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Agronegócio

As 10 empresas mais “Faria Limers” de São Paulo

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Getty Images

Endereço corporativo é o mais disputado por bancos e o mais caro da capital paulista

 

Não é à toa que a Avenida Brigadeiro Faria Lima tornou-se o centro financeiro de São Paulo. Levantamento feito pela SiiLA mostra que as instituições financeiras são as que mais ocupam escritórios no local, situado entre as zonas Oeste e Sul da capital paulista. 

Na liderança, está o Itaú. O banco pode ser considerado a empresa mais Faria Limer, por ocupar a maior metragem da avenida. Ao todo, são mais de 31 mil metros quadrados em escritórios de alto padrão no endereço corporativo que é também o mais caro da cidade.

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Logo atrás, está o BTG Pactual, com 27 mil metros quadrados ocupados. Já em terceiro lugar aparece o Google, com 18 mil metros ocupados. Aliás, ambas as empresas ocupam o mesmo endereço na avenida, com suas sedes no Pátio Malzoni

Segundo a SiiLA – plataforma de dados que reúne informações sobre o mercado imobiliário corporativo, logístico e shopping centers – as empresas do segmento de finanças são as principais ocupantes da Faria Lima. Ao todo, ocupam quase 200 mil metros quadrados na avenida. 

Porém, o próximo banco na lista, o Bradesco, ocupa a quinta posição, com 16 mil metros quadrados. A instituição financeira está atrás da gigante do comércio eletrônico Shopee, com 17 mil metros quadrados no local, e aparece empatada com a WeWork

Outros dois bancos – JP Morgan e Banco Master – completam a lista dos top 10, em oitavo e décimo lugar, com ocupação de 11 mil e 8 mil metros quadrados, respectivamente. Entre eles, estão Facebook, com 13 mil metros quadrados ocupados, e Bunge, também com 8 mil metros quadrados. 

Confira os Tos 10 “Faria Limers” (números referentes ao 2T24):

Itaú: 31 mil m²
BTG Pactual: 27 mil m²
Google: 18 mil m²
Shopee: 17 mil m²
Bradesco: 16 mil m²
We Work Coworking: 16 mil m²
Facebook: 13 mil m²
JPMorgan: 11 mil m²
Bunge: 8 mil m²
Banco Master: 8 mil m²

O Condado 

A região da Faria Lima, chamada de Condado por seus frequentadores em alusão às obras do escritor J. R. R. Tolkien, também ocupa a primeira posição no ranking de localidades mais caras para ter escritórios de alto padrão. 

Segundo o Market Analytics, usado pela SiiLA para calcular as métricas de preços de ativos imobiliários, o valor de mercado médio para ocupação de escritórios na Faria Lima é de R$ 237,52 por metro quadrado. Os dados são referentes ao segundo trimestre deste ano. 

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Até por isso, dados do Market Analytics apontam que a vacância na região da Faria Lima vem crescendo trimestre a trimestre. Já as proximidades da Avenida Faria Lima representam o segundo maior valor de mercado em ocupação na cidade de São Paulo, perdendo apenas para o vizinho Itaim Bibi.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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