Connect with us

Agronegócio

Ativos inundam rede social com promessa de retorno de até 30%: oportunidade ou ilusão para o investidor?

Avatar

Published

on

O mundo dos investimentos pode parecer tentador e simplista ao olhar as propagandas que aparecem na tela do celular. Atualmente, algumas delas prometem um rendimento não apenas acima da inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), mas retornos impressionantes que giram em torno dos 30% ao ano – enquanto investidores da renda fixa comemoram o ganho real de 6%. Não é de hoje, porém, que as propagandas de investimentos de alta rentabilidade bombardeiam o investidor, a questão está em descobrir se eles realmente cumprem tudo aquilo que elas prometem.

Em 2019, Bettina Rudolph virou meme após dizer que conseguiu um patrimônio de R$ 1 milhão investindo apenas R$ 1.500 em ações. Na época, a Selic estava em baixa – a taxa passou de 6,50% para 5% ao ano no fim de 2019 – e por isso as propagandas focavam em rendimentos da renda variável, visto que os juros em baixa impulsionam os ativos de risco. Em 2024, entretanto, o cenário se encontra completamente diferente: a Selic está em 10,50% ao ano, atraindo capital para a renda fixa. E é justamente nesse âmbito que as novas ofertas se espalham, com promessas de grande rentabilidade.

De fato é possível ter a rentabilidade acima dos 20% ao ano, mas o investidor deve estar atento aos riscos e a detalhes que não são contados nas peças publicitárias. A Hurst Capital promete pagamento do investimento corrigido pelo IPCA + 25% ao ano, o que significa rendimento real de 18,81 pontos porcentuais acima do prêmio oferecido pelo título do Tesouro Direto atrelado ao IPCA com vencimento para 2029, que no fechamento do mercado desta quarta-feira (21) pagava 6,21% ao ano de rendimento real.

Propaganda da Hurst Capital que promete IPCA + 25% ao ano (Foto: Instagram/Hurst Capital)

Em entrevista ao E-Investidor, Arthur Farache, CEO da Hurst Capital, comenta que o investimento não está atrelado ao IPCA como diz a propaganda veiculada pela empresa nas redes sociais. O produto se refere a um Certificado de Recebível (CR) lastreado em honorários advocatícios de processos judiciais contra o Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS). Esses certificados de recebíveis são conhecidos popularmente como um precatório. A reportagem encontrou a propaganda em um story patrocinado no Instagram.

Publicidade

Segundo Farache, o investimento não está atrelado ao IPCA, mas pode render cerca de 30,06% ao ano no cálculo base da companhia. “Descontando a inflação estimada para este ano, a rentabilidade real fica em torno de 25% ao ano”, diz o executivo da empresa. De acordo com o mais recente boletim Focus, o mercado estima uma inflação de 4,22% para 2024 e de 3,91% para 2025. Ao descontar o rendimento bruto da inflação, o rendimento real prometido para 2024 seria de 25,84% e para 2025, de 26,15%. Ou seja, são dois rendimentos reais acima de 25% ao ano.

A fonte das LCIs e LCAs secou? Essas opções em renda fixa podem turbinar sua carteira

O presidente da Hurst comenta ainda que a companhia traça três possibilidades para esse investimento, o resultado conservador, o otimista e o de base. No cenário conservador, os Certificados de Recebíveis podem render 16,84%. Já no otimista, o rendimento vai para 45,13%, enquanto no cenário base o rendimento fica nos 30,06% ao ano citados anteriormente.

O executivo conta que esse investimento é composto por uma carteira de 80 ações judiciais e que ele nem ninguém sabe qual será o tempo concreto para a Justiça julgar os processos ali envolvidos. Por isso, quanto mais demoram para serem apreciados, mais próximo do cenário conservador se encontra o investimento. E quanto mais rápido a Justiça julgar as ações, mais perto da projeção otimista ele estará.

Farache diz, no entanto, que essa modalidade exige um ticket de pelo menos R$ 10 mil para o investidor aportar. Esse número está distante da realidade de muitos brasileiros, visto que a maioria faz aportes médios de até R$ 1 mil. Segundo dados mais recente do Tesouro Direto, 54% dos investidores que compraram títulos do governo fizeram aportes de até R$ 1 mil. Já os valores acima de R$ 10 mil, preço mínimo exigido pela Hurst, contempla apenas 10% das compras realizadas em junho de 2024.

Renda fixa ainda dá lucro? Veja os melhores títulos do Tesouro para investir agora

Todavia, existem outros investimentos. Eles não são exatamente ativos judiciais, são títulos de dívida emitidos pelas empresas para o mercado financeiro. Essa modalidade, conhecida como debêntures, pode entregar boa rentabilidade para o investidor.

Investimentos que pagam 20% ao ano

De acordo com Pedro Pezzo, head comercial do PeerBr, existem duas debêntures com rentabilidades indexadas aos CDI, que atualmente pagam em torno de 20% ao ano para o investidor. Ambas são da GCB Securitizadora. A primeira tem vencimento em 28 de janeiro de 2025 e rendimento previsto de 178% do CDI ao ano, o que significa ganho médio de 19,56% ao ano. O valor mínimo para investir nesse ativo está estipulado em R$ 5 mil.

Como esse primeiro título de dívida está prestes a vencer, o executivo aponta outras opções para o investidor que busca essa rentabilidade por período mais longo. A outra debênture da GCB Securitizadora, da emissão DEB021, tem vencimento em 31 de julho de 2027 e rendimento de 235% do CDI, o equivalente a 26,82% ao ano. O valor mínimo para entrar nessa debênture é de R$ 10 mil.

Confira: Por que o “IPCA+6%” está fazendo investidores perderem dinheiro

Com base nessas perspectivas, a plataforma também oferece aportes em ativos judiciais, os precatórios. A estimativa de rentabilidade chega a 22,41% ao ano, ou 194% do CDI. Esses processos exigem um investimento mínimo de R$ 500 e têm vencimento previsto para 18 de junho de 2026.

Pedro Pezzo, da PeerBr, lembra que tanto as debêntures quanto os ativos judiciais possuem seus riscos e o investidor não deve ignorar nenhum deles. O especialista comenta que as debêntures oferecem risco de crédito ao investidor e, caso a companhia emissora venha quebrar, provavelmente o investidor sairá de mãos vazias, já que a empresa emissora não terá como pagar a dívida. Por isso, ele recomenda que o investidor sempre avalie o crédito de cada empresa que oferta títulos, análise que envolve os ratings das gestoras globais.

Publicidade

Já em relação aos ativos judiciais, Pezzo afirma que essa modalidade pode ser considerada um pouco mais segura por um lado, diante do fato de que o pagador desses ativos ser o governo e as chances de o Estado quebrar são menores do que uma empresa que emite uma dívida em troca de uma grande rentabilidade.

Entretanto, mesmo que a chance de a União quebrar seja menor, o especialista lembra que se o investidor optar por um recebível de dívida que ainda está sendo julgado, o processo pode demorar muito mais que o estimado e, consequentemente, comprometer a rentabilidade. “O ideal é sempre procurar ativos judiciais que já tiveram sua decisão e data de pagamento definidas na Justiça. Ainda assim, é possível que o investidor desses ativos tenha prazo de pagamento prorrogado, como foi feito no governo Bolsonaro com a PEC dos Precatórios”, exemplifica Pedro Pezzo.

Saiba mais: IPCA+6% é bom, mas este ativo pode dar um retorno equivalente a um IPCA+24%

Arthur Farache, CEO da Hurst Capital, observa que caso o investidor tenha optado por um recebível cuja decisão final da Justiça determina o pagamento que ultrapassa o prazo inicial, ele receberá correção correspondente ao atraso pela Selic. “Nesse caso, mesmo com o tempo do investimento alterado de dois anos para cinco anos, por exemplo, o investidor teria uma Selic turbinada sobre o valor final, e não sobre o investido, gerando juros sobre juros. Ou seja, caso o investidor aporte R$ 14 mil para receber R$ 20 mil depois de dois anos e a Justiça prorrogue o pagamento para mais três anos, o dinheiro a ser pago, os R$ 20 mil, tende a ser atualizado pela Selic neste período adicional. Isso torna o investimento atrativo mesmo com o atraso do pagamento”, diz Farache.

Os investimentos alternativos valem a pena?

O E-Investidor conversou com analistas independentes para saber se vale a pena aportar nesses ativos alternativos de alta rentabilidade. O censo comum entre os consultados indica que as propagandas não entregam, de fato, tudo o que prometem.

Com base nas atuais estimativas de inflação, os rendimentos de tais ativos estão próximos a 30% ao ano. Todavia, caso haja uma disparada dos preços na economia brasileira nenhum deles protege o investidor diretamente – como ocorre, por exemplo, com os títulos do Tesouro IPCA, que estão atrelados ao índice inflacionário – e conservam a rentabilidade. Além disso, os analistas dizem que esses investimentos são voltados para um perfil específico de investidor.

Chega de renda fixa: como driblar a volatilidade e elevar os lucros na carteira

Segundo João Coutinho, economista e diretor da RJ+Asset, esses ativos têm como alvo investidores com perfil arrojado. Ele até reconhece que os ativos judiciais têm ganhado espaço no mercado, mas para Coutinho o maior risco está relacionado à liquidez. “Existe sempre o risco de um ente federativo atrasar, ou a regra do jogo mudar, como vimos num passado recente. Além disso, existe um risco adicional que é do Poder Judiciário em si. O precatório tem que ser bem analisado, existe um processo para o comprador conseguir receber e tudo isso precisa ser bem verificado pelo investidor”, diz.

De acordo com o economista, o dinheiro para comprar um ativo judicial deve ser aquele que o investidor não tem planos de resgatar, visto que uma vez feito o aporte somente no vencimento há a possibilidade de resgate.

Marco Saravalle, sócio-fundador da BM&C e da MSX Invest, comenta que esses ativos que prometem pagar IPCA mais até 30% ao ano podem ser oportunos na carteira do investidor, desde que ele consiga fazer um bom balanceamento de risco, principalmente para as debêntures. “No caso daquelas que possuem rentabilidade elevada, podem fazer parte da carteira do investidor que já aplica na Bolsa de Valores. Esse perfil já tem experiência com o risco e pode ser muito atrativo comprar um ativo que paga 20% ao ano”, diz o especialista.

Tesouro Direto e CDB: entenda as diferenças entre os investimentos de renda fixa

Renato Callado, head de Marketplace da Bloxs, comenta que os investimentos alternativos fazem sentido quando se encontram controlados na carteira. Ele comenta que se uma empresa precisa pagar juros em um patamar elevado isso ocorre ou por ela ser pequena ou por ter pouca confiança do mercado – logo, há riscos para o investidor.

Quanto investir em ativos de alto rendimento

Outro ponto visto colhido pela reportagem está relacionado ao porcentual máximo que esses ativos podem fazer dentro da carteira do investidor. Callado estima que esses ativos devem compor entre 15% e 20% do portfólio, no máximo. João Coutinho, economista e diretor da RJ+Asset, fala entre 5% a 10%, enquanto Saravalle estipula entre 10% a 20%.

Publicidade

Os investimentos alternativos majoritariamente não são voltados para a maioria dos investidores que aportam no Tesouro Direto. Embora as propagandas sejam tentadora, o IPCA + 25% ao ano não é tão simples de ser alcançado, não oferece liquidez e só se torna atrativo para o investidor que possui um grande patrimônio. Caso cumpra esses requisitos, a oportunidade está ao alcance, mas as condições não atendem a situação do investidor. Melhor se manter do consagrado IPCA+6%.

Continue Reading
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

Avatar

Published

on

By

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

Inscreva sua empresa na lista Forbes Agro100 2024

Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

Leia também

Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

Siga a ForbesAgro no Instagram

Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

Siga a Forbes no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

Escolhas do editor

O post Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Continue Reading

Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

Avatar

Published

on

By

O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

Publicidade

Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

Publicidade

Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

Continue Reading

Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

Avatar

Published

on

By

Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

Leia também

Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

Siga o canal da Forbes e de Forbes Money no WhatsApp e receba as principais notícias sobre negócios, carreira, tecnologia e estilo de vida

Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

Acompanhe em primeira mão o conteúdo do Forbes Money no Telegram

O post Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia apareceu primeiro em Forbes Brasil.

Continue Reading

Popular