Agronegócio
Por que você deveria comprar safiras e diamantes da grife Graff
Entre todo o brilho e glamour da Semana da Alta-Costura de Paris, realizada de 22 e 25 de janeiro, uma peça se destacou. Um deslumbrante bracelete aberto de ouro branco, com um design de chevron delineado em diamantes lapidados sob medida, foi coroado com uma safira azul extraordinariamente profunda, que cintilava na fraca luz do final do inverno no mostruário da principal loja da Graff, perto da Praça Vendôme.
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A joia fez parte de uma coleção de 19 peças com pedras preciosas, incluindo brincos de diamantes amarelos e rubis raros de Moçambique, criando um moderno arranjo geométrico. Mas o bracelete, com sua magnífica safira lapidada em almofada de 118,7 quilates sem tratamento térmico, era de tirar o fôlego.
Uma das poucas casas de alta joalheria independentes, a Graff, sediada em Londres, ainda é de propriedade de seu fundador, Laurence Graff, que abriu o negócio em 1960. A casa é especializada em diamantes amarelos e possui uma longa história de lapidação de pedras preciosas significativas e extravagantes, incluindo o Lesotho Promise de US$ 12,4 milhões em 2006 (R$ 62,2 milhões na cotação atual) e o diamante Graff Pink, de 23 quilates, em 2010. O diamante Lesedi La Rona D-grade (incolor), adquirido pela Graff em 2017 e lapidado em um corte esmeralda de 302,37 quilates em 2019, foi descrito como “o maior, de maior clareza e cor mais precisa já avaliado pela joalheria GIA”.
“Chamamos essa abordagem de ‘design guiado pela pedra’, e muitas vezes ela orienta nossa jornada visual. Para esta peça de alta joalheria, em particular, passamos muito tempo contemplando a pedra”, diz Anne-Eva Geffroy, diretora de design da Graff. “Safiras dessa magnitude são extremamente raras, e isso, por si só, apresentou um conjunto único de desafios.” A equipe de design de Anne-Eva considerou a profundidade, a clareza e os matizes da pedra, estudando-a “de todos os ângulos para entender sua personalidade individual, enquanto também observava como ela capturava e refletia a luz”, antes de decidir como usá-la.
Começar do zero, em vez de tentar encaixar a pedra em um briefing de design existente, produz ideias em que a gema é verdadeiramente rainha. Os conceitos foram discutidos no estúdio de design, antes de serem apresentados à família Graff para aprovação. Durante todo o processo, de acordo com Sam Sherry, gerente geral da oficina, “desde o design inicial até o polimento final, muitas centenas de horas foram dedicadas à criação deste magnífico bracelete de alta joalheria com safira e diamantes”.
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A casa, que apenas utiliza gemas de origem certificada, também é conhecida pela simplicidade enganosa de suas montagens, que frequentemente são elevadas do corpo e incorporam espaços negativos para permitir que a luz atravesse as pedras ao máximo. Em outra parte da coleção, havia um impressionante anel de esmeralda colombiana que parecia flutuar sobre o dedo, em sua montagem de ouro branco e diamantes.
Segundo Anne-Eva, o que torna as joias da casa distintas é o equilíbrio entre “proporção e sensualidade feminina em nossos designs”, que se baseiam “no mundo ao nosso redor, da natureza à arte, arquitetura, joias históricas e contextos — incluindo a era Art Déco —, bem como novas tendências”. Esse distintivo padrão geométrico de chevron, que parece tão atemporal, foi projetado para enquadrar a safira central e criar simetria e equilíbrio.
“Nós espelhamos este design em ambos os lados para guiar o olhar ao redor da peça e garantir o equilíbrio. O motivo ícone da Graff, aparece no reverso do trabalho em metal e só pode ser visto pelo usuário”, ela conclui, descrevendo um selo secreto de qualidade que valoriza uma peça já especial.
* Kate Matthams é colaboradora da Forbes EUA, baseada em Paris. Escreve sobre estilo de vida, design de joias independentes, diversidade na indústria de joias e cultura. Com passagem pela Condé Nast, ela também é consultora para marcas de luxo.
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Agronegócio
Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto
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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.
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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.
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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.
A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.
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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.
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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.
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Agronegócio
Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15
O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.
Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).
Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.
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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.
Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.
Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).
Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.
Cenário externo
Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.
Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.
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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.
A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.
Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.
Agronegócio
Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia
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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.
Cenários
A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.
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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.
No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.
Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.
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Perspectivas
Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.
Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.
Indicadores
Brasil
Caged (Jul)
Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas
Estados Unidos
Estoques de petróleo bruto
Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris
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