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Debate desastroso de Joe Biden é atribuído à má preparação e exaustão

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O debate desastroso do presidente Joe Biden com o oponente republicano Donald Trump gerou uma série de críticas contundentes. Aos 81 anos, Biden não conseguiu refutar as alegações do ex-presidente de 78 anos, resultando em uma performance desajeitada e hesitante que gerou apelos de democratas para que ele reconsidere sua busca por um segundo mandato.

“Minha única solicitação foi garantir que ele estivesse descansado antes do debate, mas ele estava exausto. Ele não estava bem”, disse uma fonte à Reuters. “Foi uma decisão ruim enviá-lo parecendo doente e exausto.”

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John Morgand, advogado da Flórida e importante arrecadador de fundos para Biden, sugeriu que a conselheira da Casa Branca Anita Dunn e outros assessores fossem demitidos pela forma como conduziram a estratégia, a qual ele considerou favorável para Trump.

A estratégia de debate foi aprovada pela presidente da campanha, Jen O’Malley Dillon, conhecida por sua atuação na vitória de Biden em 2020 e nomeada em janeiro para impulsionar uma campanha de reeleição desafiadora. Dunn, assessora e também ex-estrategista de campanha de Barack Obama, apoiou essa estratégia.

De acordo com a equipe da Casa Branca, no início de junho, o mandatário havia viajado para a França, retornado aos Estados Unidos, visitado a Itália e a Costa Oeste, entre outras viagens, ao longo de um período de 14 dias antes de passar alguns dias descansando em sua casa de férias em Rehoboth Beach, Delaware. Várias pessoas que o observaram durante esse período notaram seu cansaço.

Preparação de Biden

Uma semana antes do debate, os assessores reconheceram a necessidade de uma preparação mais rigorosa, considerando que Trump seria mais disciplinado e preparado do que em 2020. Eles antecipavam a necessidade de rebater rapidamente uma série de alegações falsas.

Críticos argumentam agora que a preparação deveria ter enfatizado mais a visão ampla que Biden precisa transmitir ao país e que ele teve um descanso insuficiente antes do debate. Esgotado, ele também acabou pegando um resfriado leve, algo comum após longos períodos de trabalho atravessando fusos horários durante seu mandato.

Os críticos apontam que o resultado foi o pior desempenho dele como candidato: ele apareceu no palco com o rosto pálido, cabelos desalinhados e voz rouca, frequentemente parecendo incoerente. “Nunca o vi se apresentar dessa maneira antes”, disse Michael LaRosa, ex-assistente especial do presidente Biden e secretário de imprensa da primeira-dama Jill Biden.

No dia seguinte ao debate, Biden se recuperou com um discurso contundente na Carolina do Norte. Muitos doadores e democratas continuam apoiando-o, mas o estrago já está feito.

Uma pesquisa da CBS após o debate mostrou um aumento de 10 pontos percentuais no número de democratas que acreditam que Biden não deveria concorrer à presidência, subindo de 36% em fevereiro para 46%.

“A infeliz verdade é que Biden deveria se retirar da disputa, para o bem da nação à qual ele serviu tão admiravelmente por meio século”, opinou o Atlanta Journal-Constitution em um editorial no domingo. “A sombra da aposentadoria agora é necessária para o presidente Biden.”

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No entanto, os líderes democratas descartaram a possibilidade de substituir o presidente Joe Biden como candidato democrata após um fraco desempenho no debate, e pediram aos membros do partido que se concentrassem nas consequências de uma segunda presidência de Donald Trump.

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Dólar alto: veja dicas para que as férias de julho no exterior não pesem tanto no seu bolso

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As férias de julho já começaram para muita gente. Aos que estão com viagem ao exterior programada, a alta do dólar parece ser uma pedra no caminho. É comum ouvir que quem converte não se diverte, mas especialistas ouvidos pelo E-Investidor destacam que, sim, é possível ter gastos menos elevados e controlados com algumas dicas — seja para quem já está com as passagens em mãos ou está planejando viajar nas férias do final de ano.

Segundo um levantamento da Decolar, apesar do cenário econômico brasileiro não estar dos mais tranquilos e promissores, as buscas por viagens nacionais e internacionais para as férias de julho não caíram. Muito pelo contrário. “As buscas por viagens para as férias de julho seguem crescendo. Registramos aumento de 107% na busca por pacotes, em comparação ao mesmo período de 2023”, diz Renata Araujo, diretora de Produtos em Destino da Decolar.

Férias de julho: 6 dicas para viajar gastando pouco

Em relação ao turismo doméstico, o levantamento não surpreendeu ao mostrar destinos do Nordeste, como Recife (PE), Maceió (AL) e Porto Seguro (BA), no topo das pesquisas. Olhando para fora, Orlando, cidade da Flórida (Estados Unidos) que é ideal para viagens em família por abrigar os principais parques temáticos do mundo — estão lá Disney, Universal e SeaWorld, entre outros — aparece atrás de dois destinos da Argentina e um do Chile. Confira, abaixo, os destinos internacionais mais buscados para as férias de julho.

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E essa preferência pelos destinos latino-americanos tem sido apontada justamente em função da alta da moeda americana, que já chegou a ultrapassar a barreira dos R$ 5,50, enquanto o real está mais valorizado que o câmbio dos nossos países vizinhos. No entanto, as viagens internacionais costumam ser planejadas com meses de antecedência e pode ser que quem iniciou os preparativos no final do ano passado, quando o dólar estava abaixo dos R$ 5, esteja preocupado com os valores que serão desembolsados durante as férias.

A educadora financeira Aline Soaper lembra que, para quem está com as passagens e hospedagem em mãos, vale reavaliar o planejamento dos passeios, restaurantes e compras para ficar dentro do orçamento. “Para gastar menos com taxas, o ideal é usar dinheiro em espécie, cartão de conta global ou cartão pré-pago”, sugere.

Viajar com dinheiro em espécie ou cartão de crédito?

Para Carlos Eduardo de Andrade, diretor executivo de Câmbio do Banco BS2, de todas os métodos de pagamento a se adotar em uma viagem internacional — seja para os EUA ou Europa, cujas moedas estão mais valorizadas que a nossa —, a escolha menos vantajosa é o dinheiro em espécie. “Naturalmente é mais caro, devido ao custo da sua operação. Além de ser mais arriscado: se você perder a sua carteira ou tê-la roubada por algum ‘pick pocket’, corre o risco de ficar sem recursos durante a viagem. Talvez seja possível economizar com a moeda em espécie em relação ao cartão de crédito, mas será um gasto menor que não compensa o risco”, explica.

No entanto, é preciso lembrar que se de um lado a moeda em espécie pode apresentar um custo elevado assim que ela é adquirida, no caso do cartão de crédito os gastos serão embutidos ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Embora o governo trabalhe para zerar esse tributo até 2028, neste ano a sua alíquota está em 4,38% sobre as compras internacionais com o cartão. E é justamente esse percentual que faz muito viajante torcer o nariz para o cartão de crédito.

Quanto custa viajar para o Chile? Veja os valores em um roteiro de 4 dias em Santiago

Apesar disso, Marcelo Scarpa, diretor executivo do Digio, banco digital que pertence ao Bradesco, esclarece que o IOF é um tributo do governo e que não é destinado à instituição financeira. “Só haverá juros do banco sobre o cartão de crédito se a fatura não for paga em dia ou houver o parcelamento dela”, afirma. Isso significa que, se a compra em si foi parcelada, não há encargos bancários sobre o valor. Porém, se o valor total da fatura não for pago, incidirão os juros.

“Há uma série de benefícios ao usar o cartão de crédito nas viagens internacionais. Caso haja algum tipo de fraude, é possível contestar o valor junto ao banco e às bandeiras [marca das empresas responsáveis pelas transações]. Os cartões ainda podem contar com programas de recompensa, como cashbacks e acúmulo de pontos”, explica Scarpa.

O executivo acrescenta que, seja qual for o destino e moeda local, todas as transações são ancoradas no dólar. Por um lado, isso facilita porque as duas principais bandeiras presentes no Brasil, Mastercard e Visa, têm uma boa aceitação na maioria dos países. Por outro, haverá a incidência da taxa de câmbio devido à conversão de uma moeda para outra. “Por exemplo, você está em um restaurante no México e tudo custou 100 pesos mexicanos. O cartão de crédito vai fazer a relação desse valor em peso mexicano para o dólar e cobrar por essa transação.”

Cartão de crédito ou conta internacional?

Outras modalidades que podem facilitar para quem vai fazer uma viagem internacional são os cartões pré-pagos e contas internacionais. No primeiro caso, que já chegou a ser a principal escolha dos viajantes, ocorre a cobrança do IOF quando o cartão for carregado.

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Mas alguns bancos oferecem aos seus clientes a possibilidade de abrirem uma conta internacional, em que é possível fazer as transferências em real e convertê-la na moeda desejada. As taxas de uso podem variar, conforme a instituição financeira, sendo que algumas são isentas para os clientes.

No caso do Banco BS2, é oferecida uma função multimoeda que, além do dólar americano, permite que os aportes feitos em real sejam convertidos para euro, libra, dólar canadense e australiano. “Assim como é possível comprar a passagem aérea e a hospedagem parceladas, dá para ir depositando e convertendo aos poucos a moeda que será usada no destino”, explica Carlos Eduardo de Andrade, diretor executivo de Câmbio.

“E se o viajante estiver em Paris, gastando em euro, e resolver ir para Londres, em que a libra é a moeda, basta apenas ele converter o saldo que tem para o câmbio desejado. E se no meio das férias a família perceber que precisa de mais dinheiro para a viagem, basta transferir mais recursos para a conta e fazer a conversão para a moeda desejada”, completa Andrade.

Vale a pena escolher o destino internacional pelo câmbio?

Embora os nossos vizinhos latinos estejam no topo das buscas para as viagens internacionais, escolher um destino cuja moeda está mais barata que a brasileira não é sinônimo de economia. “É importante avaliar o perfil de viagem, porque em viagens de luxo, mesmo em países com moeda mais fraca pode sair mais cara. O segredo para economizar será o planejamento” aponta Aline Soaper, educadora financeira.

Já Carlos Eduardo de Andrade, do Banco BS2, lembra que nem todo país que tem uma moeda “fraca” é sinônimo de custos baixos. Ele dá como exemplo o Japão, que a cada US$ 1 representa cerca de 160 ienes japoneses. “No entanto, o Japão é um dos países mais caros do mundo para viajar. O que acontece é que o valor expresso na moeda não é tão relevante em relação a quanto daquele dinheiro você precisa para comprar naquele país.”

Não por acaso, muitos usam o Índice Big Mac para fazer a estimativa da diferença entre o poder de compra em diferentes localidades do mundo. Isso porque ele compara o preço do famoso lanche de fast food de um determinado país com o valor dele em dólar americano. Dessa forma, é possível analisar a valorização de cada moeda: quanto mais barato o produto estiver, mais desvalorizada a divisa está em relação à moeda americano e menor é o custo das despesas locais.

Qual país tem o Big Mac mais caro do mundo? Veja a posição do Brasil

E para quem vai viajar para algum dos destinos internacionais mais buscados, conforme a pesquisa da Decolar, o E-Investidor levantou o preço do Big Mac nesses países (tabela abaixo). Vale lembrar que, em média, o lanche custa R$ 23,90 no Brasil.

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Dólar alto: veja dicas para que as férias de julho no exterior não pesem tanto no seu bolso

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As férias de julho já começaram para muita gente. Aos que estão com viagem ao exterior programada, a alta do dólar parece ser uma pedra no caminho. É comum ouvir que quem converte não se diverte, mas especialistas ouvidos pelo E-Investidor destacam que, sim, é possível ter gastos menos elevados e controlados com algumas dicas — seja para quem já está com as passagens em mãos ou está planejando viajar nas férias do final de ano.

Segundo um levantamento da Decolar, apesar do cenário econômico brasileiro não estar dos mais tranquilos e promissores, as buscas por viagens nacionais e internacionais para as férias de julho não caíram. Muito pelo contrário. “As buscas por viagens para as férias de julho seguem crescendo. Registramos aumento de 107% na busca por pacotes, em comparação ao mesmo período de 2023”, diz Renata Araujo, diretora de Produtos em Destino da Decolar.

Férias de julho: 6 dicas para viajar gastando pouco

Em relação ao turismo doméstico, o levantamento não surpreendeu ao mostrar destinos do Nordeste, como Recife (PE), Maceió (AL) e Porto Seguro (BA), no topo das pesquisas. Olhando para fora, Orlando, cidade da Flórida (Estados Unidos) que é ideal para viagens em família por abrigar os principais parques temáticos do mundo — estão lá Disney, Universal e SeaWorld, entre outros — aparece atrás de dois destinos da Argentina e um do Chile. Confira, abaixo, os destinos internacionais mais buscados para as férias de julho.

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E essa preferência pelos destinos latino-americanos tem sido apontada justamente em função da alta da moeda americana, que já chegou a ultrapassar a barreira dos R$ 5,50, enquanto o real está mais valorizado que o câmbio dos nossos países vizinhos. No entanto, as viagens internacionais costumam ser planejadas com meses de antecedência e pode ser que quem iniciou os preparativos no final do ano passado, quando o dólar estava abaixo dos R$ 5, esteja preocupado com os valores que serão desembolsados durante as férias.

A educadora financeira Aline Soaper lembra que, para quem está com as passagens e hospedagem em mãos, vale reavaliar o planejamento dos passeios, restaurantes e compras para ficar dentro do orçamento. “Para gastar menos com taxas, o ideal é usar dinheiro em espécie, cartão de conta global ou cartão pré-pago”, sugere.

Viajar com dinheiro em espécie ou cartão de crédito?

Para Carlos Eduardo de Andrade, diretor executivo de Câmbio do Banco BS2, de todas os métodos de pagamento a se adotar em uma viagem internacional — seja para os EUA ou Europa, cujas moedas estão mais valorizadas que a nossa —, a escolha menos vantajosa é o dinheiro em espécie. “Naturalmente é mais caro, devido ao custo da sua operação. Além de ser mais arriscado: se você perder a sua carteira ou tê-la roubada por algum ‘pick pocket’, corre o risco de ficar sem recursos durante a viagem. Talvez seja possível economizar com a moeda em espécie em relação ao cartão de crédito, mas será um gasto menor que não compensa o risco”, explica.

No entanto, é preciso lembrar que se de um lado a moeda em espécie pode apresentar um custo elevado assim que ela é adquirida, no caso do cartão de crédito os gastos serão embutidos ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Embora o governo trabalhe para zerar esse tributo até 2028, neste ano a sua alíquota está em 4,38% sobre as compras internacionais com o cartão. E é justamente esse percentual que faz muito viajante torcer o nariz para o cartão de crédito.

Quanto custa viajar para o Chile? Veja os valores em um roteiro de 4 dias em Santiago

Apesar disso, Marcelo Scarpa, diretor executivo do Digio, banco digital que pertence ao Bradesco, esclarece que o IOF é um tributo do governo e que não é destinado à instituição financeira. “Só haverá juros do banco sobre o cartão de crédito se a fatura não for paga em dia ou houver o parcelamento dela”, afirma. Isso significa que, se a compra em si foi parcelada, não há encargos bancários sobre o valor. Porém, se o valor total da fatura não for pago, incidirão os juros.

“Há uma série de benefícios ao usar o cartão de crédito nas viagens internacionais. Caso haja algum tipo de fraude, é possível contestar o valor junto ao banco e às bandeiras [marca das empresas responsáveis pelas transações]. Os cartões ainda podem contar com programas de recompensa, como cashbacks e acúmulo de pontos”, explica Scarpa.

O executivo acrescenta que, seja qual for o destino e moeda local, todas as transações são ancoradas no dólar. Por um lado, isso facilita porque as duas principais bandeiras presentes no Brasil, Mastercard e Visa, têm uma boa aceitação na maioria dos países. Por outro, haverá a incidência da taxa de câmbio devido à conversão de uma moeda para outra. “Por exemplo, você está em um restaurante no México e tudo custou 100 pesos mexicanos. O cartão de crédito vai fazer a relação desse valor em peso mexicano para o dólar e cobrar por essa transação.”

Cartão de crédito ou conta internacional?

Outras modalidades que podem facilitar para quem vai fazer uma viagem internacional são os cartões pré-pagos e contas internacionais. No primeiro caso, que já chegou a ser a principal escolha dos viajantes, ocorre a cobrança do IOF quando o cartão for carregado.

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Mas alguns bancos oferecem aos seus clientes a possibilidade de abrirem uma conta internacional, em que é possível fazer as transferências em real e convertê-la na moeda desejada. As taxas de uso podem variar, conforme a instituição financeira, sendo que algumas são isentas para os clientes.

No caso do Banco BS2, é oferecida uma função multimoeda que, além do dólar americano, permite que os aportes feitos em real sejam convertidos para euro, libra, dólar canadense e australiano. “Assim como é possível comprar a passagem aérea e a hospedagem parceladas, dá para ir depositando e convertendo aos poucos a moeda que será usada no destino”, explica Carlos Eduardo de Andrade, diretor executivo de Câmbio.

“E se o viajante estiver em Paris, gastando em euro, e resolver ir para Londres, em que a libra é a moeda, basta apenas ele converter o saldo que tem para o câmbio desejado. E se no meio das férias a família perceber que precisa de mais dinheiro para a viagem, basta transferir mais recursos para a conta e fazer a conversão para a moeda desejada”, completa Andrade.

Vale a pena escolher o destino internacional pelo câmbio?

Embora os nossos vizinhos latinos estejam no topo das buscas para as viagens internacionais, escolher um destino cuja moeda está mais barata que a brasileira não é sinônimo de economia. “É importante avaliar o perfil de viagem, porque em viagens de luxo, mesmo em países com moeda mais fraca pode sair mais cara. O segredo para economizar será o planejamento” aponta Aline Soaper, educadora financeira.

Já Carlos Eduardo de Andrade, do Banco BS2, lembra que nem todo país que tem uma moeda “fraca” é sinônimo de custos baixos. Ele dá como exemplo o Japão, que a cada US$ 1 representa cerca de 160 ienes japoneses. “No entanto, o Japão é um dos países mais caros do mundo para viajar. O que acontece é que o valor expresso na moeda não é tão relevante em relação a quanto daquele dinheiro você precisa para comprar naquele país.”

Não por acaso, muitos usam o Índice Big Mac para fazer a estimativa da diferença entre o poder de compra em diferentes localidades do mundo. Isso porque ele compara o preço do famoso lanche de fast food de um determinado país com o valor dele em dólar americano. Dessa forma, é possível analisar a valorização de cada moeda: quanto mais barato o produto estiver, mais desvalorizada a divisa está em relação à moeda americano e menor é o custo das despesas locais.

Qual país tem o Big Mac mais caro do mundo? Veja a posição do Brasil

E para quem vai viajar para algum dos destinos internacionais mais buscados, conforme a pesquisa da Decolar, o E-Investidor levantou o preço do Big Mac nesses países (tabela abaixo). Vale lembrar que, em média, o lanche custa R$ 23,90 no Brasil.

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Citi retoma cobertura da Eletromídia (ELMD3) e prevê valorização de 39% das ações

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O Citi retomou cobertura de Eletromídia (ELMD3) com recomendação de compra (embora de alto risco) e preço-alvo de R$ 25, o que corresponde a um potencial de valorização de 39% sobre o fechamento de quinta-feira (4). O banco vê como positivo o equilíbrio entre crescimento e lucratividade oferecido pela empresa.

Em relatório, os analistas Maria Guedes e Gabriel Gusan observam que a empresa pode se beneficiar da expansão da base instalada, combinada com a maturação dos painéis existentes. “Vemos espaço para um crescimento de receita de 20% em 2024, o que deve amortecer a pressão de curto prazo nos gastos operacionais devido a investimentos em iniciativas de crescimento em estágio inicial e ajudar a manter as margens pelo menos estáveis ano a ano”, resumem os analistas.

As estimativas de Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) para 2024 e 2025 estão em R$ 429 milhões e R$ 518 milhões, respectivamente, com uma previsão de R$ 217 milhões de lucro líquido ajustado para este ano e de R$ 304 milhões para o ano que vem. Ao final do relatório, o Citi diz que vê as ações da Eletromídia sendo negociadas a um múltiplo de 16 vezes o relação entre preço e lucro (P/L) em 2024, ainda com um desconto em relação aos pares globais.

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