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Agronegócio

Por que os CEOs preferem o modelo de trabalho híbrido

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Foto: Divulgação

Regus Center Shopping, em Uberlândia

O futuro do trabalho já chegou e oferece muito mais liberdade do que antes. Devemos refletir sobre as muitas mudanças que a pandemia trouxe e como ela alterou a dinâmica entre o empregador e o empregado. Nessa situação, o modelo híbrido é o novo paradigma que muitas organizações estão adotando, e muitos CEOs acreditam que essa é a melhor maneira de atingir alta produtividade. 

O trabalho híbrido é uma abordagem de trabalho na qual os funcionários são autorizados a trabalhar em casa por um tempo específico e, em outros dias, devem desempenhar suas tarefas nas instalações da empresa. 

O modelo oferece ao funcionário maior liberdade de gerenciamento de tempo. Para o empregador, isso leva a mais eficiência em termos de custos operacionais e produtividade dos funcionários. Um colaborador satisfeito e dono do seu tempo é capaz de produzir mais e melhor. 

Recentemente, em um estudo realizado pelo International Workplace Group com mais de mil trabalhadores híbridos, 75% deles relataram uma redução dramática nos sintomas de burnout, definido como uma síndrome resultante do estresse crônico no local de trabalho, desde a mudança para o modelo híbrido. 

A pesquisa constatou também que esses profissionais são 30% mais produtivos quando comparados à equipe que só trabalha no modelo presencial. 

O principal motivo é o benefício da flexibilidade, uma vez que, longe das distrações e restrições impostas por um escritório, os colaboradores são capazes de se concentrar mais em seu trabalho e cumprir prazos de maneira mais eficiente.

É natural que certos funcionários precisem de mais apoio e treinamento para se ajustar ao novo modelo híbrido, e os gerentes, por sua vez, precisam ser qualificados para liderar seus times remotamente. 

O trabalho híbrido está entre as tendências com o maior destaque no mundo dos negócios. Eu gosto de pensar que é uma estratégia flexível e genuinamente eficiente para alcançar níveis excepcionais de produtividade e satisfação, junto com economias gigantescas para as empresas. Sustentável, inclusivo e econômico: o trabalho híbrido já é o futuro. 

No entanto, não são apenas os funcionários que lucram com o modelo híbrido. As próprias organizações relatam uma diminuição significativa com os custos de ter um escritório próprio. A economia no valor do aluguel e em outras despesas operacionais, como contas de eletricidade, telefone e internet, pode ser relevante para uma estrutura em que uma porção da força de trabalho permanece e trabalha em casa. 

Foto: Divulgação

Regus Rio Branco 115, no centro do Rio de Janeiro

Outra vantagem do modelo híbrido é promover mais diversidade e inclusão nos negócios. Os funcionários que não gostam de viver na cidade podem optar por trabalhar remotamente, o que torna mais fácil para a empresa acessar talentos distribuídos em regiões geograficamente distantes. Mais ainda, o trabalho híbrido faz com que as pessoas com deficiência física possam aceitar empregos antes inacessíveis por dificuldades de locomoção, por exemplo. 

Além de tudo isso, essa nova estrutura de trabalho permite que a organização atinja seus objetivos de sustentabilidade ao reduzir seu espaço e oferecer novas possibilidades de locais de trabalho para sua equipe. Menos espaço é o mesmo que menos carbono emitido, uma vez que menos pessoas se deslocando de casa para o escritório diariamente liberam menos poluentes no ar, além da redução no consumo de água. 

No entanto, é crucial que a transição para o novo modelo seja bem pensada e executada. Cada empresa precisa avaliar suas necessidades e capacidades individuais ao decidir o modelo a ser adotado.

A Regus tem a maior rede de espaços de trabalho e coworking do mundo, presente em mais de 3 mil localidades em 120 países. Com soluções flexíveis de escritórios totalmente mobiliados e prontos para usar, tem ambientes de trabalho ideais para negócios de todos os tamanhos e orçamentos, eliminando custos de instalação, investimento de capital e os incômodos do gerenciamento da propriedade. Conheça a Regus: acesse www.regus.com.br

*Por Tiago Alves

Foto: Divulgação

Tiago Alves é CEO da Regus & Spaces no Brasil e autor do livro “Nem Home Nem Office”

*BrandVoice é de responsabilidade exclusiva dos autores e não reflete, necessariamente, a opinião da FORBES Brasil e de seus editores.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

Leia também

Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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