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Agronegócio

Brasil tem 2 cidades entre as 100 melhores para viver, trabalhar e visitar

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

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Segundo um novo relatório, Londres é o melhor lugar para viver, trabalhar e visitar no planeta

Existem os melhores lugares do mundo para viver, os melhores lugares para trabalhar e os melhores lugares para visitar. Mas quais são as cidades do mundo que combinam esses três atributos? Um relatório anual da Resonance, empresa global de consultoria, tem as respostas.

Todo ano, a Resonance classifica as 100 cidades mais populares do mundo com base na qualidade de vida, trabalho e viagem. Para 2024, a metodologia analisou mais de 270 cidades com uma população de mais de um milhão de residentes, usando 24 métricas, desde nível educacional até cultura e mais, para classificar cada local em três categorias: habitabilidade, atratividade e prosperidade.

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Este ano, Londres roubou a coroa pelo nono ano consecutivo. “Londres ainda reina sobre todas as cidades globais,” escreveram os autores no relatório. “Apesar dos bloqueios devastadores de COVID e da devastação econômica. Apesar do Brexit. Apesar de uma guerra na Europa. A cidade é mais indomável e parte do discurso global do que nunca.”

O que torna Londres tão atraente? Segundo a Resonance, a capital da Inglaterra lidera tanto os índices de habitabilidade quanto de atratividade. Ela também supera todas as outras cidades globais em várias subcategorias: hashtags no Instagram, check-ins no Facebook e avaliações no Tripadvisor. Londres também teve um bom desempenho nas subcategorias de nível educacional e cultura.

A cidade conta com muita riqueza, desde a venda de casas de luxo até investimentos financeiros. “Segundo o fDi Markets, o rastreador de investimentos estrangeiros do Financial Times, Londres atraiu os maiores investimentos estrangeiros diretos em tecnologia de empresas internacionais desde 2018, à frente de Nova York, Singapura e Dubai,” escreve a Resonance.

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Paris foi eleita o segundo melhor lugar do mundo para viver, trabalhar e visitar

E para os viajantes, há muito o que amar. “A indústria culinária está renascendo após dezenas dos restaurantes mais icônicos da cidade fecharem durante a pandemia,” diz a Resonance. Além disso: “dezenas de novos e igualmente ousados hotéis aguardam.” E os viajantes estão respondendo—Londres ficou em terceiro lugar no gasto internacional de viajantes, com impressionantes US$ 16 bilhões (R$ 89 bilhões).

A segunda melhor cidade para viver, trabalhar e visitar no mundo é Paris. A Resonance destaca o fato de que a cidade está “se preparando para o futuro com sustentabilidade visionária e atração de investimentos.” E mesmo enfrentando “desafios sociais e econômicos monumentais,” Paris tem muitos motivos para ocupar o segundo lugar. 

O Conselho Mundial de Viagens e Turismo recentemente nomeou Paris como o destino urbano turístico mais poderoso do mundo, com uma indústria de hospitalidade avaliada em US$ 35 bilhões (R$ 199 bilhões) no ano passado—“e projetada para crescer para US$ 49 bilhões (R$ 274 bilhões) até 2032,” diz a Resonance. Paris também se tornou muito mais habitável e atraente, com redução do tráfego de carros, um rio Sena mais limpo e saudável, comodidades focadas em pedestres e mais.

Ocupando o terceiro lugar na lista deste ano está Nova York. “A maior cidade da América é a recuperação urbana em grande escala, com uma lista vertiginosa de novos shows, hotéis e parques – e preços recordes de imóveis,” diz a Resonance. “Esta cidade está de volta.”

O Brasil aparece duas vezes na lista, com São Paulo na 27a posição, e Rio de Janeiro na 63a posição.

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A cidade de Nova York foi eleita a terceira melhor cidade do mundo para se viver, trabalhar e visitar – e a melhor cidade dos Estados Unidos

As 100 melhores cidades para viver, trabalhar e visitar:

Londres, Inglaterra
Paris, França
Nova York, EUA
Tóquio, Japão
Singapura
Dubai, EAU
São Francisco, EUA
Barcelona, Espanha
Amsterdã, Países Baixos
Seul, Coreia do Sul
Roma, Itália
Praga, República Tcheca
Madri, Espanha
Berlim, Alemanha
Los Angeles, Califórnia, EUA
Chicago, Illinois, EUA
Washington, D.C., EUA
Pequim, China
Istambul, Turquia
Dublin, Irlanda
Viena, Áustria
Milão, Itália
Toronto, Canadá
Boston, Massachusetts, EUA
Abu Dhabi, EAU
Budapeste, Hungria
São Paulo, Brasil
Riade, Arábia Saudita
Estocolmo, Suécia
Munique, Alemanha
Melbourne, Austrália
Lisboa, Portugal
Zurique, Suíça
Seattle, Washington, EUA
Sydney, Austrália
Doha, Catar
Bruxelas, Bélgica
San Jose, Califórnia, EUA
Bangkok, Tailândia
Varsóvia, Polônia
Copenhague, Dinamarca
Taipei, Taiwan
Austin, Texas, EUA
Oslo, Noruega
Osaka, Japão
Hong Kong, China
Tel Aviv, Israel
Atenas, Grécia
Frankfurt, Alemanha
Vancouver, Canadá
San Diego, Califórnia, EUA
Orlando, Flórida, EUA
Helsinque, Finlândia
Miami, Flórida, EUA
Buenos Aires, Argentina
Hamburgo, Alemanha
Brisbane, Austrália
Cidade do Kuwait, Kuwait
Las Vegas, Nevada, EUA
Montreal, Canadá
Glasgow, Escócia
Xangai, China
Rio de Janeiro, Brasil
Auckland, Nova Zelândia
Atlanta, Geórgia, EUA
Houston, Texas, EUA
Busan, Coreia do Sul
Filadélfia, Pensilvânia, EUA
Nápoles, Itália
Denver, Colorado, EUA
Nashville, Tennessee, EUA
Manchester, Inglaterra
Dallas, Texas, EUA
Liverpool, Inglaterra
Minneapolis, Minnesota, EUA
Cidade do México, México
Minsk, Bielorrússia
Lyon, França
Portland, Oregon, EUA
Roterdã, Países Baixos
Bogotá, Colômbia
Cracóvia, Polônia
Valência, Espanha
Santiago, Chile
Birmingham, Inglaterra
Nova Orleans, Louisiana, EUA
Bucareste, Romênia
Leeds, Inglaterra
Mascate, Omã
Ottawa, Canadá
Colônia, Alemanha
Charlotte, Carolina do Norte, EUA
Calgary, Canadá
Nagoya, Japão
Düsseldorf, Alemanha
Hanói, Vietnã
Gotemburgo, Suécia
Sapporo, Japão
Bilbao, Espanha
Baltimore, Maryland, EUA

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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