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Agronegócio

Calendário econômico da semana: 1 a 5 de abril

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O calendário econômico da semana, que vai de segunda-feira (1) a sexta-feira (5), contém diversos eventos importantes nacionais e internacionais que os investidores devem ficar de olho.

A semana começa com destaque para o Brasil e os Estados Unidos na segunda-feira (1). Na agenda nacional teremos a Fundação Getulio Vargas (FGV) com o Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), um medidor da inflação, e o Indicador de Incerteza da Economia de março.

O S&P Global também terá destaque a partir do Índice Gerentes de Compras (PMI) da indústria de transformação do mesmo mês, trazendo dados sobre os dois países americanos. Para completar os eventos nos EUA, vale lembrar que teremos o Índice ISM da indústria de transformação de março.

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Na terça-feira (2), no Brasil, podemos esperar o lançamento do Relatório Focus do Banco Central (BC) com as principais previsões econômicas do mercado. A instituição também vai divulgar uma nota à imprensa sobre a política monetária e operações de crédito de fevereiro. Outro evento importante para a agenda econômica é o Índice de Confiança Empresarial, trazido pela FGV.

No exterior, o foco estará no Índice PMI S&P Global e os dados sobre a indústria de transformação de março (final) na Zona do Euro, Reino Unido e Alemanha. Em relação a este último, vale ressaltar que teremos os resultados da IPC do mesmo mês (preliminar), indicador usado para calcular a tendência da inflação. No Chile, contamos com a decisão de política monetária do Banco Central. Para encerrar o dia, na China, esperamos o Índice PMI Composto (Caixin) de março.

Na quarta-feira (3), no território nacional, teremos o IPC de março, lançado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) terá destaque a partir da publicação da Pesquisa Industrial Mensal. Já na Zona do Euro, no período da manhã, aguardamos o IPC de março (preliminar), assim como a Taxa de Desemprego de fevereiro.

É interessante se atentar, ainda, para os eventos que envolvem os EUA, uma vez que teremos a divulgação dos dados sobre a geração de vagas de trabalho (pesquisa ADP, ou American Data Processing, em inglês), o Índice PMI S&P Composto de março (final), o Índice ISM do setor de serviços e o discurso do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell.

Na quinta-feira (4), no Brasil, o BC lançará duas notas à imprensa ao setor externo: uma sobre os Investimentos Diretos no País  (IDP) e a outra sobre as transações correntes, ambas sobre fevereiro. Teremos também a publicação da Balança Comercial, que consiste no relatório com os valores das importações e das exportações de mercadorias. Nos EUA veremos esse mesmo boletim no período da manhã. Outro ponto alto no dia será a divulgação do Índice PMI S&P Global composto (final) de março da Alemanha, Zona do Euro e Reino Unido.

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No último dia útil da semana, na sexta-feira (5), os olhos estarão voltados para o Brasil com o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna de março, que registra a alta de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços ao consumidor final, medido pela FGV. Já o BC lançará outra nota à imprensa, dessa vez sobre a política fiscal de fevereiro.

Na Zona do Euro, aguardamos as vendas no varejo do mesmo mês, enquanto nos EUA contamos com a taxa de desemprego de março.

Ainda sem data ou horário de publicação, vale lembrar que, no Brasil, o Tesouro vai divulgar o Relatório Mensal da Dívida Pública de fevereiro.

Calendário Econômico da Semana

Segunda-feira, 1 de abril

Brasil

08:00: FGV: IPC-S (semanal)
10:00: S&P Global: Índice PMI da indústria de transformação (mar)
10:15: FGV: Indicador de Incerteza da Economia (mar)

Estados Unidos

10:45: S&P Global: Índice PMI da indústria de transformação (mar) – final
11:00: Índice ISM da indústria de transformação (mar)

Terça-feira, 2 de abril

Brasil

08:00: FGV: Índice de Confiança Empresarial
08:25: BCB: Relatório Focus (Semanal)
08:30: BCB: Nota à Imprensa: Pol. Monetária e Op. De Crédito (fev)
– Fenabrave: Emplacamento de veículos (mar)

Alemanha

04:55: Índice PMI S&P Global da indústria de transformação (mar) – final

Zona do Euro

05:00: Índice PMI S&P Global da indústria de transformação (mar) – final

Reino Unido

05:30: Índice PMI S&P Global da indústria de transformação (mar) – final

Alemanha

09:00: Índice de preços ao consumidor (mar) – preliminar

Chile

18:00: Banco Central anunciará decisão de política monetária

China

22:45: Índice PMI Composto (Caixin) (mar)

Quarta-feira, 3 de abril

Brasil

05:00: FIPE: IPC (mar)
09:00: IBGE: Pesquisa Industrial Mensal (fev)
10:00: S&P Global: Índice PMI composto (mar)

Zona do Euro

06:00: Índice de preços ao consumidor (mar) – preliminar
06:00: Taxa de Desemprego (fev)

Estados Unidos

09:15: Geração de vagas de trabalho – pesquisa ADP (mar)
10:45: Índice PMI S&P Composto (mar) – final
11:00: Índice ISM do setor de serviços (mar)
13:10: Fed: Discurso de J. Powell

Quinta-feira, 4 de abril

Brasil

08:00: FGV: Indicador Antecedente de Emprego (mar)
08:30: BCB: Nota à Imprensa Setor Externo – IDP (fev)
08:30: BCB: Nota à Imprensa Setor Externo – Transações Correntes (fev)
10:00: Anfavea: Produção e venda de veículos (mar)
14:30: BCB: Fluxo Cambial (semanal)
15:00: Secex: Balança comercial mensal (mar)

Alemanha

04:55: Índice PMI S&P Global composto (mar) – final

Zona do Euro

05:00: Índice PMI S&P Global composto (mar) – final

06:00: Índice de preços ao produtor (fev)

Reino Unido

05:30: Índice PMI S&P Global composto (mar) – final

Estados Unidos

09:30: Balança comercial (fev)
09:30: Pedidos de auxílio desemprego (semanal)

Sexta-feira, 5 de abril

Brasil

08:00: FGV: IGP-DI (mar)
08:30: BCB: Nota à Imprensa – Política Fiscal (fev)

Zona do Euro

06:00: Vendas no Varejo (fev)

Estados Unidos

09:30: Taxa de desemprego (mar)

Na semana

Brasil

– Tesouro: Relatório Mensal da Dívida Pública (fev)

Fonte: Depec

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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