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Agronegócio

Olimpíada de Los Angeles em 2028 terá seis novos esportes

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Tom Cruise participou do encerramento da Olimpíada de 2024 para representar Los Angeles, sede dos próximos jogos, em 2028

Os preparativos para a Olimpíada de Los Angeles 2028 estão a todo vapor. A cidade californiana, que já sediou os Jogos Olímpicos em 1932 e 1984, se prepara para receber atletas e espectadores de todo o mundo em uma edição marcada por inovações e a inclusão de novos esportes no programa olímpico. O Comitê Olímpico Internacional (COI) anunciou recentemente a adição de seis novas modalidades, que refletem a diversidade esportiva global e o interesse crescente por essas disciplinas.

Quando os Jogos Olímpicos modernos foram criados, em 1896, em Atenas, o evento contava com apenas nove modalidades: atletismo, ciclismo, esgrima, ginástica, halterofilismo, luta, natação, tênis e tiro. Desde então, as Olimpíadas evoluíram e muitos esportes foram sendo incorporados ao longo das edições. 

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O futebol entrou no programa em 1900, enquanto o basquete fez sua estreia em 1936. Mais recentemente, o skate, o surf e a escalada esportiva foram incluídos nos Jogos de Tóquio, destacando o esforço contínuo do COI em manter a relevância e o apelo global do evento.

Confira quais são os esportes que passarão a fazer parte da Olimpíada de Los Angeles em 2028:

Cricket

O cricket, um dos esportes mais populares em países como Índia, Inglaterra e Austrália, retornará aos Jogos Olímpicos em 2028, após uma única aparição nos Jogos de 1900. O formato escolhido será o Twenty20 (T20), uma versão mais curta e dinâmica do jogo tradicional. No T20, cada equipe tem 20 overs (séries de seis lançamentos) para marcar o maior número de corridas possível. O objetivo é eliminar os jogadores adversários e restringir a pontuação do time oposto.

Baseball

O baseball, um esporte com forte tradição nos Estados Unidos e Japão, também estará de volta ao programa olímpico. O jogo consiste em duas equipes de nove jogadores, que se alternam entre ataque e defesa. O objetivo é marcar corridas, batendo a bola e correndo pelas quatro bases dispostas em formato de diamante. A equipe com mais corridas ao final das nove entradas vence o jogo.

Softball

O softball, uma variação do baseball, retorna aos Jogos Olímpicos, atraindo atenção especialmente na América do Norte. Embora as regras sejam semelhantes às do baseball, o softball se distingue pelo campo menor e pela bola maior e mais macia. As equipes também possuem nove jogadores, e o objetivo é o mesmo: marcar corridas correndo pelas bases após rebater a bola.

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O squash é um dos esportes que passará a compor o circuito olímpico em 2028

Squash

O squash, um esporte de raquete que é jogado em uma quadra fechada, fará sua estreia olímpica em 2028. O jogo envolve dois jogadores que se revezam em golpear uma pequena bola de borracha contra a parede frontal, tentando dificultar a devolução do adversário. A pontuação é baseada no número de vezes que o adversário falha ao devolver a bola corretamente.

Lacrosse

O lacrosse, um dos esportes de equipe mais antigos da América do Norte, também será incluído no programa olímpico. Ele é jogado com uma pequena bola de borracha e crosse, uma espécie de bastão com uma rede na ponta. Duas equipes de dez jogadores (no caso do lacrosse de campo) tentam marcar gols jogando a bola na baliza adversária. O lacrosse é conhecido por sua velocidade e por ser um dos esportes mais físicos.

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Flag Football

O flag football, uma variação do futebol americano, também fará parte dos Jogos de Los Angeles 2028. Diferente do futebol americano tradicional, o flag football é jogado sem contato físico pesado. Em vez de derrubar o adversário que carrega a bola, os jogadores devem retirar uma bandeira (flag) presa ao cinturão do adversário para pará-lo. Cada equipe tem cinco jogadores em campo e o objetivo é avançar a bola até a zona de gol do adversário para marcar pontos.

O  break dance na Olimpíada de 2024

O break dance fez sua estreia nos Jogos Olímpicos de 2024, realizados em Paris, marcando a primeira vez que a dança de rua integrou o circuito olímpico. O break, também conhecido como breaking, é uma forma de dança urbana que se originou no hip hop e envolve movimentos acrobáticos, giros e coreografias criativas. 

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A atleta australiana Rachael Gunn competiu no break dance e virou meme nas redes sociais

Apesar de sua estreia de sucesso, o esporte foi removido do programa olímpico em edições futuras. A decisão surpreendeu fãs e atletas, marcando o fim de uma participação breve  no cenário olímpico.

No total, 16 dançarinos, conhecidos como b-boys/b-girls, participaram do evento, enfrentando-se em batalhas que começaram na fase de grupos e avançaram para as rodadas de eliminação direta. Durante a competição, o canadense Phil Wizard conquistou a medalha de ouro, vencendo o francês Dany Dann na final, enquanto o B-boy Victor, dos Estados Unidos, ficou com o bronze. No caso das mulheres, ouro ficou com Ami, do Japão. O pódio foi completado com a prata para a lituana Nicka e o bronze para a chinesa 671.

Mesmo com a empolgação dos competidores, o breaking acabou virando meme nas redes sociais durante os Jogos Olímpicos, gerando diversas discussões sobre seu futuro no cenário esportivo.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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