Agronegócio
Nova edição da Forbes Brasil traz lista de bilionários do mundo
A edição 118 da Forbes Brasil, que traz a Lista Forbes Bilionários do Mundo 2024, já está disponível no aplicativo da Forbes.
Em 2023, enquanto os bancos centrais dos EUA e da Zona do Euro elevavam suas taxas de juros – medida cujo objetivo é desacelerar a atividade econômica de modo a conter a inflação –, paradoxalmente, o número de pessoas com patrimônio acima do bilhão de dólares crescia pelo mundo, inclusive nos países que adotaram tais medidas. Os ventos da prosperidade produziram um número recorde de nomes na Lista Forbes Bilionários do Mundo 2024. Hoje eles são 2.781, 141 a mais que na lista anterior. Os brasileiros desse seletíssimo clube agora são 69, contra 51 do ano passado. Nesta edição, apresentamos todos eles, além dos 500 primeiros da lista global. Uma parcela considerável é formada por empresários self-made, que ergueram pequenos, médios e grandes impérios com seu talento e dedicação. Chama a atenção, também, a presença crescente de celebridades dos esportes, da música, do cinema e da televisão com patrimônio na casa dos 10 dígitos.
Por falar em esporte, é digna de nota a aposta que o Inter Miami fez ao levar o argentino Lionel Messi para seu time de futebol. Antes inexpressivo no gramado e nas finanças, agora o clube frequenta o alto da tabela e acaba de se tornar a segunda franquia mais valiosa da liga norte-americana: US$ 1 bilhão, contra US$ 1,2 bilhão do Los Angeles FC.
Na reportagem especial sobre o mercado de turismo, que continua em ascensão desde o fim do represamento na pandemia, nossos repórteres mostram o boom do modelo private, com suas ofertas de experiências exclusivas, e a retomada da América Latina como destino de luxo – o Brasil, por exemplo, está recebendo cada vez mais visitantes estrangeiros.
Em visita à feira Watches and Wonders em Genebra, o editor Décio Galina selecionou 13 belíssimos modelos das marcas mais icônicas da alta relojoaria. De Jackson Hole, Wyoming, ele traz suas impressões sobre a mescla entre a exuberante vida selvagem do oeste americano e a prática de esportes de inverno, como o esqui.
O mundo da moda também está muito bem representado – não só pela saborosa entrevista com o estilista Reinaldo Lourenço, que comemora 40 anos de atividade, como também pela sempre incrível coluna de Donata Meirelles, que abre a seção ForbesLife.
Boa leitura!
Veja também nesta edição:
COLUNISTAS
Como tornar o planeta realmente verde, Steve Forbes
Quinta economia do mundo: nossa meta para 2050, Mario Garnero
Moda com propósito: nossa coleção sustentável nasceu, Flávio Rocha
Um exemplo para a COP30, Roberto Rodrigues
E quando temos vontade de desistir?, Flávio Augusto da Silva
Processo de decomposição, Nelson Wilians
Quando a moda imita a arte, Donata Meirelles
O dilema da escolha, Dra. Letícia Nanci
Comer junto é um momento de compartilhar felicidade, Carla Bolla
LEADERBOARD
Forbes pelo mundo
Taylor Swift: recorde no Spotify
Tractian, a startup nacional na lista Forbes AI 50
Quem são os artistas mais bem pagos
O sucesso de Messi no Inter Miami
CNH Industrial: crédito e conectividade no agro
Destaques na rede
REPORTAGENS
Lista Forbes Bilionários do Mundo 2024
Quem são os brasileiros no ranking global da riqueza
Os rumos do turismo no Brasil e no exterior
FORBESLIFE
O lançamento da sexta edição de ForbesLife Fashion
Bar Tan Tan renova espaço
Os 40 anos de estrada de Reinaldo Lourenço
Watches and Wonders
Four Seasons Jackson Hole: esqui e vida selvagem
Mulheres de Sucesso no Fasano
O Brasil na Bienal de Veneza
Mil palavras: Santídio no MAM-SP
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Agronegócio
Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.
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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.
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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.
A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.
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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.
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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.
Escolhas do editor
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Agronegócio
Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15
O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.
Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).
Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.
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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.
Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.
Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).
Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.
Cenário externo
Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.
Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.
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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.
A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.
Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.
Agronegócio
Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.
Cenários
A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.
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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.
No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.
Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.
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Perspectivas
Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.
Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.
Indicadores
Brasil
Caged (Jul)
Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas
Estados Unidos
Estoques de petróleo bruto
Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris
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