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Agronegócio

Semana terá calor extremo e geada; veja quando e onde na previsão do tempo

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Fotos: Pixabay e Giovani Ferreira/Canal Rural

A semana de 12 a 16 de agosto será marcada por condições climáticas variadas no Brasil, com destaque para a ocorrência de geada no Sul e temperaturas elevadas no Centro-Oeste. Confira, a seguir, a previsão do tempo detalhada para cada região do país.

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Sul

A segunda-feira (12) começa com condições de geada no sul do Paraná, centro-norte e sul de Santa Catarina e na Campanha Gaúcha. O mar estará um pouco mais agitado no litoral, mas não há previsão de chuva. Mesmo com a presença do sol, as temperaturas continuarão baixas. A semana será marcada por tempo firme, sem acumulados significativos de chuva, o que favorece o manejo agrícola nos três estados da região.

Na terça-feira (13), ainda existe a possibilidade de geada em áreas de baixada. A partir de quarta-feira (14), as temperaturas começarão a subir gradativamente.

Sudeste

A região começa a semana com possibilidade de chuva no norte do Espírito Santo, mas com redução do calor em Vitória. O tempo permanecerá firme em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, com madrugadas mais frias.

Não há previsão de chuva nos próximos cinco dias, e as temperaturas mínimas podem ficar abaixo de 10 ºC no centro-sul da região até quinta-feira, sem risco de geada.

A partir de sexta-feira (16), a temperatura subirá bruscamente, especialmente na capital paulista, onde as máximas poderão chegar a 30 ºC.

O tempo firme beneficiará a colheita da cana-de-açúcar e do café, mas poderá prejudicar as lavouras de milho de segunda safra.

O risco de incêndios é elevado, principalmente em Minas Gerais e no interior de São Paulo, exigindo atenção no manejo com fogo.

Centro-Oeste

A segunda-feira começa sem previsão de chuva em toda a região. As temperaturas serão ligeiramente mais baixas no sul de Mato Grosso do Sul e em Mato Grosso, mas as tardes voltarão a ser mais agradáveis.

Nos próximos cinco dias, não há previsão de chuva, e, a partir de quinta-feira (15), as temperaturas máximas poderão ultrapassar 35 ºC em todos os estados, chegando a 40 ºC/41 ºC em Alta Floresta (MT).

O calor intenso colocará o gado em confinamento sob estresse térmico, exigindo cuidados adicionais por parte dos pecuaristas. A falta de umidade prejudicará lavouras e pastagens em Goiás e Mato Grosso, aumentando o risco de incêndios em toda a região.

Com a umidade relativa do ar abaixo de 30%, o tratamento fitossanitário não é recomendado, e os produtores devem considerar métodos alternativos de controle de pragas.

Nordeste

O tempo será instável no leste e no litoral da Bahia, com sol entre nuvens e chuvas a qualquer momento. Haverá pancadas rápidas e irregulares desde o litoral de Alagoas até o Rio Grande do Norte. No Piauí e Ceará, o tempo será firme, com pancadas isoladas no norte, litoral e oeste do Maranhão. Nas demais áreas da região, o tempo será firme, com sol entre poucas nuvens e sem previsão de chuva.

O acumulado de chuva nos próximos cinco dias ficará em torno de 10 mm no litoral do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas e Sergipe.

Na faixa leste da Bahia, os volumes poderão variar entre 30 e 70 mm, o que manterá a umidade do solo, mas poderá causar alagamentos em algumas áreas.

O tempo quente e seco favorecerá a colheita do algodão, mas as áreas interiores continuarão com restrição hídrica e risco elevado de incêndios. Assim como no Centro-Oeste, o tratamento fitossanitário não é recomendado devido à baixa umidade.

Norte

A segunda-feira será nublada no norte do Amazonas e em Roraima, com chuvas e risco de trovoadas. Haverá sol e pancadas de chuva no centro-norte do Pará, Amapá e norte do Tocantins, mas não deve chover no Acre, Rondônia e em Palmas (TO).

Nos próximos cinco dias, a chuva se concentrará no extremo norte do Pará, Amapá, Roraima e na faixa oeste do Amazonas e Rondônia, com volumes entre 20 e 40 mm, mantendo a umidade do solo nessas áreas.

Em Boca do Acre, Amazonas, as máximas ultrapassarão 35 ºC, causando estresse térmico nas lavouras e no gado em confinamento.

Não há previsão de chuva em Rondônia, Tocantins e centro-sul do Pará.

Com a umidade relativa do ar abaixo de 30% no centro-norte da região, o tratamento fitossanitário não é recomendado.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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