Agronegócio
As ações mais recomendadas para investir em maio, segundo 10 corretoras
O Ibovespa acumulou uma queda de 1,70% em abril, em meio à revisão das apostas sobre o início do corte de juros nos Estados Unidos. Fatores como o aumento da tensão geopolítica entre Israel e Irã e a revisão da meta de superávit primário também mexeram com o mercado local, enquanto as teses otimistas para a Bolsa brasileira ao final de 2024 começam a perder força entre os investidores.
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Um dos fatores que soou como um “balde de água fria” ao longo do mês foi o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) norte-americano, que cresceu 0,4% em março, mesma variação registrada em fevereiro. Com o resultado, a inflação anualizada alcançava os 3,2%, ainda acima da meta de 2% ao ano do Federal Reserve (Fed).
Na visão do time de analistas da Ágora Investimentos, o mês de abril foi determinante para os investidores globais entenderem o quão difícil será a missão do Fed em trazer a inflação para próximo da meta desejada. “Começamos o mês com uma probabilidade implícita de, pelo menos, três cortes nas taxas de juros americanas em 2024. No apagar das luzes de abril, essa probabilidade já é muito mais remota. Não descartamos a possibilidade de nenhuma redução ser feita neste ano”, diz o relatório de estratégia mensal da corretora.
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Outro fator movimentou o mercado em abril. No dia 13, o Irã lançou um ataque com mais de 200 drones, mísseis balísticos e mísseis de cruzeiro contra Israel. Passado algum tempo desde o ocorrido, nenhuma das partes efetuou outro ataque de grande escala, o que ampliou a expectativa de que o conflito siga contido. Antes, o temor era de que uma guerra na região causasse uma disparada do preço do petróleo, o que poderia intensificar a inflação por todo o planeta. Nesta matéria, explicamos como o investidor pode proteger o patrimônio em meio à tensão geopolítica.
No cenário doméstico, o mercado enfrentou ainda um aumento do temor fiscal após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicar que a meta fiscal de superávit de 0,5% estabelecida para 2025 não será atingida – em vez disso, o Brasil deve ter déficit zero, mesmo alvo de 2024.
Um ano antes, a equipe econômica havia estabelecido que buscaria um superávit primário de 0,5% do PIB em 2025. “Apesar do crescimento das incertezas com relação às contas públicas após a revisão das metas de superávit primário, a nossa opinião é que embora o ajuste fiscal possa ter sido adiado, ele não será esquecido”, ressalta o time de analistas da Ágora.
O que esperar para maio
Para o próximo mês, as ações da Vale (VALE3) e da Petrobras (PETR4) se destacam entre as recomendações das dez corretoras ouvidas pelo E-Investidor. Enquanto o papel da mineradora está presente na carteira de seis casas, o da petroleira é citado por quatro. Quem também recebe quatro menções é a Prio (PRIO3).
De acordo com o time de analistas da Órama, embora o preço do minério de ferro tenha declinado nos últimos meses, ele ainda se mantém acima da média histórica, de 75 dólares a tonelada, o que beneficia os papéis da Vale (VALE3). “A expectativa é de manutenção nesse patamar atual, o que assegura um preço ainda muito bom para o ativo, ampla geração de caixa e capacidade de pagamento de proventos”, destaca a equipe.
Após os ventos turbulentos de março, com o anúncio da retenção de dividendos extraordinários, as ações da Petrobras (PETR4) ficaram entre as campeãs de rentabilidade em abril e parecem continuar trilhando um caminho positivo pela frente. Principalmente após a Assembleia Geral Ordinária (AGO) da empresa ter aprovado, na última quinta-feira (25), o pagamento de 50% dos R$ 43,9 bilhões em proventos complementares retidos anteriormente. “Diante disso, vemos agora o rendimento de dividendos de PETR4 em 13% para 2025, acima da média global de 10%”, ressalta o time da Ágora.
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Por fim, a outra “queridinha” das corretoras para maio, a Prio (PRIO3), é a favorita do Itaú BBA dentro do setor de produção. Segundo a casa, a empresa se beneficia da integração de mais de um campo por meio de um único FPSO (sigla em inglês para Unidade Flutuante de Tratamento, Armazenamento e Transferência de Óleo e Gás) – navio utilizado pela indústria petrolífera para a exploração, armazenagem e escoamento do petróleo ou gás natural.
Veja a seguir todas as carteiras completas para maio:
Ágora
Para maio, a Ágora fez apenas um troca em sua carteira recomendada de ações: retirou os papéis da Localiza (RENT3) e incluiu os da Embraer (EMBR3).
Ações
Suzano (SUZB3)
Usiminas (USIM5)
Weg (WEGE3)
Copel (CPLE6)
Embraer (EMBR3)
Itaú (ITUB4)
JBS (JBSS3)
Petrobras (PETR4)
Sabesp (SPSP3)
Vale (VALE3)
CM Capital
A CM mudou a sua carteira por completo. Foram retiradas as ações da Cielo (CIEL3), Cemig (CMIG4), Itaú (ITUB4), Prio (PRIO3), Sanepar (SAPR11), Banco Pan (BPAN4), Natura (NTCO3), Direcional (DIRR3), Alupar (ALUP11) e São Martinho (SMTO3).
Entram na carteira as ações da JBS (JBSS3), Embraer (EMBR3), Caixa Seguridade (CXSE3), Petrobras (PETR4), Sabesp (SBSP3), Equatorial (EQTL3), Eletrobras (ELET3), Wiz (WIZC3), Copasa (CSMG3) e Odontoprev (ODPV3).
Ações
JBS (JBSS3)
Embraer (EMBR3)
Caixa Seguridade (CXSE3)
Petrobras (PETR4)
Sabesp (SBSP3)
Equatorial (EQTL3)
Eletrobras (ELET3)
Wiz (WIZC3)
Copasa (CSMG3)
Odontoprev (ODPV3)
Empiricus
Para maio, a Empiricus optou por preservar a composição da sua carteira de ações. Veja abaixo:
Ações
Cosan (CSAN3)
Equatorial (EQTL3)
Itaú (ITUB4)
Localiza (RENT3)
Iguatemi (IGTI11)
Arezzo (ARZZ3)
Direcional (DIRR3)
StoneCo (STOC31)
Prio (PRIO3)
Grupo SBF (SBFG3)
Genial Investimentos
Em relação ao mês de abril, saíram as ações da Arezzo (ARZZ3), Equatorial (EQTL3), Klabin (KLBN11) e Pão de Açúcar (PCAR3), com entrada dos papéis da Brasil Agro (AGRO3), BB Seguridade (BBSE3), CPFL Energia (CPFE3) e Petrobras (PETR4).
Ações
Aura Minerals (AURA33)
BB Seguridade (BBSE3)
CPFL Energia (CPFE3)
Positivo (POSI3)
Brasil Agro (AGRO3)
Camil (CAML3)
Prio (PRIO3)
Petrobras (PETR4)
Weg (WEGE3)
Vale (VALE3)
Guide Investimentos
A Guide realizou três trocas para maio. Entraram Rede D’Or (RDOR3), Sabesp (SBSP3) e Suzano (SUZB3), enquanto EcoRodovias (ECOR3), Cruzeiro do Sul (CSED3) e Grupo SBF (SBFG3) saíram.
Ações
Assaí (ASAI3)
BTG Pactual (BPAC11)
BRF (BRFS3)
Cyrela (CYRE3)
Lojas Renner (LREN3)
Rede D’Or (RDOR3)
Sabesp (SBSP3)
Suzano (SUZB3)
Vale (VALE3)
Weg (WEGE3)
Itaú BBA
O Itaú realizou seis trocas em sua carteira recomendada de ações. Os papéis da Multiplan (MULT3), Usiminas (USIM5), Santos Brasil (STBP3), Sabesp (SBSP3), BRF (BRFS3) e Weg (WEGE3) entraram, enquanto Allos (ALOS3), Gerdau (GGBR4), Localiza (RENT3), Equatorial (EQTL3), M. Dias Branco (MDIA3)
e Randon (RAPT4) saíram.
Ações
SLC Agrícola (SLCE3)
Multiplan (MULT3)
Caixa Seguridade (CXSE3)
Nubank (ROXO34)
Ânima (ANIM3)
Direcional (DIRR3)
Eletromidia (ELMD3)
Sabesp (SBSP3)
Cyrela (CYRE3)
Usiminas (USIM5)
Kinea Índice de Preços (KNIP11)
Santos Brasil (STBP3)
BRF (BRFS3)
Hapvida (HAPV3)
Prio (PRIO3)
Suzano (SUZB3)
Grupo Soma (SOMA3)
Weg (WEGE3)
Centauro (SBFG3)
Órama
A Órama não realizou nenhuma mudança em sua carteira recomendada de ações.
Ações
Klabin (KLBN11)
Vivara (VIVA3)
Vale (VALE3)
JBS (JBSS3)
Assaí (ASAI3)
PagBank
O PagBank realizou quatro mudanças em sua carteira de ações para maio. Saíram Itaú (ITUB4), Arezzo (ARZZ3), Suzano (SUZB3) e 3R Petroleum (RRRP3), enquanto BTG Pactual (BPAC11), Iguatemi (IGTI11), Santos Brasil (STBP3) e Petrobras (PETR4) entraram.
Ações
BTG Pactual (BPAC11)
Iguatemi (IGTI11)
Sabesp (SBSP3)
Santos Brasil (STBP3)
Petrobras (PETR4)
RB Investimentos
A RB manteve a mesma composição para sua carteira de ações para maio.
Ações
Vale (VALE3)
Itaú (ITUB4)
Equatorial (EQTL3)
Embraer (EMBR3)
RaiaDrogasil (RADL3)
SYN (SYNE3)
SmartFit (SMFT3)
Plano & Plano (PLPL3))
Aliansce Sonae (ALOS3)
BTG Pactual (BPAC11)
Direcional (DIRR)
Prio (PRIO3)
Iguatemi (IGTI11)
Track&Field (TFCO4)
Suzano (SUZB3)
Priner (PRNR3)
Moura Dubeux (MDNE3)
Terra Investimentos
A Terra fez duas alterações para o mês de maio. A corretora retirou as ações da 3R Petroleum (RRRP3) e da Localiza (RENT3) da carteira. No lugar, colocou os papéis da Gerdau (GGBR4) e Fleury (FLRY3).
Ações
Vale (VALE3)
Multiplan (MULT3)
Raia Drogasil (RADL3)
Lojas Renner (LREN3)
Gerdau (GGBR4)
Fleury (FLRY3)
Cyrela (CYRE3)
Cosan (CSAN3)
CCR (CCRO3)
Bradesco (BBDC4)
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Agronegócio
Anec reduz estimativas de exportação de soja, milho e farelo em agosto
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A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) reduziu nesta terça-feira (27) suas previsões para as exportações de soja, farelo de soja e milho do Brasil em agosto.
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Segundo relatório baseado nos embarques e na programação de navios, a exportação de soja brasileira deve alcançar 7,74 milhões de toneladas em agosto, ante 8,16 milhões na previsão da semana anterior.
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Se confirmado, o embarque representará um aumento de cerca de 172 mil toneladas na comparação com os volumes embarcados no mesmo mês do ano passado.
A exportação de farelo de soja do Brasil foi estimada em 2 milhões de toneladas neste mês, contra 2,39 milhões na estimativa da semana anterior e 1,97 milhão em agosto de 2023, segundo dados da Anec.
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Já a exportação de milho foi prevista em 6,61 milhões de toneladas, versus 7 milhões de toneladas previstas na semana anterior.
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O embarque de milho do Brasil em agosto ainda cairia na comparação com igual mês de 2023, quando o país exportou 9,25 milhões de toneladas.
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Agronegócio
Dólar hoje vai a R$ 5,53 com mercado ainda reagindo ao exterior e IPCA-15
O dólar hoje abriu em alta de 0,49%, cotado a R$ 5,5365. Ontem, no fechamento, a moeda americana foi comercializada a R$ 5,5021, uma alta de 0,08%.
Hoje, o mercado continua reagindo aos dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na terça-feira (27).
Os dados apontam que o indicador desacelerou para 0,19% em agosto, alinhando-se com as projeções dos economistas. Em um período de 12 meses, a inflação atingiu 4,35%, levemente abaixo do limite superior da meta do Banco Central, que é de 4,5%. O IPCA-15 serve como uma “prévia” da inflação oficial medida pelo IPCA, devido a um período de coleta diferente: em vez de calcular a variação dos preços do primeiro ao último dia do mês, considera o intervalo entre a segunda quinzena do mês anterior e a primeira quinzena do mês atual.
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Nesse caso, o período foi de 16 de julho a 14 de agosto. A desaceleração ocorre em um momento de crescente expectativa sobre os próximos passos da política monetária do Banco Central (BC). Membros do BC têm discutido a possibilidade de aumentar a taxa Selic na próxima reunião, em setembro, para trazer a inflação de volta ao centro da meta.
Atualmente em 10,50% ao ano, a taxa de juros é o principal mecanismo do BC para controlar a inflação. O objetivo de inflação da instituição é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.
Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária e principal candidato a assumir a presidência do Banco Central em 2025, reiterou em um evento na segunda-feira que o BC está adotando uma postura cautelosa e “dependente de dados” para futuras decisões de política monetária, considerando “todas as opções em aberto” para a reunião de setembro do Comitê de Política Monetária (Copom).
Nas últimas semanas, o mercado tem acompanhado de perto as declarações de Galípolo e do atual presidente do BC, Roberto Campos Neto, buscando pistas sobre o rumo da política de juros. Na última terça-feira, um aparente desencontro entre os dois resultou em uma valorização do dólar.
Cenário externo
Externamente, o dólar ainda reflete uma maior cautela por parte dos investidores diante da intensificação das tensões no Oriente Médio e das expectativas em torno da magnitude do corte de juros nos Estados Unidos.
Durante o simpósio de Jackson Hole, Jerome Powell, presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), declarou que “é o momento” de reduzir os juros, confirmando a expectativa de que o ciclo de flexibilização monetária deve começar na próxima reunião do Fed, em setembro.
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Agora, os investidores aguardam a divulgação de novos dados econômicos para ajustar suas expectativas sobre o tamanho da redução. Na ferramenta CME FedWatch, 71,5% dos participantes do mercado veem uma probabilidade de corte de 0,25 ponto percentual, enquanto 28,5% apostam em um corte maior, de 0,50 ponto.
A principal divulgação da semana ocorrerá na sexta-feira com o relatório do índice de preços PCE de julho, o indicador de inflação preferido do Fed. Na quinta-feira, dados sobre o Produto Interno Bruto (PIB) podem fornecer mais informações sobre o estado da economia americana.
Até agora, o dólar subiu 0,41% na semana, teve recuo de 2,69% no mês e alta de 13,39% no ano.
Agronegócio
Pré-mercado: à espera dos resultados da NVidia
Forbes, a mais conceituada revista de negócios e economia do mundo.
Bom dia! Estamos na quarta-feira, 28 de agosto.
Cenários
A notícia mais importante desta quarta-feira (28) vai demorar para acontecer. Apenas à noite, após o fechamento do mercado, será divulgado o resultado da empresa americana NVidia referente ao segundo trimestre de 2024.
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Vista como um barômetro para investimentos das empresas de tecnologia em Inteligência Artificial (IA), a Nvidia deve projetar um crescimento de receita de cerca de 10% no segundo trimestre para US$ 28,6 bilhões, ante os US$ 26,0 bilhões do primeiro trimestre. Qualquer decepção certamente agitará os mercados, dado o peso da empresa nos índices dos EUA.
No primeiro trimestre, para a empresa encerrado em 28 de abril, a NVidia anunciou um lucro por ação de US$ 5,98, alta de 18% ante o trimestre anterior e de 262% ante o mesmo período do ano passado.
Como principal beneficiária do boom da inteligência artificial, a Nvidia viu seu valor de mercado aumentar nove vezes desde o final de 2022. No entanto, após atingir um recorde em junho e brevemente se tornar a empresa mais valiosa do mundo, a Nvidia perdeu quase 30% do seu valor nas sete semanas seguintes, o que resultou em uma queda de aproximadamente US$ 800 bilhões em valor de mercado.
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Perspectivas
Os resultados da Nvidia serão divulgados semanas após seus gigantes da tecnologia terem divulgado os resultados. O nome da empresa foi citado durante essas chamadas com analistas, à medida que Microsoft, Alphabet, Meta, Amazon e Tesla gastam pesadamente em unidades de processamento gráfico (GPUs) da Nvidia para treinar modelos de IA e executar pesadas cargas de trabalho.
Nos últimos três trimestres, a receita da Nvidia mais que triplicou em termos anuais, com a grande maioria do crescimento vindo do negócio de data centers. Os analistas esperam um quarto trimestre consecutivo de crescimento de três dígitos. A partir daqui, as comparações ano a ano se tornam muito mais difíceis, e o crescimento deve desacelerar em cada um dos próximos seis trimestres.
Indicadores
Brasil
Caged (Jul)
Esperado: ND
Anterio: 201,71 mil vagas
Estados Unidos
Estoques de petróleo bruto
Esperado: ND
Anterior: 2,7 milhões de barris
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