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Agronegócio

Frente fria e massa polar: veja como o tempo vai mudar

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Foto: Pixabay

Nesta semana, o tempo vai sofrer uma virada no país. A Climatempo chama a atenção para um frente fria continental que avança pelo Sul, uma forte massa de ar polar que vem por aí e para mudanças no tempo em outras regiões.

Confira a seguir os principais destaques para cada região do Brasil.

Sul

O clima será bastante dinâmico na região nesta semana. Na terça-feira (6), uma chuva intensa predomina no Rio Grande do Sul, com céu nublado e períodos de chuva forte, especialmente no oeste e sul do estado. Já Santa Catarina e Paraná terão tempo firme com variação de nebulosidade.

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Na quarta-feira (7), uma nova frente fria traz chuva ao Rio Grande do Sul, com alerta para temporais na metade sul do estado. Santa Catarina e Paraná terão dias de sol em algumas áreas.

A quinta-feira (8) continuará com céu nublado e chuva no nordeste gaúcho, centro-leste catarinense e boa parte do território paranaense, enquanto o oeste desses dois últimos estados terá sol entre nuvens. Destaque para ingresso da massa de ar polar que derrubará as temperaturas.

Na sexta-feira (9), o tempo ficará instável com muita nebulosidade e chuva na faixa leste de Santa Catarina e no norte do Paraná, enquanto o oeste catarinense e o sul gaúcho terão tempo firme e possibilidade de geada.

Sudeste

A região será marcada por tempo estável e calor. Na terça-feira, o tempo é ensolarado e quente, com a umidade relativa do ar caindo para abaixo de 30%. Na quarta-feira, o sol continua forte, e as temperaturas altas prevalecem.

Na quinta-feira, uma frente fria chega a São Paulo, trazendo aumento da nebulosidade e possibilidade de chuva no oeste do estado. As demais áreas terão tempo firme.

Na sexta-feira, a frente fria traz chuva entre o sul capixaba e paulista, com variação na intensidade. Vai ter muita nebulosidade nas demais áreas. Logo após a passagem da frente fria, as baixas temperaturas atingem principalmente São Paulo.

Centro-Oeste

A semana começa com tardes ensolaradas e calor intenso, com umidade relativa do ar em níveis críticos, abaixo de 20%. Na quarta-feira, uma frente fria começa a mudar o tempo, trazendo pancadas de chuva à noite para o sul e oeste de Mato Grosso do Sul. Nos demais estados, o dia será ensolarado e seco.

Na quinta-feira, a frente fria continua a afetar o sul de Mato Grosso do Sul com chuva, enquanto o sol predomina em Mato Grosso e Goiás.

Na sexta-feira, a previsão é de chuva leve em Mato Grosso do Sul, aliviando o tempo seco, enquanto os outros estados da região permanecem secos, com umidade crítica. Depois da chuva, o frio deve se fazer presente principalmente em Mato Grosso do Sul.

Nordeste

A região inicia a semana com alta umidade, formando nuvens carregadas entre Salvador (BA) e Natal (RN) , e também em São Luís (MA), mas sem alertas. No interior, o ar será quente e seco.

Na quarta-feira, a chuva passageira será favorecida na costa leste e no litoral do Maranhão, com tempo estável no interior e na Paraíba. Na quinta-feira, pancadas de chuva isoladas ocorrerão entre a Bahia e Pernambuco, e no litoral do Rio Grande do Norte, com mais nuvens e possibilidade de chuva entre Salvador e Maceió (AL).

Na sexta-feira, a infiltração marítima traz pancadas de chuva na faixa entre o litoral do Rio Grande do Norte e o litoral da Bahia, enquanto o restante da região permanece firme e seco, com umidade baixa no interior.

Norte

Semana quente e abafada na região. Na terça, a chuva continua nas mesmas áreas, com atenção especial para o Tocantins, que pode ter umidade do ar baixa. Na quarta-feira, pancadas de chuva isoladas ocorrem em vários estados, com temperaturas elevadas.

Na quinta, a região recebe pancadas de chuva, com trovoadas alternadas com períodos de sol em várias áreas, sem alertas de temporais.

Na sexta-feira, a chuva se concentra no Acre, sul de Rondônia, Amazonas, Roraima, norte do Pará e Amapá, com o restante da região permanecendo seco e com umidade baixa no sul do Pará e no Tocantins.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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