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Agronegócio

De Arezzo a Magalu: as empresas que famosos podem comprar com suas fortunas

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Diferentes celebridades integram a lista de maiores fortunas da Forbes em 2024. Entre os famosos, George Lucas, diretor dos filmes Star Wars, é o mais rico, com um patrimônio estimado em US$ 5,5 bilhões (R$ 27,7 bilhões). Grande parte desse montante se deve à produtora LucasFilm, que vendeu para a Disney em 2021 por mais de US$ 4 bilhões em dinheiro e ações.

Ao olhar para uma fortuna dessa dimensão, uma dúvida curiosa pode vir à tona: quais empresas brasileiras os astros bilionários conseguiriam comprar? O Bora Investir, portal da B3, procurou resolver o questionamento nesta matéria. E a resposta surpreende: os famosos poderiam adquirir diferentes companhias listadas na Bolsa de Valores brasileira caso tivessem vontade.

No entanto, se a opção fosse pelas maiores empresas da B3, a empreitada iria exigir um grande esforço dos bilionários. Levando em conta os dados registrados na tarde da última quarta-feira (10), as companhias listadas mais valiosas são:

Petrobras (PETR3;PETR4) – R$ 521 bilhões
Itaú (ITUB4) – R$ 302 bilhões
Vale (VALE3) – R$ 279 bilhões
Ambev (ABEV3) – R$ 201 bilhões
Banco do Brasil (BBAS3) – R$ 164 bilhões
BTG Pactual (BPAC11) – R$ 152 bilhões

Com a sua fortuna atual, nem George Lucas conseguiria comprar qualquer uma dessas empresas por completo. No entanto, o astro poderia arrematar a Arezzo (ARZZ3) – avaliada em R$ 6 bilhões – quatro vezes e ainda sobraria um dinheiro.

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Se o apetite do diretor não fosse tão grande, seria possível adquirir a Natura (NTCO3) de uma só vez. Isso porque a companhia está avaliada em R$ 24 bilhões. Outras três empresas disponíveis são: Lojas Renner (LREN3), Cielo (CIEL3) e Magazine Luiza (MGLU3), avaliadas em R$ 15 bilhões, R$ 14 bilhões e R$ 13 bilhões, respectivamente.

Na lista da Forbes, outro cineasta ocupa o segundo lugar entre as celebridades com as maiores fortunas: Steven Spielberg. Conhecido por dirigir os filmes Tubarão, A Lista de Schindler e Jurassic Park, o diretor possui um patrimônio líquido de US$ 4,8 bilhões (R$ 24,2 bilhões). Assim como George Lucas, conseguiria comprar a Natura, Lojas Renner, Cielo, Arezzo ou Magazine Luiza.

Já o integrante do terceiro lugar do ranking da Forbes, a lenda do basquete Michael Jordan, é dono de uma fortuna de US$ 3,2 bilhões (R$ 16,1 bilhões), acumulada por meio de parcerias com marcas e da compra do time NBA Charlotte Hornets, posteriormente vendido por ele em agosto de 2023. Caso decidisse arrematar uma empresa brasileira, o jogador facilmente levaria Cielo, Arezzo e Magazine Luiza. Se ele se arriscasse mais, poderia também adquirir a Lojas Renner, mas teria de deixar boa parte de seu patrimônio na varejista.

Quem também compraria a Arezzo com facilidade seria Oprah Winfrey, uma das apresentadores mais famosas do mundo. A artista ocupa a quarta colocação entre as celebridades mais ricas da lista da Forbes e possui um patrimônio líquido de US$ 2,8 bilhões (R$ 14,1 bilhões). Ela poderia arrematar a fabricante de calçados femininos duas vezes e, ainda assim, sobraria dinheiro. Oprah também conseguiria levar o Magazine Luiza, mas sua fortuna ficaria quase completamente concentrada na varejista.

Outro famoso que pode comprar facilmente tanto a Arezzo quanto o Magalu é o rapper Jay-Z, que tem um patrimônio líquido de US$ 2,5 bilhões (R$ 12,6 bilhões). O artista já possui participações acionárias em outras empresas, como Uber e Block. Em 2021, também chegou a vender uma uma participação de 50% em sua marca de champanhe, Armand de Brignac, para o gigante de bens de luxo LVMH por pelo menos US$ 300 milhões (R$ 1,5 bilhão).

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Nesta reportagem do Bora Investir, portal da B3, é possível conferir mais famosos presentes na lista da Forbes que poderiam comprar algumas das empresas brasileiras listadas na B3. A seleção inclui desde a empresária e modelo Kim Kardashian até a cantora Rihanna.

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Agronegócio

Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto

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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.

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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.

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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.

A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.

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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.

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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.

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Agronegócio

Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15

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O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.

Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).

Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.

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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.

Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).

Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.

Cenário externo

Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.

Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.

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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.

A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.

Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.

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Agronegócio

Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia

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Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.

Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.

Cenários

A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.

Leia também

Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.

No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.

Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.

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Perspectivas

Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.

Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.

Indicadores

Brasil

Caged (Jul)

Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas

Estados Unidos

Estoques de petróleo bruto

Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris

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