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Mudanças no WhatsApp: 10 dias para aceitar os novos termos ou perder sua conta

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A sensibilidade em torno dos termos de privacidade do WhatsApp deve-se, especialmente, ao contexto de “aceitar ou perder sua conta”.

O WhatsApp está mudando e a culpa é da Lei de Mercados Digitais da Europa, que determinou que as grandes empresas de comunicação devem abrir suas plataformas para chats de terceiros.

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Por enquanto, os novos termos afetam os usuários na Europa, visto que a política não está mudando em outros lugares. Porém, as atualizações estão movimentando discussões globalmente e mudarão como o WhatsApp funciona para todos. Por isso, é fundamental que todos os usuários entendam essas mudanças e evitem os riscos que as acompanham.

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Os novos termos de privacidade aceitam as leis da União Europeia, que propõe que as plataformas abram seus jardins murados para outros provedores e nivelem a idade mínima para usuários na plataforma para 13 anos — anteriormente, 16 anos era a idade mínima permitida.

Não há compartilhamento adicional de dados pessoais com a Meta ou com outros lugares. Os novos termos de dados cobrem apenas a facilitação de bate-papo de terceiros e a base legal na qual o WhatsApp compartilha dados existentes internacionalmente.

Entretanto, são justamente os bate-papos de terceiros que podem causar um desafio de privacidade para a plataforma líder mundial em cibersegurança.

O WhatsApp alertou que seu nível atual de segurança diminuirá assim que você enviar uma mensagem para um desses serviços de terceiros:

Dado Ruvic/Reuters

A criptografia de ponta a ponta é um método de segurança que impossibilita o acesso às mensagens enquanto elas são transmitidas e recebidas.

“A criptografia de ponta a ponta que a Meta oferece aos usuários requer que controlemos tanto as mensagens enviadas quanto as recebidas. Embora tenhamos construído uma solução segura para interoperabilidade que usa a criptografia do Protocolo Signal para proteger as mensagens em trânsito, sem a propriedade de controlar os clientes (pontos de extremidade), não podemos garantir o que um provedor terceiro faz com mensagens enviadas ou recebidas e, portanto, não podemos fazer a mesma promessa de proteção dos usuários. Acreditamos que é essencial que todos tenham informações transparentes sobre como a interoperabilidade funciona e como ela se difere de suas conversas com outros usuários do WhatsApp ou do Messenger. Os clientes precisam saber que nossa promessa de segurança e privacidade, bem como o conjunto de recursos, não se estenderá a conversas com provedores terceiros.”

“Ao continuar a usar o WhatsApp após 11 de abril de 2024”, diz a plataforma, “você aceita estas atualizações em nossos Termos de Serviço”, acrescentando que “se você não quiser aceitar, pode aprender mais sobre suas opções de conta”, que leva a uma mensagem bastante direta de uma opção: “Você também pode excluir facilmente sua conta se preferir não aceitar nossos Termos, embora lamentemos ver você sair do WhatsApp.”

Não há motivo para excluir sua conta ou se preocupar excessivamente com os novos termos, mas você deve entender claramente como a nova funcionalidade o afeta.

Tenha em mente o aviso do WhatsApp. Prossiga com mais cautela quando se trata de um bate-papo de terceiros do que quando você está enviando mensagens para outras pessoas no WhatsApp. Também esteja atento a como você será encontrado no WhatsApp por meio desses outros aplicativos. Conforme isso se tornar mais claro, forneceremos conselhos sobre como manter sua privacidade.

Isso não é apenas um problema da Europa. É um aviso que afeta todos os usuários. Quando qualquer plataforma do tamanho do WhatsApp muda de forma tão pública e significativa, os golpistas e fraudadores saem de debaixo de suas pedras. Haverá campanhas por e-mail e mensagem de texto, tanto no WhatsApp quanto em outros lugares, enganando os usuários para clicar para participar de bate-papos de terceiros ou para proteger suas contas ao redor do mundo.

Ignore tudo. Também é provável que haja aplicativos fraudulentos imitadores em lojas de terceiros que afirmam oferecer acesso entre o WhatsApp e outras plataformas, e usando relatos da mídia pública para encobrir sua campanha maliciosa com uma aparência de legitimidade.

Novamente, ignore tudo e não clique em nenhum link ou instale nenhum aplicativo.

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Produção industrial no Brasil tem em junho maior alta em quatro anos

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A produção industrial brasileira encerrou o segundo trimestre com uma crescimento acima do esperado em junho. Aliás, foi o maior ganho da indústria em quatro anos, em meio à retomada da atividade em áreas afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul.

Em junho, a produção teve alta de 4,1% na comparação com o mês anterior, bem acima da expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 2,4%.

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Foi o maior crescimento desde julho de 2020 (+9,1%), interrompendo dois meses seguidos de perdas. Além disso, a indústria brasileira ultrapassou o patamar pré-pandemia ao ficar 2,8% acima de fevereiro de 2020. Porém, o setor ainda está 14,3% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011.

Os dados divulgados nesta sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostraram também expansão de 3,2% da indústria na comparação com o mesmo mês do ano passado, contra expectativa de 1,2%.

“Cabe destacar que o avanço mais acentuado observado em junho de 2024 está relacionado não só com a base de comparação depreciada, explicada pelos dois meses consecutivos de queda na produção, mas também pela volta à produção de várias unidades produtivas que foram direta ou indiretamente afetadas pelas chuvas ocorridas no Rio Grande do Sul em maio de 2024”, explicou o gerente da pesquisa, André Macedo.

Analistas apontam que a indústria no país deve dar uma contribuição pequena para a atividade econômica neste ano, mas que ainda assim com chances de terminar com leve alta. Segundo eles, a atividade deve ser beneficiada por um cenário de mercado de trabalho aquecido, condições de créditos melhores e inflação sob controle.

Setores industriais em destaque

O IBGE destacou que, em junho, 16 das 25 atividades pesquisadas apresentaram ganhos. As maiores influências positivas vieram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (4,0%); produtos químicos (6,5%); produtos alimentícios (2,7%) e indústrias extrativas (2,5%).

O setor de produtos químicos, “de forma direta ou indireta, sofreu com os impactos das chuvas que afetaram o Rio Grande do Sul”, disse Macedo. “Algumas plantas industriais tiveram paralisações. Com isso, o avanço observado em junho é, primordialmente, um fator de compensação, mas que suplanta a queda assinalada em maio.”

No setor de produtos alimentícios, que segundo o IBGE representa cerca de 15% da atividade industrial do Brasil, houve alta na produção de produtos importantes, como açúcar, produtos derivados de soja, suco de laranja e carnes de aves.

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Entre as categorias econômicas, o destaque ficou para o aumento de 6,8% na fabricação de Bens de Consumo. Em seguida, Bens Intermediários tiveram alta de 2,6% e os Bens de Capital avançaram 0,5% sobre maio.

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EUA criam menos vagas de emprego que o esperado em julho

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A criação de vagas de emprego nos Estados Unidos desacelerou mais do que o esperado em julho. Com isso, a taxa de desemprego aumentou para 4,3%. Os números tendem a ampliar os temores de que o mercado de trabalho esteja se deteriorando rápido demais, elevando os risco de uma recessão da maior economia do mundo.

A economia norte-americana criou 114 mil postos de trabalho fora do setor agrícola no mês passado, depois de abrir 179 mil vagas em junho (dado revisado para baixo). Os números fazem parte do relatório oficial de emprego nos EUA, o chamado payroll.

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Economistas consultados pela Reuters previam a abertura de 175 mil postos de trabalho, depois de 206 mil em junho conforme relatado anteriormente. As estimativas variavam de 70.000 a 225.000.

O mercado de trabalho nos EUA está desacelerando devido a baixas contratações – e não demissões. Isso porque os aumentos da taxa de juros pelo Federal Reserve entre 2022 e 2023 reduziram a demanda. Dados do governo desta semana mostraram que as contratações caíram para uma mínima de quatro anos em junho.

Renda sem pressão

Em relação à renda, os ganhos médios por hora aumentaram 0,2% no mês passado, depois de terem subido 0,3% em junho. Em 12 meses, os salários aumentaram 3,6%, ante avanço de 3,8% em junho. Trata-se do menor ganho anual desde maio de 2021.

Uma vez que o crescimento salarial permanece acima da faixa de 3% a 3,5%, considerada consistente com a meta de inflação de 2% do Fed, os dados sobre a renda ampliam a série de números favoráveis à inflação, sugerindo uma ausência de pressão sob os preços. Com isso, o relatório de emprego nos EUA selou a justificativa para um corte na taxa de juros em setembro pelo Banco Central dos EUA.

Além disso, o aumento da taxa de desemprego marcou a quarta alta mensal consecutiva, o que pode aumentar os temores sobre a durabilidade da expansão econômica.

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Entrega de fertilizantes passa a cair no Brasil no acumulado do ano

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As entregas de fertilizantes ao mercado brasileiro somaram 14,2 milhões de toneladas no acumulado de janeiro a maio de 2024. Trata-se de uma queda de 1,8% ante o registrado no mesmo período do ano passado, segundo dados da Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) publicados em seu site na quinta-feira (1).

Até abril, as entregas ao mercado tinham alta de 1%. As entregas referentes a maio de 2024 somaram 3,26 milhões de toneladas, queda de 10,1% em relação ao mesmo mês de 2023. A Anda não detalhou os motivos.

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A abertura dos dados mostra que as importações de fertilizantes intermediários somaram aproximadamente 3 milhões de toneladas em maio, com queda de 4,1%.

No acumulado do ano até maio, o total importado é de aproximadamente 13 milhões de toneladas, redução de 7% na comparação anual.

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A produção nacional de fertilizantes intermediários somou 493,7 mil de toneladas, retração de 4,2% ante o mesmo mês de 2023. No acumulado do ano até maio, foram cerca de 2,5 milhões de toneladas, baixa de 9,1%.

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