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3 razões mais comuns do porquê os homens traem

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As motivações da infidelidade masculina foram extensivamente estudadas. De acordo com um estudo da edição de setembro de 2024 da Evolution and Human Behavior, esses fatores motivadores são bem compreendidos e documentados. 

De um ponto de vista evolucionário, acredita-se que a infidelidade dos homens é motivada por um desejo subconsciente de aumentar suas chances de produzir mais descendentes. A ideia é que quanto mais parceiras um homem tiver, melhores serão suas chances de continuar sua linhagem. Embora isso possa explicar suas motivações instintivas, a realidade é que as razões pelas quais os homens traem são frequentemente mais diretas.

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Os autores do estudo sugerem que as motivações conscientes dos homens para trair são diversas e refletem uma gama de fatores simples e cotidianos. Com base em sua pesquisa, essas são as três razões mais comumente citadas pelos homens para sua infidelidade.

1. Eles estão insatisfeitos com o relacionamento

Aproximadamente 30% dos homens no estudo atribuíram sua infidelidade à infelicidade no relacionamento — tornando-a a razão mais endossada para traição dentre todas. Um desses participantes compartilhou: “Eu estava muito infeliz no relacionamento. Eu sentia como se não tivesse outra escolha para sair.”

Sentimentos como esses mostram o quão verdadeiramente penetrante e impactante a insatisfação pode ser. Quando um homem se sente profundamente infeliz e insatisfeito em seu relacionamento, ele pode perceber a traição como uma forma de escapar ou encontrar consolo — mesmo que apenas temporariamente. Curiosamente, isso é semelhante às descobertas do estudo sobre mulheres, que também relataram a insatisfação no relacionamento como seu principal motivo para a infidelidade.

No geral, parece que quando há muito a desejar em um relacionamento — seja reciprocidade emocional, intimidade física ou simplesmente um sentimento de investimento no relacionamento — o risco de infidelidade pode disparar. Os homens precisam se sentir valorizados, apreciados e conectados tanto quanto as mulheres para se sentirem satisfeitos em um relacionamento. E sem esses elementos-chave, a probabilidade de buscar realização em outro lugar se torna um perigo real e presente.

2. A amante deles é mais atraente que a parceira

O segundo motivo mais comumente endossado pelos homens para a traição, e talvez o mais escandaloso, é que seu parceiro de caso era simplesmente mais atraente do que seu parceiro atual. Apesar da superficialidade desse raciocínio, os autores do estudo o explicam logicamente de uma perspectiva evolucionária.

De acordo com os pesquisadores, “seria sensato que os homens priorizassem a atratividade física das mulheres, o que pode indicar fertilidade e bons genes”. Dessa forma, pode ser que os homens sejam instintivamente levados a procurar parceiras que apresentem sinais de fertilidade e saúde — mesmo que esse impulso não seja conscientemente reconhecido.

Um chocante 16% dos homens nomeou a atratividade física de sua parceira de caso como sua principal motivação para a traição — o que é quase três vezes maior do que a taxa para as mulheres. Um participante foi direto, explicando que foram “os atributos físicos da pessoa que meu parceiro atual não tem” que, em última análise, os levaram a trair. A triste e superficial realidade é que a atração física é mais importante do que alguns homens podem deixar transparecer — tanto que pode ofuscar as qualidades de um parceiro fiel e amoroso.

3. Eles têm desejos que o parceiro não consegue satisfazer

Outro motivo importante citado pelos homens para sua infidelidade foram desejos sexuais não realizados, com 14% dos homens identificando isso como sua principal motivação — quase cinco vezes mais do que os 3% das mulheres que relataram o mesmo. Essa grande diferença mostra o quão importante uma vida sexual diversificada e satisfatória pode ser para os homens em um relacionamento. Quando esses desejos não são atendidos, a tentação de procurar em outro lugar pode se tornar avassaladora.

E tem mais…

Curiosamente, o quarto e o quinto motivos mais endossados ​​para a infidelidade estavam intimamente relacionados a isso, pois também estavam vinculados às suas necessidades de sexo e variedade. A busca por novidades — ou a busca por experiências novas e emocionantes — foi o quarto motivo mais citado, com 11%, o que é o dobro da taxa para mulheres no estudo. Esse desejo por novidades pode levar os homens a buscar casos como uma forma de quebrar qualquer monotonia que sintam em seu relacionamento atual.

A insatisfação sexual geral no relacionamento atual foi o quinto motivo mais comum — relatado por 9% dos homens, o que foi uma taxa surpreendentemente semelhante à das mulheres. Parece ser uma experiência universal que, quando as necessidades sexuais não são atendidas, a atração por algo diferente pode se tornar muito atraente.

Os autores do estudo atribuem essas descobertas ao fato bem documentado de que a variedade é o tempero da vida dos homens. Eles afirmam: “Os homens têm um desejo mais forte por variedade sexual” e que há “razões teóricas para acreditar que a infidelidade masculina é fortemente motivada pela variedade”. E os participantes do estudo ecoaram esse sentimento.

Um homem, quando perguntado sobre sua infidelidade, explicou: “Eu não sabia se realmente queria ficar com minha parceira e apenas tentei explorar mais opções”. Outro admitiu, um tanto envergonhado, que traiu simplesmente porque “eu queria semear minha aveia selvagem enquanto ainda era jovem”.

No geral, está claro que a necessidade de uma vida sexual excitante e um senso de variedade e diversão dentro do relacionamento é crucial para os homens. O sentimento persistente de que há mais coisas para experimentar — tanto sexualmente quanto de outras formas — pode corroer constantemente seu comprometimento com suas parceiras.

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Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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