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Energia: CEOs se reúnem na quinta para destravar R$ 1 tri em investimentos

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Fórum Brasileiro de Líderes em Energia – powered by Forbes – acontece no Rio de Janeiro

O Fórum Brasileiro de Líderes em Energia – powered by Forbes – começa na quinta-feira (11) no Rio de Janeiro (RJ). O evento, que reúne especialistas do mercado e do poder público para debater o setor elétrico, terá a presença de 200 CEOs das maiores empresas de energia do Brasil. Além disso, terá a participação de parlamentares e governadores de Estado.

Os executivos estarão reunidos para entender o que o Executivo e o Legislativo podem oferecer para receber investimentos robustos em energia renovável, principalmente eólica (on e offshore), fotovoltaica, biogás e hidrogênio verde ao longo da próxima década.

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De olho em investimentos de R$ 1 trilhão, os participantes vão se reunir nos dias 11 e 12 de abril.

“É o que o setor está chamando de década de ouro do setor elétrico brasileiro. Vamos ter um volume jamais visto de recursos investidos em nosso país, vindos de todo o mundo”, diz o CEO do Fórum Brasileiro de Líderes em Energia – powered by Forbes –, Marcelo Moraes.

Entre as autoridades confirmadas estão a diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimentos Econômico e Social (BNDES), Luciana Costa; o chairman do BTG Pactual, André Esteves; e a CEO da Spic Brasil, Adriana Waltrick.

Marcelo Moraes fará a abertura do evento. Elbia Gannoum, do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Sustentável (CDESS), e o diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Sandoval Feitosa, também estarão na cerimônia inicial. O diretor Financeiro Executivo de Itaipu Binacional, André Pepitone, participará de uma homenagem aos 50 anos da usina.

A diretora da ANEEL Agnes da Costa; a diretora da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis Symone Araújo; a diretora da Agência Nacional de Águas Veronica Sánchez; a embaixadora do Instituto Nós Por Elas, Luiza Brunet; e a fundadora do Instituto Nós Por Elas e Conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Dra. Renata Gil, formarão o painel “Nós por Elas”, com moderação da jornalista Camila Maia, da MegaWhat.

Para o fechamento do Fórum Brasileiro de Líderes em Energia – powered by Forbes será realizado o painel “Brasília On Fire”, com parlamentares debatendo os principais projetos do setor em tramitação no Congresso Nacional. O senador Carlos Portinho (PL/RJ) está confirmado, e será acompanhado pelos deputados federais Arnaldo Jardim (Cidadania/SP), João Carlos Bacelar (PL/BA), Fernando Coelho Filho (União/PE), Danilo Forte (União/CE), Hugo Leal (PSD/RJ) e Júnior Ferrari (PSD/PA), presidente da Comissão de Minas e Energia. A moderação ficará por conta do vice-presidente de Regulação e Relações Institucionais da Eletrobras, Rodrigo Limp.

Confira a programação completa:

DIA 11/4

9h – ABERTURA

Alexandre Silveira – Ministro de Minas e Energia (a confirmar)
Cláudio Castro – Governador do Estado do Rio de Janeiro
Sandoval Feitosa – Diretor-Geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL)
Elbia Gannoum – Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável (CDESS)
Mario Menel – Presidente do Fórum das Associações do Setor Elétrico (FASE)
Antonio Camarotti – Publisher e CEO Forbes Brasil
Marcelo Moraes – CEO Fórum Brasileiro de Líderes em Energia

10h20 – Homenagem 50 anos ITAIPU BINACIONAL

André Pepitone da Nóbrega – Diretor Financeiro Executivo da Itaipu Binacional

10h30 – COFFE BREAK

10h50 – Painel 1 – Os grandes investimentos do setor elétrico brasileiro nos próximos 10 anos – Visão dos agentes de mercado
Adriana Waltrick – CEO SPIC Brasil
Guilherme Gomes Lacastre – Presidente do Conselho de Administração da Enel Brasil
Lino Lopes Cançado – CEO ENEVA
Rogério Jorge – CEO AES Brasil
Elio Wolff – Vice-presidente de Estratégia e Desenvolvimento de Negócios na Eletrobras
Moderação: Fernando Mosna – Diretor na ANEEL

12h30 – Almoço

14h – Painel 2 – Transição Energéticas e COP 30 – O que os Estados podem oferecer?
Cláudio Castro – Governador do Estado do Rio de Janeiro
Eduardo Leite – Governador do Estado do Rio Grande do Sul
Fátima Bezerra – Governadora do Estado do Rio Grande do Norte
Jerônimo Rodrigues – Governador do Estado da Bahia
Moderação: Marcelo Moraes – CEO Fórum Brasileiro de Líderes em Energia

15h15 – Painel 3 Duelo de Gigantes: Qual a matriz elétrica ideal e viável? Para onde vai o SEB? – Visão das Consultorias
Luiz Barroso – Diretor Presidente PSR Consultoria
João Carlos Melo – CEO THYMOS Energia
Ricardo Tili – Diretor na ANEEL
Provocadores: Mário MENEL – FASE e Ricardo Tili – ANEEL

16h15 – COFFE BREAK

16h45 – Painel 4 – Todos “Nós por elas”
Dra. Renata Gil – Fundadora do Instituto Nós Por Elas e Conselheira do CNJ
Luiza Brunet – Embaixadora do Instituto Nós Por Elas
Agnes da Costa – Diretora da ANEEL
Veronica Sánchez – Diretora-Presidente da Agência Nacional de Águas (ANA)
Symone Araújo – Diretora da ANP
Luciana Aparecida da Costa – Diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do BNDES
Moderadora: Camila Maia – Megawhat

18h – Happy Hour Som e Energia

DIA 12/04

9h – Painel 5 – Cenários político, econômico, regulatório e institucional
Alexandre Padilha – Ministro-Chefe da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República
Sandoval Feitosa – Diretor Geral ANEEL
Eduardo Capelastegui – CEO da Neoenergia
André Esteves – Chairman do BTG Pactual

10h30 – COFFE BREAK

11h – Painel 6 – Brasília ON FIRE – Os principais projetos do Setor Elétrico Brasileiro em discussão no Congresso Nacional
Carlos Portinho – Senador da República (PL/RJ)
Arnaldo Jardim – Deputado Federal (Cidadania/SP)
João Carlos Bacelar – Deputado Federal (PL/BA)
Fernando Coelho Filho – Deputado Federal (União/PE)
Danilo Forte – Deputado Federal (União/CE)
Hugo Leal – Deputado Federal (PSD/RJ)
Júnior Ferrari – Deputado Federal (PSD/PA), presidente da Comissão de Minas e Energia
Moderador: Rodrigo Limp – Vice-presidente de Regulação e Relações Institucionais da Eletrobras

12h30 – Almoço SEXTÔ

14h30 – Encerramento

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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