”, afirmaram os parceiros da Benchmark.

Esse modelo também incentivou a Benchmark a ser deliberada em seu planejamento geracional. Dos cinco parceiros mencionados naquele perfil da Forbes de 2015, apenas Fenton e Vishria permanecem. Os ex-investidores da Lista Midas, Matt Cohler e Mitch Lasky, se afastaram em 2018, enquanto Bill Gurley, outra figura de longa data da lista e o principal investidor da Uber pela firma, parou de fazer investimentos em 2020. Tavel, por sua vez, juntou-se em 2017 e Puttagunta no ano seguinte. O mais recente parceiro contratado foi o empreendedor brasileiro de jogos Victor Lazarte, que se juntou em 2023.

Eles deveriam ser acompanhados pelo investidor Miles Grimshaw. Mas em março, Grimshaw retornou à Thrive, em grande parte porque queria investir de forma mais flexível em diferentes estágios e tamanhos de cheques do que era possível dentro da estrutura rígida do portfólio da Benchmark, de acordo com três fontes do setor.

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Agronegócio

Kourtney Kardashian e Sofia Richie estão bebendo colostro bovino. Você beberia?

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Kourtney Kardashian se tornou uma defensora do colostro

O ano de 2024 tem sido predominantemente definido pelo núcleo cowboy. Mas isso não se deve apenas à estética ocidental vista em Beyoncé, Bella Hadid, torneios sem fim e muito mais. O aumento do consumo humano de colostro bovino também contribuiu para a tendência crescente desse núcleo cowboy.

Em 19 de fevereiro, Sofia Richie, que somente no Instagram tem 11 milhões de seguidores, atraiu fãs em massa para Erewhon Santa Monica, quando a proclamada rainha do quiet luxury do TikTok lançou seu smoothie exclusivo. Conhecida como Sweet Cherry Smoothie, Sofia solidificou seu lugar na cultura pop pós-pandemia com a mistura recheada de magnésio e sabor abacaxi. A guloseima, que custa US$ 21 (R$ 115 na cotação atual), também incluiu uma porção do suplemento Cowboy Colostrum de baunilha.

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O lançamento imediatamente colocou o colostro no radar dos consumidores, com um recurso no site Poosh, de Kourtney Kardashian, que será lançado em breve. Recentemente, em 10 de junho, The Kid LAROI lançou seu próprio smoothie Erewhon de chocolate “The Girls”, apresentando o colostro ARMRA como o ingrediente principal.

De acordo com um relatório dessa agroindústria, espera-se que o mercado de colostro cresça a uma taxa composta anual (CAGR) de 4,2% em apenas um ano. Deve passar de US$ 1,76 bilhão em 2023 (R$ 9,32 bilhões na cotação atual), para US$ 1,83 bilhão (R$ 10 bilhões) até o final de 2024. Segundo o relatório, o rápido crescimento do consumo de colostro pode ser atribuído ao aumento da conscientização sobre saúde e bem-estar, ao crescente interesse em alimentos naturais e funcionais, à expansão da indústria nutracêutica, pesquisas relacionadas aos benefícios do colostro e a uma demanda crescente na área de nutrição infantil.

Mas o que é colostro?

O colostro bovino é o primeiro leite produzido pelas vacas após o parto e que perdura por alguns dias. Stephanie Stoikos, cofundadora e CMO da Cowboy Colostrum, o chama de “um fluido rico em nutrientes que fornece fatores de crescimento, anticorpos e fatores imunológicos para bezerros recém-nascidos. Isto garante a sua saúde e proporciona imunidade passiva, até que o seu próprio sistema imunológico se desenvolva plenamente.”

Getty

Vaca com bezerro tomando colostro, o leite dos primeiros dias de vida

Contendo concentrações mais elevadas de certos nutrientes, em comparação com o leite normal – incluindo proteínas, gorduras, carboidratos, vitaminas e minerais –, “o colostro não é apenas essencial para a saúde e o desenvolvimento de bezerros recém-nascidos, mas também pode ser usado como suplemento nutricional para humanos, oferecendo uma ampla gama de benefícios”, diz Stephanie.

Antes de defender a intolerância à lactose, é importante levar em consideração que os laticínios em si podem não ser a raiz do problema. “É o processamento”, diz Sarah Rahal, neurologista pediátrica com duplo doutorado e fundadora da ARMRA Colostrum. “Os laticínios crus estão cheios de compostos bioativos que atuam no corpo porque têm um formato específico que se adapta a um receptor específico”, afirma Sarah.

“Eles se encaixam como uma fechadura e uma chave e desencadeiam essa cascata de benefícios fisiológicos na célula. Quando você pega um peptídeo vivo como esse e o expõe a altas temperaturas com pasteurização, ele muda de forma. É o que acontece com as proteínas quando expostas ao calor. É por isso que os alimentos cozidos, a carne cozida e a carne crua têm uma aparência diferente. A forma da proteína muda.”

Foi isso que levou a doutora Sarah a passar dois anos desenvolvendo uma técnica de pasteurização com patente pendente que não expõe o colostro a altas temperaturas.

Ela faz a pré-pasteurização. “Quando o laticínio entra no corpo, o corpo não o reconhece como alimento”, diz. “Parece uma substância estranha. Isso desencadeia uma reação imunológica. E é por isso que parte das pessoas podem ter inchaço e problemas de pele, acne, erupções cutâneas e outras intolerâncias a laticínios.”

Divulgação

Sarah Rahal, neurologista e fundadora da ARMRA Colostrum

A técnica da especialista – que foi formulada em pó e custa a partir de US$ 39,99, ou R$ 220 para um suprimento de 30 dias – “mantém sua forma bruta como a natureza pretendia”, explica ela. “Quando entra no corpo, o corpo o reconhece como um alimento e desencadeia os benefícios. Depois de ter essa tecnologia, criei o produto ARMRA Colostrum, que agora tem uma composição otimizada para a fisiologia humana. Coloquei isso em meu corpo e isso salvou minha vida.”

Como o colostro beneficia os humanos?

Sarah conta que suas pesquisas partiram de um problema pessoal de saúde. E que por causa disso chegou a ser hospitalizada. “Meu intestino desabou completamente dentro do meu abdômen”, lembra ela. “E os médicos não sabiam por quê. Provavelmente, tenho um problema genético no tecido conjuntivo. Ele prolapsou e meus intestinos estavam se contorcendo, obstruindo. Eu não conseguia comer ou beber e cheguei a perder metade de meu peso.”
Sua doença teve um efeito dominó. Por estar tão desnutrida, Sarah não conseguia nem fazer a cirurgia que poderia salvar sua vida. Até que ela descobriu o que já era conhecido nos “círculos de medicina woo woo” ou entre “comunidades de fisiculturistas que comercializavam no mercado negro”.

Ao descobrir informações sobre o colostro, “eu disse: ‘Meu Deus, isso é muito útil para curar as barreiras impostas pelo meu organismo, não conseguindo absorver nenhum nutriente’”, lembra Sarah. “Tive muitos danos em todo o meu intestino. E pensei: ‘Se eu conseguir colocar isso em meu corpo e absorver a nutrição de que preciso, poderei ficar forte o suficiente para fazer as cirurgias de que preciso.’ Então, passei esse tempo – que no final das contas foi mais de um ano de pesquisa e desenvolvimento – desenvolvendo o que é a tecnologia de pasteurização biopotente de cadeia fria, de propriedade da ARMRA.”

Arquivo_pessoal

Sofia Richie, que somente no Instagram tem 11 milhões de seguidores

O resto é história para a doutora Sarah, que fundou sua empresa com o atual grupo de investidores anjos. Sarah e Stephanie alcançaram o sucesso não apenas por meio do marketing de influenciadores, mas por meio de fórmulas voltadas para resultados que podem servir a muita gente.

“Depois que os bezerros recebem sua parte, coletamos o primeiro colostro ordenhado de vacas leiteiras dos EUA alimentadas com capim nas primeiras quatro a seis horas após o nascimento”, explica Stephanie. “Esta primeira abordagem de ordenha dá ao nosso colostro a maior concentração de bioativos para apoiar a imunidade, a saúde intestinal, a pele e o cabelo radiantes e o desempenho atlético. Os clientes têm adorado nosso sabor de baunilha e dizem que tem gosto de milkshake, tornando-o o complemento perfeito para seu café gelado ou smoothie matinal.”

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Detalhando ainda mais os benefícios, Jessy Shenfeld, cofundadora e CEO do Cowboy Colostrum, diz que o suporte imunológico é fundamental, já que o suplemento é rico em imunoglobulinas. “Esses anticorpos fornecem imunidade passiva e proteção contra vários patógenos”, afirma ela, sugerindo uma colher por dia para ajudar a combater a temporada de gripes e resfriados.

Confirmando a afirmação da doutora Sarah, Jessy Shenfeld diz que o colostro também é benéfico para a saúde intestinal. “Ajuda a manter a integridade do revestimento intestinal e apoia a função digestiva”, diz ela. “Também é conhecido por ajudar com o inchaço e, ao mesmo tempo, promover um influxo de bactérias felizes.”

Jessy também diz que o colostro apoia o crescimento, a recuperação e o desempenho muscular, graças a uma fórmula rica em proteínas, incluindo fatores que auxiliam no crescimento e reparação muscular.

E, por último, mas não menos importante, há o componente de beleza. De acordo com Jessy, o colostro contribui com a saúde da pele e deixa os cabelos fortes e resistentes. “O colostro tem propriedades antioxidantes e peptídeos regenerativos para proteger a pele de toxinas e poluentes”, afirma. “Estimula a produção de elastina, colágeno e proteínas importantes que desempenham um papel na manutenção da pele saudável. Ele também contém propriedades poderosas de reativação do folículo capilar que atuam no combate à queda de cabelo associada ao envelhecimento, ao mesmo tempo que promove o crescimento do cabelo.”

O futuro dos suplementos de colostro

Embora o assunto do colostro e seus benefícios seja realmente sério, Stephanie acredita que muito do sucesso do Cowboy Colostrum é atribuído ao seu marketing lúdico.

“Gastamos muito tempo e energia construindo nossa marca para dar-lhe voz e alma, e acho que as pessoas realmente sentem isso”, diz ela. “Para nós, Cowboy parece mais um projeto de arte do que um suplemento clínico enfadonho – estamos todos um pouco cansados ​​disso. Queríamos criar algo que parecesse tão leve e turbulento quanto aterrado e conectado, porque embora o colostro seja um alimento antigo profundamente enraizado, também é fundamentalmente simples e fácil de entender. Estamos entusiasmados com o futuro do espaço do colostro e para onde sentimos que o Cowboy está indo. Estamos gratos por estarmos numa posição onde podemos partilhar este alimento maravilhoso com aqueles que nos rodeiam e mais além.”

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Da parte de Sarah, ela continuará contando com o marketing de influenciadores “por causa dos resultados autênticos que as pessoas em nossa comunidade estão realmente vendo e experimentando quando usam nosso produto”, explica ela. “Isso proporciona uma interação muito engajada e autêntica dentro da comunidade para impulsionar a mensagem.” Em última análise, porém, é a educação e os resultados que manterão os clientes por perto.

“Superar os obstáculos do mercado tem sido fundamental para quem somos”, diz ela. “Este não é um produto que está na moda. Lançamos durante a mania dos vegetais. Não somos um produto à base de plantas. Nunca nos enquadramos realmente nas tendências. Somos bastante irreverentes. Somos bastante disciplinados na forma como sempre nos vinculamos à verdade científica e buscamos essa verdade mais elevada, seja ela popular ou não. E é assim que avançamos.”

O fato é que o mercado de suplementos de colostro está em rápida expansão. Em janeiro de 2024, o bem-estar holístico Live Conscious lançou seu pó de colostro Fortify Your Immune System por US$ 51,99 (R$ 305). Enquanto isso, a Bloom Nutrition, dirigida por influenciadores, acabou de lançar um suplemento de colostro e peptídeos de colágeno, agora no mês de junho, por US$ 29,99 (R$ 164).

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Lee Wright, CEO da The Vitamin Shoppe, diz que tem mercado para colostro

De acordo com Lee Wright, CEO da The Vitamin Shoppe, em comparação com o ano anterior, as pesquisas por colostro aumentaram mais de 130% na plataforma emvitaminshoppe.com, e as vendas aumentaram mais de 50% nas lojas e online.

“Vimos esse aumento alimentado pelo crescimento da exposição nas redes sociais”, disse Wright. “Os influenciadores do bem-estar e o conteúdo viral amplificaram os benefícios do colostro bovino no apoio à saúde imunológica, à saúde intestinal e à saúde do cabelo, da pele e das unhas.”

Wright diz que na The Vitamin Shoppe e seu parceiro Super Supplements, eles atualmente oferecem produtos de colostro da marca The Vitamin Shoppe e Codeage. Em breve, adicionarão novos produtos de colostro da Force Factor, que é uma de suas principais marcas parceiras.

“Há uma maior consciência da longevidade e da ‘extensão de saúde’ entre os consumidores preocupados com o bem-estar”, afirmou Wright em um evento da IMARAÏS Beauty, uma goma de bem-estar à base de plantas fundada pelo influenciador de fitness Sommer Ray. “Também estamos vendo muita atividade no espaço de suplementos em torno da saúde intestinal, impulsionada por uma consciência muito maior do ‘segundo cérebro’ do corpo nas mídias sociais e pela tendência crescente de conteúdo #GutTok [do TikTok].”

*Dahvi Shira é colaboradora da Forbes EUA. Também escreve para Glossy, Beauty Independent, Well + Good, Mane Addicts, IPSY, Real Simple, blog YSE Beauty de Molly Sims, entre outros.

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Agronegócio

Chile tem passagem aérea barata, mas é um destino caro para os brasileiros?

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Recentemente viajei para o Chile e posso afirmar que o país me surpreendeu em vários aspectos, desde as paisagens exuberantes e a comida deliciosa até a hospitalidade dos chilenos. Fiz uma viagem entre amigas e optamos por ficar em Santiago, no Icon Hotel, viajando com a companhia aérea Sky Airline. Os pacotes de passeios foram organizados pela agência de turismo “Bora Pro Chile”.

Após intensas pesquisas, encontramos o melhor custo benefício na Decolar. Ainda assim, na hora de iniciar a organização da sua viagem, não deixe de consultar outras plataformas, como Booking, KAYAK e Airbnb.

Fechei um pacote com mais uma amiga em novembro de 2023 por R$ 5.431,28, ou seja, R$ 2.715,64 para cada. O valor considerava o voo de ida e volta de São Paulo a Santiago pela companhia low cost Sky Airline, com direito a uma mala de mão de 10kg e uma mochila por pessoa, além de seguro viagem. Vale lembrar que os voos low cost são mais baratos, mas não incluem serviço de bordo e os assentos são um pouco desconfortáveis.

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A hospedagem também estava inclusa e foi no Icon Hotel, em um quarto da categoria “Deluxe Twin”, com duas camas de solteiro e café da manhã. Em todos os sites de buscas, o Icon Hotel apresentou o melhor preço e avaliações positivas. Para escolher a agência com a qual fizemos os passeios, a Bora Pro Chile, fizemos pesquisas nas redes sociais e no Reclame Aqui.

É importante explicar que o inverno no Chile começa em junho e vai até setembro, caracterizando um período de alta temporada devido à atração que a neve exerce sobre muitos turistas, explica a agência de turismo “Zerando Chile”. “Em dezembro e janeiro temos um aumento em comparação aos outros meses de alta temporada, mas não chegamos a considerá-los porque esse aumento acontece mais alí próximo ao natal e ano novo”, diz Laís Souza, gerente geral da agência. Considerando a minha experiência, neste texto vamos analisar se, apesar das passagens aéreas baratas, o Chile é um destino caro para os brasileiros.

Passeios e alimentação

Ao viajar para outros países, há uma infinidade de passeios para aproveitar. O ideal é reservar esses passeios previamente com agências de turismo. No caso do Chile, há diversas opções, como a Bora pro Chile e a Zerando o Chile. No entanto, a Bora pro Chile ofereceu os melhores preços.

É importante ressaltar que os passeios costumam começar muito cedo, por volta das 5h. Portanto, o ideal é realizar um passeio por dia, permitindo que você aproveite o restante do dia para conhecer a cidade, visitar lojas e fazer compras nos shoppings. Em relação à alimentação, optei por conhecer alguns restaurantes famosos na cidade, o que elevou um pouco o custo da viagem. No entanto, você pode buscar outras opções mais em conta, como nos shoppings. A seguir, veja uma simulação de gastos para um roteiro de 4 dias.

1° dia

Saímos de São Paulo às 10h e chegamos em Santiago às 13h15. Optamos por um traslado oficial do aeroporto para o hotel, da empresa “Transvip”, que custou 38.000 pesos, divididos por quatro pessoas, resultando em 9.500 pesos para cada.

Às 15h, almoçamos no restaurante “Baco”. Escolhi o prato “33 Raviolis”, uma delicada massa de queijo de cabra, alho e salsinha, que saiu por 14.000 pesos. Para beber, escolhi a cerveja “Peroni Lager”, por 4.000 pesos. O total da conta, com 10% de serviço, foi de 19.800 pesos. O Uber do hotel para o restaurante custou 7.250 pesos, dividido por quatro pessoas, ficando 1.812 pesos para cada.

Às 17h, fizemos um passeio pelo “Paseo La Villa”, um espaço cheio de lojas e cafés com arquitetura inspirada na Europa. Em seguida, às 18h, fomos ao Shopping Costanera Center para fazer compras. Dividi uma caixa de 12 donuts do “Krispy Kreme” com minha amiga, pelo valor de 12.500 pesos, ficando 6.250 pesos para cada.

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Neste dia, optamos por não jantar, pois ficamos satisfeitas com o almoço. O Uber do shopping para o hotel custou 5.865 pesos, divididos por quatro pessoas, resultando em 1.466,25 pesos para cada. Total: 38.828,25 pesos. Na cotação atual, cerca de R$ 230.

2° dia

Às 6h, partimos para uma excursão à estação de esqui Portillo e Laguna del Inca, que custou 38.000 pesos por pessoa. Antes de chegarmos ao destino final, a guia indicou alugar roupas apropriadas para brincar na neve. Como não pretendíamos fazer nenhuma atividade, apenas conhecer o lugar, aluguei apenas uma bota para não estragar meu sapato, por 8.000 pesos na Rental.

Durante o passeio, compramos duas porções de empanadas de queijo e quatro chocolates quentes por 26.000 pesos, divididos por quatro pessoas, ficando 6.500 pesos para cada. Por volta das 16h, chegamos ao hotel. Às 17h, fomos fazer compras no Shopping Parque Arauco. O Uber do hotel para o shopping custou 4.721 pesos, divididos por quatro pessoas, resultando em 1.180,25 pesos para cada.

Às 20h, jantamos no restaurante “Mestizo”. O Uber do shopping para o Mestizo custou 1.539,50 pesos, dividido por quatro pessoas, ficando 384,875 pesos para cada. Dividi uma entrada com minha amiga, um atum selado com molho de ervas, por 14.200 pesos, divididos por dois, resultando em 7.100 pesos para cada. Como prato principal, escolhi um risoto de couve-flor, castanha de caju e berinjelas grelhadas, por 13.900 pesos. Para beber, uma água, por 3.500 pesos. O total da conta, com 10% de serviço, foi 26.950 pesos. O Uber do Mestizo para o hotel custou 1.356 pesos, divididos por quatro pessoas, ficando 339 pesos para cada. Total: 84.894 pesos. Na cotação atual, cerca de R$ 506.

3° dia

Às 6h, partimos para uma excursão ao parque de esqui Farellones, que custou 30.000 pesos por pessoa. Sem dúvidas, é um parque para curtir de todo jeito, pois oferece vários brinquedos de neve. O valor mencionado é apenas para o traslado, o pagamento do ingresso do parque e do aluguel de roupas de neve é feito à parte na Rental, uma loja de aluguel de roupas. O ingresso custou R$ 230, e o aluguel completo de roupa de neve (calça, casaco, bota, luva e óculos) saiu por R$ 200. Vale lembrar que esses valores podem aumentar durante a alta temporada.

Para o almoço, optamos por comer nos food trucks. Escolhi uma lasanha de espinafre por 7.000 pesos e uma água por 3.000 pesos. O total da conta, com 10% de serviço, foi 11.000 pesos. Chegamos ao hotel por volta das 16h. Às 21h, fomos jantar no Restaurante Giratório. O Uber do hotel para o restaurante custou 6.386 pesos, divididos por quatro pessoas, ficando 1.596,5 pesos para cada.

De entrada, pedimos a “Burrata Mediterrânea” por 17.500 pesos, divididos por quatro pessoas, ficando 4.375 pesos para cada. Como prato principal, escolhi o “Risotto Vegetariano Genovés”, um risoto ao molho pesto, por 16.800 pesos. O total da conta, com 10% de serviço, foi 23.292 pesos. O Uber do Restaurante Giratório para o hotel custou 5.139 pesos, divididos por quatro pessoas, ficando 1.284,75 pesos para cada. Total: 67.172 pesos. Na cotação atual, cerca de R$ 402 + R$ 430, R$ 832.

4° dia

Às 7h, fizemos uma excursão na Vinícola Concha y Toro, que custou 50.000 pesos por pessoa. O passeio incluiu degustação de três vinhos na área externa e em seguida, uma degustação na tenda, com mais quatro vinhos harmonizados com quatro tipos de queijos.

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Às 13h, visitamos o “Cerro Santa Lucia”, um lugar histórico localizado no centro de Santiago. Às 14h, almoçamos no Pátio Bella Vista. O Uber do Cerro Santa Lucia para o Pátio Bella Vista custou 4.071 pesos, divididos por quatro pessoas, resultando em 1.017,75 pesos para cada. No restaurante “Backstage Emotions”, escolhi um hambúrguer de berinjela acompanhado de batatas fritas, por 15.990 pesos. Para beber, um chopp da “Austral”, por 5.990 pesos. O total da conta, com 10% de serviço, foi 24.178 pesos.

O Uber do Pátio Bella Vista para o hotel custou 8.897 pesos, divididos por quatro pessoas, ficando 2.224,25 pesos para cada. Para o traslado do hotel para o aeroporto, às 39.500 pesos por pessoa, escolhemos novamente a “Transvip” por meio do aplicativo oficial deles, custando 9.875 pesos para cada. Total: 87.295 pesos. Na cotação atual, cerca de R$ 510. O valor total da viagem ficou em R$ 4.793,64, mas vale considerar gastos extras com roupas, cosméticos e lembranças na hora de fazer o seu planejamento financeiro.

Afinal, o Chile é um destino caro para os brasileiros?

“Considerando uma pessoa que recebe um salário mínimo no Brasil, o custo total da viagem seria 3 vezes maior do que o orçamento permite, além de que muitas pessoas antecipam suas metas para viver o hoje e isso pode ser uma dor de cabeça amanhã com as faturas do cartão de crédito”, explica a planejadora financeira Stephane Almeida.

No entanto, a profissional afirma que não precisa ser assim. Para um bom planejamento financeiro, ela indica entender o quanto você pode separar todos os meses para fazer uma viagem. “Vamos considerar o valor de 4.793,64. Em um período de 18 meses, seriam cerca de R$ 267,00 por mês”, diz Almeida.

Já a educadora financeira e fundadora do “Mariana da Grana Educação Financeira LTDA”, Mariana Pinto, afirma que o Chile pode ser considerado um destino caro para o estilo de vida dos brasileiros, mas após meses de planejamento pode se tornar uma realidade.

“O salário mínimo bruto – sem os descontos previstos na CLT –  é de R$1.412, dependendo do padrão de vida e gastos fixos da pessoa que pretende viajar para o Chile parece ser uma meta “impossível”. No entanto, com um planejamento financeiro estruturado e com o máximo de antecedência é possível economizar um valor baixo por mês e assim conseguir realizar esse sonho. Costumo dizer que ‘é sobre gastar na hora certa’”, diz Pinto.

Como planejar a sua viagem?

Stephane Almeida indica planejar uma viagem com antecedência: “Nada de comprar passagens e montar roteiros em cima da hora. Isso pode prejudicar seu orçamento mensal, além de não ter tantas ofertas atrativas. Ao invés disso, pesquise sobre o lugar, pontos turísticos, passagem de avião e coloque todos os custos em um papel ou planilha”.

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Outro conselho é usar o alerta do “Google Voos” para acompanhar quando as passagens estão mais em conta. “O site pode ser um grande aliado para você comparar preços dos sites das companhias aéreas e quando elas estarão mais baratas”, finaliza Almeida.

“Viagem boa, é viagem planejada e de preferência, paga com antecedência para que os gastos no momento da viagem com alimentação, passeios, lembranças e possíveis imprevistos não sejam um problema”, alerta Pinto. A educadora financeira indica comprar as passagens em um momento oportuno e com a devida antecedência, com no mínimo 3 meses antes da viagem.

Esta foi a minha experiência baseada nas minhas escolhas pessoais, no meu orçamento financeiro e com um planejamento de quase seis meses, mas é importante ressaltar que existem outras opções mais em conta de hospedagens, passeios e restaurantes, além de passagens aéreas. Caso a sua prioridade não seja fazer compras, por exemplo, o custo das passagens pode cair significativamente por conta da bagagem. Para isso, realizei algumas pesquisas adicionais sobre os preços individuais de passagens aéreas e pacotes, levando em conta os meses de setembro, alta temporada, e outubro, baixa temporada.

Passagens

Alta temporada – setembro

Sky Airline

Conforme uma simulação feita pela companhia Sky Airline, um voo saindo de São Paulo para Santiago com ida no dia 05/09/2024 (quinta-feira) às 10h e volta no dia 08/09/2024 (domingo) com mais opções de horário, custa a partir de R$ 1.438,63 com direito a apenas uma bagagem de mão e assento aleatório. Agora, com direito a uma bagagem de mão, uma bagagem na cabine de até 10 kg e uma bagagem despachada de até 23 kg, além de poder escolher assentos comuns localizados na segunda metade da aeronave, o custo é a partir de R$ 2.122,68.

LATAM

Segundo uma simulação da companhia LATAM, um voo nas mesmas datas, com mais opções de horários, custa a partir de R$ 1.272,74 com direito a uma bolsa ou mochila pequena e bagagem de mão de até 10 kg, sem considerar os valores para escolha de assento que custam a partir de R$ 45 e seguro viagem de R$ 184. Agora, com direito a uma bolsa ou mochila pequena, bagagem de mão de até 10 kg e uma bagagem despachada de até 23 kg, o custo é a partir de R$ 1.636,48, novamente sem considerar os valores para escolha de assento e seguro viagem.

Baixa temporada – outubro

Sky Airline

Conforme uma simulação feita pela companhia Sky Airline, um voo saindo de São Paulo para Santiago com ida no dia 03/10/2024 (quinta-feira) com mais opções de horário e volta no dia 06/10/2024 (domingo) às 23h50, custa a partir de R$ 993,45 com direito a apenas uma bagagem de mão e assento aleatório. Agora, com direito a uma bagagem de mão, uma bagagem na cabine de até 10 kg e uma bagagem despachada de até 23 kg, além de poder escolher assentos comuns localizados na segunda metade da aeronave, o custo é a partir de R$  1.579,78.

LATAM

Segundo uma simulação da companhia LATAM, um voo nas mesmas datas com mais opções de horário, custa a partir de R$ 1.330,05 com direito a uma bolsa ou mochila pequena e bagagem de mão de até 10 kg, sem incluir os valores para escolha de assento (a partir de R$ 69,49) e seguro viagem (R$ 162). Com direito a uma bolsa ou mochila pequena, bagagem de mão de até 10 kg e uma bagagem despachada de até 23 kg, o custo é a partir de R$ 1.688,36, sem considerar os valores adicionais para escolha de assento e seguro viagem.

Pacotes de viagem

Decolar

Após pesquisar em diversas plataformas de busca, como KAYA e Booking, a Decolar apresentou novamente os melhores pacotes. Para o mês de setembro, o pacote de voo e hospedagem mais econômico é com o hotel “Ibis Santiago Estación Central” para duas pessoas, custando a partir de R$ 3.128 com café da manhã incluído e a partir de R$ 2.874  sem café da manhã. Outra opção é o “Hotel Sommelier”, que para duas pessoas custa a partir de R$ 3.316 com café da manhã incluído.

Para o mês de outubro, o pacote de voo e hospedagem mais econômico também é com o hotel “Ibis Santiago Estación Central” para duas pessoas, custando a partir de R$ 2.452 com café da manhã incluído e a partir de R$ 2.270 sem café da manhã. No “Hotel Sommelier”, o pacote para duas pessoas custa a partir de R$ 2.442 com café da manhã incluído. É importante destacar que os preços podem variar conforme os custos adicionais com a escolha de bagagem e horários de voos, oferecidos pelas companhias LATAM, Sky Airline e JetSMART.

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