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Magalu (MGLU3) pode voltar a ser uma gigante da Bolsa?

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A parceria entre o Magalu (MGLU3) e o AliExpress, do grupo Alibaba (BABA34), anunciada na segunda-feira (24), ganhou notoriedade no mercado ao mostrar a capacidade da varejista brasileira em buscar saídas para driblar as adversidades do varejo.

O acordo foi bem recebido pelos investidores e até ajudou as ações a ganharem fôlego na Bolsa. Apesar da estratégia ter sido avaliada como positiva, o mercado ainda espera movimentos mais ousados do Magalu em suas inovações, inclusive as tecnológicas, para retomar aos tempos de glória vivenciados antes da pandemia.

A recente parceria prevê a venda de produtos do AliExpress nos canais digitais do Magalu. A varejista brasileira também terá a permissão de oferecer os seus produtos na plataforma do e-commerce chinês. O negócio visa ampliar a gama de produtos vendidos no marketplace da empresa e rendeu até elogios do mercado ao classificar a parceria como algo inédito.

“Enxergamos que o acordo traz uma relação de ganha-ganha em ambos os lados para o Magazine Luiza, tanto na visão em que o AliExpress comercializa os seus produtos dentro do seu marketplace quanto na visão onde a companhia é o seller (vendedor), atuando dentro da plataforma chinesa”, escreveram Iago Souza e Nina Mirazon, analistas da Genial Investimentos.

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A recepção positiva do mercado com a notícia direcionou as ações do Magalu para uma forte guinada na B3. Na segunda (24), quando a parceria foi oficializada, os papéis da varejista encerraram o dia com uma valorização de 12%, cotados R$ 12,16. O protagonismo do Magalu em pensar soluções para a crise do varejo se tornou uma característica de sobrevivência da companhia – já vista pelos analistas nos últimos anos.

Exclusivo: CFO do Magalu (MGLU3) fala em dividendos a partir de 2025

Em 2014, a varejista brasileira criou o Luizalabs, um laboratório de tecnologia e de inovação focado em desenvolvimento de novos serviços e produtos voltados para o varejo. Após 10 anos, o departamento recebeu uma atenção especial dos controladores da companhia, quando o Magazine Luiza decidiu aumentar o seu capital em até R$ 1,25 bilhão em janeiro de 2024.

A operação contou com recursos da família Trajano, que entrou com um aporte de R$ 1 bilhão, e participação do BTG Pactual (BPAC11), o que garantiu um voto de confiança do mercado. Os recursos iriam reduzir as dívidas no curto prazo e fortalecer os investimentos em tecnologia que devem ajudar a varejista a enfrentar o período de crise do varejo.

“Os recursos podem promover uma transformação digital significativa e melhorar a plataforma de e-commerce, logística e a experiência do cliente. O mercado está cada vez mais focado e investindo fortemente em setores de tecnologia”, diz Rodrigo Fonseca, especialista da mesa de renda variável da RJ+ Investimentos.

A capacidade de se reinventar

O Magalu conseguiu construir uma reputação sólida no mercado quando o assunto é tecnologia no varejo. Desde de 2015, quando adaptou o aplicativo Magalu para a versão mobile e integrou as vendas online com as 180 lojas físicas, a companhia sinalizou ao mercado que estava direcionando o seu desenvolvimento para o comércio eletrônico. O lançamento da plataforma de marketplace com a entrada de 50 parceiros que passaram a vender seus produtos dentro do site garantiu esse marco de transformação digital para a empresa.

A estratégia deu certo. Na época em que as mudanças aconteceram, as ações do Magalu valiam centavos e, em um intervalo de cinco anos, saltaram 4.000% na Bolsa. A alta permitiu que o papel fosse negociado a uma cotação máxima de R$ 272,30 no dia 5 de novembro de 2020. A gestora Alaska Asset Management se beneficiou com a valorização surpreendente da varejista e ganhou até fama no mercado financeiro por lucrar com sua posição em Magalu. Veja os detalhes da reportagem.

O fim dos tempos de “glória” do Magalu encerrou com a piora do cenário macroeconômico. A alta inflação decorrente da pandemia da Covid-19 obrigou o Banco Central (BC) a dar início ao processo de aperto monetário. Os juros saíram de 2% em março de 2021 para 13,75% em agosto de 2022. A situação pressionou o setor do varejo com a elevação dos juros que tornou o custo do crédito mais caro no mercado e limitou o acesso a financiamentos.

Veja a performance das ações do Magalu (MGLU3) na bolsa de valores

Período
Retorno

Desde a sua máxima histórica até maio de 2024
-95,45%

Desde o início da pandemia até maio de 2024
-92,23%

Acumulado de 2024
-46,60%

Acumulado de junho
-7,59%

Fonte: Einar Rivero, CEO da Elos Ayta Consultoria e Broadcast

“As taxas de juros elevadas tendem a desacelerar a economia, resultando em uma redução do consumo. Essa combinação pode pressionar as margens de lucro, fato que não agrada o mercado”, explica Fonseca. Agora, com o alívio da taxa de juros após a Selic estacionar no patamar de 10,50%, a companhia conseguiu dar sinais de recuperação ao mercado.

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No primeiro trimestre de 2024, o Magalu apresentou um lucro líquido de R$ 279 milhões, revertendo o prejuízo líquido de R$ 391 milhões durante o mesmo período do ano anterior. “Avançamos, de forma expressiva, em indicadores financeiros que consideramos vitais para o sucesso sustentável: margens, lucro líquido e fluxo de caixa operacional”, informou a varejista no relatório de divulgação do seu balanço trimestral.

O problema é que os ganhos operacionais e a capacidade de se reinventar no setor do varejo ainda não foram suficientes para conquistar o mercado. As ações do Magalu continuam com perdas superiores a 40% em 2024 e mais de 7% em junho. Para Leonardo Cyreno, head de eficiência comercial & growth da AGR Consultores, os investidores esperam do Magalu uma inovação que seja capaz de deslocar a companhia das dores do setor do varejo.

“O Magalu é uma vanguardista em investimentos de tecnologia no varejo. Fez um excelente trabalho no passado, mas não conseguiu fugir dos pesos do varejo. Quando os juros sobem, a empresa sofre como os outros”, diz Cyreno. É neste ponto que mora o atual desafio da família Trajano: encontrar uma vertente tecnológica que seja capaz de gerar renda ao passo de não sofrer com as mudanças dos ciclos econômicos. Ou seja, garantir uma virada-chave no modelo de negócio da companhia.

As tentativas estão sendo feitas. A empreitada mais recente que mira nesse objetivo é o Magalu Cloud. Em abril, a companhia lançou os três primeiros produtos: o Object Storage (serviço de arquivamento e backup de dados), o Turia IAM (serviço de gerenciamento de identidades e acessos) e o ID Magalu (plataforma de single sign on). Por enquanto, os itens estão disponíveis apenas para as regiões Sudeste e Nordeste, mas há a previsão de expansão desse segmento ainda este ano.

Para Cyreno, a entrada do Magalu nesse segmento se mostrou uma decisão ousada e que pode ser interessante quando o modelo de negócio estiver mais maduro. Ainda assim, a empresa se esbarra na capacidade de financiar os seus projetos. “Para se ter uma escala muito grande nesses negócios, é preciso ter uma alavancagem muito grande em tecnologia”, reforça o especialista.

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Já Caroline Sanchez, analista da Levante Inside Corp, enxerga que a saída para o Magalu está no amadurecimento do seu marketplace, vertente de negócios que tem se comportado como uma avenida de crescimento para a companhia. Isso significa que uma solução tecnológica não deve garantir sozinha a retomada ao topo para a varejista, mas pode agregar valor às sua plataforma e garantir uma maior sustentabilidade financeira no médio e longo prazo. “O Magalu conseguiu estruturar bem o seu marketplace. Não só com as ferramentas de pagamentos, mas com as outras soluções que estão sendo implementadas”, destaca Sanchez.

Vale o risco?

A reputação de se reinventar no setor do varejo e a melhoria operacional do Magalu ainda não foram suficientes para sustentar uma recomendação de compra do papel para alguns analistas de mercado. Há dúvidas sobre a capacidade de a companhia em “navegar” o cenário macroeconômico desafiador e ainda assim agregar valor à carteira dos investimentos. É o caso da XP, que mantém recomendação neutra para as ações do Magalu mesmo com a recente parceria da AliExpress.

“O anúncio sinaliza que o cenário competitivo e as perspectivas de crescimento dos marketplaces estrangeiros estão mais desafiadores no País, com a consolidação como um movimento para lidar com o imposto de importação recentemente aprovado e a chegada de Temu (e-commerce estrangeiro)”, avaliou a corretora.

O Itaú também mantém uma recomendação neutra para o papel e estabelece um preço-alvo de R$ 15. Já a Genial Investimentos está mais otimista e acredita que as perspectivas de lucro operacional do Magalu sejam mantidas. Por essa razão, a corretora tem uma recomendação de compra para as ações com um preço-alvo de R$ 19,50.

Colaborou Beatriz Rocha

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Agronegócio

Calendário Econômico: Terça-feira, 2 de julho

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Brasil

05:00: FIPE: IPC (jun)

Zona do Euro

06:00: Taxa de desemprego (mai)

06:00: Índice de preços ao consumidor (jun) – final

Estados Unidos

10:30: Fed: Discurso de J. Powell

China

22:45: Caixin: Índice PMI Composto (jun)

Fonte: Depec

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Agronegócio

Os melhores fundos imobiliários para investir em julho, segundo 9 corretoras

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O Índice de Fundos Imobiliários (Ifix) acumulou uma queda de 1,04% em junho, segundo recuo mensal de 2024. Até então, o índice só havia sofrido desvalorização no ano em abril, quando cedeu 0,77%. Por trás do desempenho negativo, está a confirmação de que a Selic deve permanecer elevada por mais tempo do que o era esperado.

O mês foi marcado pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom), que optou por manter a taxa básica de juros brasileira em 10,5% ao ano (a.a). A medida encerrou o ciclo de queda da Selic que vinha ocorrendo desde agosto de 2023. Em seu comunicado, a autoridade monetária destacou que a política monetária deve seguir contracionista por tempo suficiente para consolidar não só o processo de desinflação, como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas.

As sinalizações do Banco Central (BC) têm mexido com as projeções do Boletim Focus – um compilado das expectativas do mercado a respeito dos principais indicadores da economia brasileira. Em sua última edição, nesta segunda (1º), o relatório projetou uma Selic a 10,5% a.a no final de 2024. Há um mês, a estimativa era de 10% a.a e, em janeiro, e chegou a rondar o patamar de 9% a.a.

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Nos Estados Unidos, o cenário também é de preocupação. Por lá, o Federal Reserve (Fed) manteve, pela sétima reunião consecutiva, os juros na faixa entre 5,25% e 5,5% a.a. Os dirigentes da autoridade não esperam reduzir as taxas até obterem maior segurança de que a inflação esteja se movendo de forma sustentável em direção à meta de 2% a.a.

Diante do contexto mais adverso para os juros, o Ifix teve, em junho, o seu pior desempenho desde outubro de 2023, quando desvalorizou 1,97%. O saldo do primeiro semestre do ano, no entanto, foi positivo, com o índice conseguindo defender 1% de ganho. Para se ter uma ideia, enquanto o ciclo de cortes da Selic ainda prosseguia, o Ifix chegou a renovar recordes históricos nos três primeiros meses de 2024.

Mas nem tudo está perdido para o mercado de FIIs. Para Flávio Pires, analista de fundos imobiliários do Santander, ainda vale investir em fundos com portfólios compostos por ativos de qualidade, estratégias bem definidas e histórico positivo no cumprimento da expectativa de distribuição de rendimentos.

“No curto a médio prazo, os FIIs ainda poderão sofrer por conjunturas externas ou piora da percepção de risco dos agentes de mercado. No médio a longo prazo, contudo, acreditamos que os fundos tendem a ser beneficiados por juros mais baixos e um cenário macroeconômico menos adverso, com as respectivas cotas convergindo acima do valor patrimonial”, ressalta o analista no Raio X do Mercado de Fundos Imobiliários do Santander.

As recomendações de FIIs para julho

Visto o cenário, o E-Investidor consultou nove corretoras e bancos sobre as carteiras de FIIs recomendadas para o mês de julho. Os dois fundos que lideram as indicações são o BTG Logístico (BTLG11) e o XP Malls (XPML11), selecionados, cada um, por seis casas.

O BTG Logístico tem como objetivo obter renda e ganho de capital por meio da exploração de empreendimentos logísticos. O fundo possui 19 ativos, majoritariamente localizados na região metropolitana de São Paulo. Segundo o PagBank, os galpões logísticos localizados nesta região são mais demandados, geram melhores retornos ao fundo e consequentemente aos cotistas.

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Além disso, a localização diferenciada dos ativos do fundo levam os analistas a acreditar que o BTLG conseguirá manter um bom nível de proventos e uma valorização dos ativos no longo prazo.

Já o XP Malls possui um portfólio diversificado com 18 shopping centers e área bruta locável (ABL) de 160 mil m². Os ativos estão majoritariamente localizados no sudeste (60%) e diversificado entre as administradoras de grande relevância na indústria. Para os analistas da Guide Investimentos, o fundo representa o melhor portfólio de Shopping Centers aliado a elevada distribuição de rendimentos.

“Estimamos um Dividend Yield projetado de 8,3% para os próximos 12 meses. O fundo também possui a Junhor receita operacional liquida (NOI) em comparação aos FIIs de Shoppings que pertencem ao IFIX”, afirmam em relatório.

O fundo Kinea Rendimentos (KNCR11) também foi destaque das carteiras, mencionado por quatro delas. Ele tem como objetivo investir em créditos rurais imobiliários (CRIs) de baixo risco com remuneração atrelada ao CDI. Em maio, o fundo realizou novas alocações que totalizaram R$ 120,3 milhões.

A Genial Investimentos explica que a recomendação desse FII é fundamentada no fato de ser um dos poucos fundos de recebíveis com indexação majoritária ao CDI, sendo sua carteira de CRI negociado, atualmente, com um yield de CDI+0,06% líquido. “Neste momento de taxas de juros ainda elevadas, o KNCR11 torna-se uma opção defensiva”, afirmam os analistas.

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Confira abaixo a seleção completa de carteiras recomendadas para FIIs neste mês:

Ativa

Para julho, a Ativa recomenda os seguintes fundos imobiliários:

FIIs recomendados

RBRR11 – RBR Rendimento High Grade

KNCR11 – Kinea Rendimentos

TRXF11 – TRX Real Estate

BTG Pactual

O BTG excluiu os fundos JS Real Estate (JSRE11) e Kinea Securities (KNSC11) da sua carteira recomendada de FIIs para julho.

FIIs recomendados

BTCI11 – BTG Pactual Crédito Imobiliário

KNCR11 – Kinea Rendimentos

CPTS11 – Captânia Investimentos

KNIP11 – Kinea Índices de Preços

CLIN11 – Clave Índices de Preços

RBRR11 – RBR Rendimento High Grade

RBRY11 – RBR Crédito Imobiliário Estruturado

VILG11 – Vinci Logística

BRCO11 – Bresco Logística

BTLG11 – BTG Logístico

HGLG11 – CSGH Logística

RBRP11 – RBR Properties

BRCR11 – BC Fund

PVBI11 – VBI Prime Properties

XPML11 – XP Malls

HFOF11 – Hedge Top FOFII 3

TRXF11 – TRX Real Estate

EQI Research

O EQI Research optou pela saída do fundo RBR Alpha (RBRF11) e adicionou o Kinea Securities (KNSC11) na carteira de julho.

FIIs recomendados

ALZR11 – Alianza Trust Renda Imobiliaria

BCIA11 – Bradesco Carteira Imobiliária Ativa

BTCI11 – BTG Pactual Crédito Imobiliário

BTLG11 – BTG Logístico

CPTS11 – Capitânia Securities II

GARE11 – Guardian Real Estate

HGBS11 – Hedge Brasil Shopping

HGPO11 – CSHG Prime Offices

KNSC11 – Kinea Securities

KORE11 – Kinea Oportunidades Real Estate

LVBI11 – VBI Logística

VCJR11 – Vectis Juros Real

XPML11 – XP Malls

CM Capital Markets

A CM Capital Markets indica os seguintes FIIs para sua carteira recomendada de julho:

FIIs recomendados

BTLG11 – BTG Logístico

CYCR11 – Cyrela Crédito

FATN11 – BRC Renda Corporativa

HGBS11 – Hedge Brasil Shoppings

HGPO11- CSHG Prime Offices

HGRU11 – CSHG Renda Urbana

HSLG11 – HSI Logística

SNFF11 – Suno Fundo de Fundos

TRXF11 – TRX Real Estate

GARE11 – Guardian Real Estate

SPXS11 – SPX SYN Multiestratégia

PLCR11 – Plural Recebíveis Imobiliários

XPCI11 – XP Crédito Imobiliário

MCHY11 – Mauá Capital Real Estate

AFHI11 – AF Invest CRI

Genial Investimentos

A carteira valor da Genial para julho conta com a entrada do fundo Bresco Logística (BRCO11).

FIIs recomendados

HGRE11 – CSHG Real Estate

VCJR11 – Vectis Juros Real

RBRF11- Alpha Multiestrategia Real

RBRR11– RBR High Grade

KNIP11 – Kinea Índices de Preços

CLIN11 – Clave Índices de Preços

VILG11 – Vinci Logística

MALL11 – Genial Malls

BTLG11 – BTG Pactual Logística

BRCO11 – Bresco Logística

Guide Investimentos

A Guide não fez nenhuma alteração em sua carteira recomendada de FIIs para julho.

FIIs recomendados

NEWL11 – Newport Logística

KNIP11 – Kinea Índices de Preços

HGFF11 – CSHG Imobiliário

TEPP11 – Tellus Properties

HGPO11 – CSHG Prime Office

HGRU11 – CSHG Renda Urbana

XPML11 – XP Malls

HGLG11 – VBI Prime Properties

CLIN11 – RBR Crédito Imobiliário

TRXF11– TRX Real Estate

PagBank

Para o mês de julho, o PagBank trocou o Vinci Shoppings Centers (VISC11) pelo FII CSHG Recebíveis Imobiliários (HGCR11).

FIIs recomendados

BTLG11 – BTG Pactual Logística

HGCR11 – CSHG Recebíveis Imobiliários

PVBI11 – VBI Prime Properties

VGIR11 – Valora RE III

XPML11 – XP Malls

Santander

Para o mês de julho, o Santander decidiu não realizar alterações em sua carteira recomendada.

FIIs recomendados

BTLG11 – BTG Logístico

VILG11 – Vinci Logística

RBRF11- Alpha Multiestrategia Real

VGHF11 – FII Valora

CVBI11 – VBI CRI

HGCR11 – CSHG Recebíveis Imobiliários

KNCR11 – Kinea Rendimentos

MCCI11 – Mauá Capital Recebíveis Imobiliários

SARE11 – Santander Renda de Aluguéis

TGAR11 – TG Ativo Real

TRXF11 – TRX Real Estate

XPML11 – XP Malls

HSML11 – HSI Malls

VINO11 – Vinci Offices

XP Investimentos

A XP optou pela retirada do fundo Vinci Shopping Centers (VISC11) e substituição pelo VBI CRI (CVBI11).

FIIs recomendados

MCCI11 – Mauá Capital Recebíveis

KNCR11 – Kinea Rendimentos

VBI CRI (CVBI11)

BRCO11– Bresco Logística

XPML11– XP Malls

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Agronegócio

Ostentação: quanto custa uma diária num hotel sete estrelas?

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