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Bilionários 2024: Taylor Swift, Magic Johnson e outros 263 que estrearam na lista

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ILUSTRAÇÃO DE KEVIN MCGIVERN PARA FORBES

Da esquerda para a direita da imagem, Magic Johnson, Christian Louboutin e Taylor Swift

O mundo dos bilionários está em alta, com a Forbes encontrando um recorde de 2.781 deles neste ano, com um valor total recorde de US$ 14,2 trilhões (R$ 71,8 trilhões). Com muitos mercados em alta, o aumento da riqueza fez com que 265 pessoas se tornassem bilionárias no último ano, um aumento em relação aos 150 novos bilionários em 2023.

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Esses novos rostos incluem uma lenda da moda, um membro do Hall da Fama da NBA e uma estrela pop muito famosa. Eles comandam coletivamente US$ 510 bilhões (R$ 2,58 bilhões) em riqueza, ou US$ 1,9 bilhão (R$ 9,6 bilhões) em média, e são originários de 32 países.

Mais uma vez os Estados Unidos lideram o grupo, com 67 americanos se juntando às fileiras. O mais rico entre eles é Todd Graves, o fundador da cadeia de fast-food Raising Cane’s, cuja fortuna é estimada em US$ 9,1 bilhões (R$ 46 bilhões). A China mantém a segunda posição, quase dobrando seu número de novos bilionários em relação ao ano passado para 31.

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Os mais ricos são Maggie Gu, Molly Miao e Ren Xiaoqing (cada um com patrimônio estimado em US$ 4,2 bilhões, ou R$ 21,3 bilhões), que co-fundaram a Shein, gigante da moda rápida da Geração Z. Enquanto isso, a Índia adicionou 25 bilionários, incluindo Renuka Jagtiani, com US$ 4,8 bilhões (R$ 24,3 bilhões), a diretora executiva do conglomerado de comércio eletrônico Landmark Group, fundado por seu falecido marido Micky Jagtiani, que morreu em maio de 2023.

O novo bilionário mais rico de todos é Andrea Pignataro, da Itália. Ex-negociador de títulos da Salomon Brothers, ele lançou a empresa de software financeiro com sede em Londres, ION Group, em 1999, e a expandiu por meio de aquisições, tornando-se um grande concorrente da Bloomberg LP e da FactSet. Pignataro, de 53 anos, tem uma fortuna estimada em US$ 27,5 bilhões (R$ 139 bilhões), graças ao ION Group e a outros investimentos que incluem a propriedade Canouan Estate, com 520 hectares, uma coleção expansiva de vilas de luxo e hotéis no paraíso caribenho de São Vicente e Granadinas.

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As mulheres mais ricas a se juntarem às fileiras este ano são Sofia Högberg Schörling e sua irmã Märta Schörling Andreen. As duas filhas do magnata sueco dos investimentos, Melker Schörling, que faleceu no final de 2023, têm patrimônios líquidos estimados em US$ 5,6 bilhões (R$ 28,3 bilhões) cada. Elas estão entre as 46 mulheres que se tornaram bilionárias no último ano.

A nova integrante mais famosa é, é claro, Taylor Swift, cuja turnê mundial The Eras Tour, em cinco continentes e recorde de vendas, é a primeira a superar US$ 1 bilhão (R$ 5,06 bilhões) em receita. A estrela pop de 34 anos acumulou uma fortuna estimada em US$ 1,1 bilhão (R$ 5,57 bilhões), com base nos ganhos da turnê, no valor de seu catálogo musical e em seu portfólio imobiliário. Swift é a primeira cantora a alcançar status de 10 dígitos exclusivamente com suas músicas e performances.

A lenda da NBA e empresário Earvin “Magic” Johnson também é novo este ano, com um patrimônio líquido estimado em US$ 1,2 bilhão (R$ 6,07 bilhões), graças a investimentos em equipes esportivas profissionais, cinemas, franquias da Starbucks, imóveis e cuidados de saúde. E o estilista francês Christian Louboutin, o homem por trás dos icônicos sapatos de salto alto com sola vermelha, junta-se às fileiras com uma fortuna estimada em US$ 1,2 bilhão (R$ 6,07 bilhões).

Aos 19 anos de idade, a brasileira Livia Voigt não é apenas a mais jovem recém-chegada deste ano, mas também a bilionária mais jovem do mundo. (Anteriormente, o mais jovem era Clement Del Vecchio, herdeiro da marca de óculos da Itália, que é apenas dois meses mais velho.) Livia e sua irmã mais velha, Dora Voigt de Assis, herdaram cada uma uma fortuna de US$ 1,1 bilhão (R$ 5,57 bilhões) com base em suas participações na fabricante de turbinas WEG, que foi cofundada por seu avô, o falecido Werner Ricardo Voigt (falecido em 2016).

Mais da metade dos novatos deste ano são bilionários autodidatas, o que significa que fundaram as empresas que os tornaram ricos em vez de herdar suas fortunas. O mais jovem dos novatos autodidatas é Shunsaku Sagami, do Japão, fundador da empresa de consultoria com sede em Tóquio, M&A Research Institute, que utiliza inteligência artificial para encontrar compradores para empresas. O jovem de 33 anos, formado pela Universidade de Kobe, agora vale uma estimativa de US$ 1,9 bilhão (R$ 9,6 bilhões).

O setor manufatureiro é a rota mais proeminente para a nova riqueza este ano, com 46 novos bilionários, incluindo Anil Gupta, da Índia, presidente da KEI Industries, uma empresa sediada em Delhi que ele herdou de seu pai e expandiu para se tornar um fabricante de fios de aço inoxidável e cabos de energia. A empresa listada no Luxemburgo exporta para mais de 55 países. Outro rosto novo na fabricação é Nicholas Howley, que cofundou a fabricante de peças de avião TransDigm, que foi listada na bolsa em 2006. Sua fórmula: adquirir empresas que sejam as únicas a fabricar determinadas peças de avião e, em seguida, aumentar os preços. Howley vale uma estimativa de US$ 1,1 bilhão (R$ 5,57 bilhões).

O setor de tecnologia representa 38 novos participantes, o segundo mais, atrás da manufatura. A alta demanda por chips de computador e o aumento do interesse em inteligência artificial generativa ajudaram a impulsionar as ações da empresa de infraestrutura de TI Super Micro Computer, tornando seu cofundador e CEO, Charles Liang, o novo mais rico do setor de tecnologia, com patrimônio líquido estimado em US$ 6,1 bilhões (R$ 30,87 bilhões). Haluk Bayraktar, da Turquia, construiu uma fortuna de US$ 1,1 bilhão (R$ 5,57 bilhões) como CEO da fabricante de drones militares Baykar Defense. Seu irmão Selçuk, que dirige a empresa com ele e que é genro do presidente turco Recep Erdoğan, também é um novo bilionário. Seu mais famoso produto, o Bayraktar, foi usado com tanto sucesso pelas tropas ucranianas que inspirou uma música popular.

Entre os 37 novos bilionários com fortunas em finanças e investimentos estão: Seth Boro, Scott Crabill e Holden Spaht, todos sócios-gerentes da empresa de private equity Thoma Bravo, que têm patrimônio líquido estimado em US$ 3,3 bilhões (R$ 16,7 bilhões) cada. Com o aumento do bitcoin, os novatos do setor de criptomoedas incluem Giancarlo Devasini, da Itália, um ex-cirurgião plástico por trás da Tether, conhecida por emitir o USDT, a stablecoin de criptomoeda mais popular do mundo. A Forbes estima que Devasini tenha um patrimônio líquido de US$ 9,2 bilhões (R$ 46,5 bilhões). Três outros executivos da Bitfinex, Stuart Hoegner (com patrimônio líquido estimado em US$ 2,5 bilhões ou R$ 12,65 bilhões), Jean-Louis van der Velde e Paolo Ardoino também se juntam às fileiras, ambos com US$ 3,9 bilhões (R$ 19,7 bilhões).

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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